Eu sou Praia eu sou Montanha
Se eu desse lugar a mais um pensamento, uma semente poderia nascer e dá fruto para um futuro melhor.
Soneto do Fascínio:
Meu xuxu amado, eu te amo muito
Amo-te eternamente, como uma princesa encantada
Suas lembranças vão sempre ser lembradas
E eu vou sempre ficar com nostalgia
Minha linda princesa, eu te amo
Você não imagina o fascínio que eu tenho por você
Amo-te intensamente, o que me traz o belo
É tão intenso, que a minha cabeça explode com dinamites alegres
Minha linda leoa, você é o meu coração
Amo-te verdadeiramente, sempre fui fiel
E vou seguir meu desejo maciço de te amar infinitamente
Sempre te amei humildemente
Nosso amor é algo profundo, repito isso várias vezes e amiúde
Que pode trazer um desejo cítrico de uma grande princesa
Eu não sei! E não tenho como explicar por que as coisas chegaram a esse ponto de eu ter me deixado perder tanto assim? Por você e por todos esses sentimentosque eu sinto hoje por demais. E por que de tudo isso que está acontecendo com a gente? O que fizemos de tão errado para estarmos vivendo e passando por tudo isso hoje? Se dizem que o amor sempre vence qualquer barreira e supera tudo, e por que só o nosso amor não foi capaz de vencer ainda essa barreira em que estamos presos nela sempre? E nem superou essa situação que estamos vivendo e passando até hoje? E nem se desfez ainda com o tempo, então tem como explicar isso?
Luz dos olhos da rainha:
Vossa majestade, minha rainha amada
Quero lhe dizer o quanto eu te amo
Te amo pro resto da minha vida
Até com o meu desejo cítrico, te amarei
Meu estado psíquico é de amor
Mas um amor que é natural, algo que explora um universo de um relacionamento
Eu sempre quis lhe dizer
Que quando sua luz vem se seus olhos
Tudo fica mais entendível
Sua coroa traz um acalento
Que só você pode explicar
Eu sempre orei a Deus só pra te encontrar
Depois daquele dia fatídico
Tudo mudou na minha vida Destrinchei sua coroa
E vi que seu brilho vem de seus olhos
Alguns dizem: "Ela caiu primeiro, mas ele caiu mais forte."
Bom, eu caí primeiro e eu caí mais forte.
Não que ele tenha caído...
Eu tenho o péssimo hábito
de amar tudo aquilo
que me escapa à mão.
Talvez o amor, em essência,
seja um desejo inatingível,
perseguindo incansavelmente
o próprio rabo, como um cão à roda.
Carrego em minha pequenez
a cruel ironia
dos sonhos que, alçados,
se erguem como montanhas firmes,
e que, num instante breve,
se desmoronam em montes de areia.
Soterrado pela rotina,
pela futilidade do dia-a-dia,
sinto o peso da realidade
que escorre entre meus dedos
como areia numa ampulheta.
Talvez esperar que o mundo
se despenhe em barranco,
e morrer deitado à sombra
não seja de toda a má ideia.
Sem dúvida, garanto-vos que saber demais
É como tapar os ouvidos, e não saber nada.
Se eu adoecesse, reconheceria isso:
Quem realmente deseja entender também escolhe sofrer.
O que sei sobre os conceitos e as ideias?
De que vale o conhecimento que nasce do fenômeno,
E de que serve a intuição sensível
Em relação ao conceito do intelecto?
É uma razão incondicionada das coisas,
Mas que razão há nos animais e nos homens (que também são animais)?
Não podemos conhecer ou experimentar o mundo todo,
Mas ele é real e existe, como uma totalidade metafísica.
Entre todos os filósofos, creio que tudo isso é falso,
E há razão suficiente no não saber.
Senhores, certamente afirmo-vos que, se a arte não existisse, eu não seria capaz de enxergar beleza na vida; preferível seria estar morto a viver sem arte.
Sexta-feira, 11 de Abril de 2025 São Paulo, SP
Você foi embora num dia qualquer. Eu não pude fazer nada.
Finjo que também não estou aqui.
É mentira (mentiras são amargas como remédio para enxaqueca).
Saudade é isso: um vício idiota como cassinos online.
Ainda olho o celular esperando uma mensagem sua.
O tempo não muda nada.
Eu tenho um lado que pensa,
Outro que olha e mira
Tem outro que nem enxerga
Outro que às vezes delira.
Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
05/06/2025
Você é assim
Por vezes, eu me detenho para contemplar as estrelas. Elas estão muito distantes, mas ainda assim consigo ver seu brilho. De vez em quando, olho para o sol, mas o faço por pouco tempo, pois seu calor intenso acaba por ofuscar minha visão. Já peguei a mim mesma admirando a Lua, mas logo ela ficou oculta pelos prédios que a encobriram. Também já me dediquei a observar as nuvens, e nelas consegui imaginar castelos, animais, peixes, corações e outras formas que ocasionalmente surgem.
