Eu sou uma Mulher Super Perigosa
Tenho uma teoria. Um relacionamento é como um foguete. Você quer lançá-lo ao espaço. Você só precisa de combustível suficiente pra ele sair da atmosfera da Terra, depois ele não vai parar. Não interessa o obstáculo que esteja no trajeto dele. (...) A questão não é: “Será que temos combustível pra vida toda?” O que interessa é o impulso inicial.
A morte é uma palavras difícil de dizer até de escrever e principalmente difícil de aceitar. Ela é inexplicável, vem sem avisar, de repente, sem ao menos nos despedir (que seria difícil pq nunca estamos preparados para isso). Acho que é por isso que essa palavra é tão sombria.
Nome de flor
Dália, é uma flor de tantas cores...
Dália tem também os seus olores.
Enfeitam infinitos jardins.
Dália é nome de flor,
Mas é também nome de amor.
Amor de criança irmã
Que comigo de mãos dadas cresceu.
Choramos juntas na madrugada
E até mesmo no romper do dia.
Na triste tarde calada nossas lágrimas
Juntas caíam parecendo que choveu.
Dália, nome de flor, de olhares de afã.
Dália, flor... Dália irmã!
Dei um basta! Coloquei um ponto final!
As vezes é preciso uma atitude nossa para as coisas começar melhorar. Não devemos nos prender a tristeza, e muito menos nos entregar a solidão.
A nossa alma grita por liberdade, em agonia aflingida pela opressão.
Libertar-se!
A vida é uma coisa tão estranha, ela pensou, depois de parar de rir. Mesmo depois de certas coisas acontecerem com elas, por mais terrível que seja a experiência, as pessoas continuam comendo e bebendo, indo ao banheiro e se lavando - vivendo, em outras palavras. E às vezes até riem alto.
Tudo parece ser uma questão de reflexo, de atração, de projeção, de complemento, de mutualidade, de merecimento e de sintonia, numa amizade.
Nos relacionamentos existe uma troca constante, mas acabamos mais recebendo daquilo que transmitimos ao outro.
A menina selvagem veio da aurora
acompanhada de pássaros,
estrelas-marinhas
e seixos.
Traz uma tinta de magnólia escorrida
nas faces.
Seus cabelos, molhados de orvalho e
tocados de musgo,
cascateiam brincando
com o vento.
A menina selvagem carrega punhados
de renda,
sacode soltas espumas.
Alimenta peixes ariscos e renitentes papagaios.
E há de relance, no seu riso,
gume de aço e polpa de amora.
Reis Magos, é tempo!
Oferecei bosques, várzeas e campos
à menina selvagem:
ela veio atrás das libélulas.
Meu pensamento em febre
é uma lâmpada acesa
a incendiar a noite.
Meus desejos irrequietos,
à hora em que não há socorro,
dançam livres como libélulas
em redor do fogo.
Uma constelaçao que brilha e arde, estremece o sonhador que ver e sente, o pragmático só ver ou só sente.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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