Assim é você! Sabia disso? Você é a estrela que eu gosto de acompanhar, o sol que traz calor ao meu dia, as nuvens nas quais construo meu mundo encantado e a lua que ilumina toda a minha essência.
Você é a luz que clareia meu caminho, a brisa que traz frescor ao meu coração, o sorriso que brilha no meu dia. Você é a razão pela qual acordo sorrindo, a pessoa que desejo ter ao meu lado em cada momento.
Você é a estrela que me guia, a luz na escuridão, a minha paz em tempos de tempestade. Você é a pessoa que eu amo, aquela que admiro, e com quem quero passar toda a minha vida.
Assim é você, a pessoa mais importante do meu mundo, a quem eu amo com a totalidade do meu coração.
Na história da vida, cada um escolhe o papel que deseja interpretar. Eu escolho ser protagonista, não por vaidade, mas por propósito. Ser protagonista não é ser o centro das atenções, é ser a força que impulsiona, que busca a vitória não apenas para si, mas para o coletivo. Porque quando todos vencem, a vitória se torna mais justa, mais saborosa.
Infelizmente, muitos optam pelo papel do antagonista – olham apenas para si, vivem na sombra do egoísmo, sem estender a mão ao próximo. Mas o verdadeiro triunfo não está em ser melhor que alguém, está em crescer junto.
O mundo precisa de mais protagonistas que pensem no coletivo, que façam a diferença sem precisar apagar a luz dos outros. Que sejamos aqueles que constroem, que unem, que elevam. Porque no fim das contas, a melhor vitória é aquela que compartilhamos.
**"Eu entendo — todos nós temos nossas batalhas silenciosas, nossos dias pesados, nossas dores que ninguém vê. Nunca fui do tipo que cobra presença constante, nem atenção forçada. Mas, com o tempo, a vida me mostrou uma verdade amarga: muitas vezes, o valor que enxergam em nós está condicionado ao que podemos oferecer. Enquanto somos úteis, presentes, disponíveis… existimos. Quando nos calamos, quando não temos mais o que dar, passamos a ser esquecidos. A ausência se instala onde antes havia afeto, e o silêncio toma o lugar da palavra.
Não é sobre ego, é sobre respeito. Perceber isso dói, mas também desperta. É nesse momento que a gente aprende a se retirar, não por orgulho, mas por amor-próprio. Porque permanecer onde não há espaço para a nossa essência é se diminuir a cada dia. E mesmo que a vida seja dura, não preciso me rebaixar para ser aceito.
Hoje eu escolho me olhar com mais ternura. Escolho me dar o valor que esperei dos outros. E ainda que doa, sigo. Em silêncio, mas com dignidade."**
Hoje fiz um passeio pelo meu passado, e percebi que embora eu tenha viajado por quilômetros e quilômetros em direção ao futuro ainda me vejo agarrada ao que não aconteceu... em histórias que não terminaram , em sonhos que não se realizaram em projetos que não se concretizaram. E mesmo com todas as vírgulas em seus lugares, os pingos em seus is, me pergunto: Porque um ponto final ainda não encontrou o seu final?
Hoje, eu decido voltar para mim.
Depois de tantas esperas, silêncios e gestos que nunca vieram,
hoje eu paro de procurar fora o que sempre mereci dentro:
respeito, presença, delicadeza, reciprocidade.
Fui ficando em silêncio por medo de perder,
quando, na verdade, eu estava me perdendo.
A cada não dito, a cada gesto ignorado,
a cada vez que eu quis ligar — e não pude —
um pedacinho meu ficava mais longe de mim.
Mas agora, não mais.
Não é que eu deixei de amar.
É que comecei a me amar também.
E isso muda tudo.
Percebi que o que me machuca não é a ausência de lembrancas fisicas.
É a ausência de significado por trás disso.
É a ausência de presença.
É a ausência de mim na vida de alguém que esteve inteiro na minha.
Eu me entreguei. Me doei.
Esperei sinais, aceitei migalhas, li entrelinhas.
Mas agora, eu leio meu próprio coração.
E ele grita por mim.
Hoje, eu volto para mim.
Para a mulher que cuida, que sente, que merece ser cuidada também.
Para a mulher que não quer viver de "quases",
mas de inteiros.
Se alguém não sabe me amar, tudo bem.
Eu sei.
E vou recomeçar — daqui, de dentro, com calma e verdade.
Porque eu sou minha. E isso… basta.
Hoje, eu volto para mim.
E não me deixo mais sozinha.
"Eu consegui o inimaginável: viajei para lá no ano de 1939 e observei os horrores da Segunda Guerra Mundial, sem qualquer intervenção para não alterar os acontecimentos."
Raiva eu não tenho de quem tentou me derrubar… tenho é gratidão por quem ficou do meu lado, me levantou e me deu força pra continuar.
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