Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Existe uma diferença abismal entre sinceridade e falta de educação.
Sinceridade é ser elegante para expor o que pensa sem ofender ou magoar as pessoas.
Se a sua sinceridade ultrapassa o limite moral do outro já é falta de educação.
Sejamos elegantes: pensar um pouco antes de falar não fará mal a ninguém!
Sou Guerreira
A vida já me deu muita ....
Muita rasteira.
Mas sempre me levanto
muito mais :
Sabia
Forte
Humilde
Inteira !...
A capacidade real de liderança não tem nada a ver com a personalidade do líder, as suas posses ou o seu carisma, mas sim com a forma como ele é enquanto pessoa. Eu achava que liderança era estilo, mas agora sei que liderança é essência, ou seja, caráter.
Não sabes. Me levanto todos os dias com a mesma vontade de te abraçar, mesmo que eu não te diga.
O que você tem? O que é que tanto você tem, que ninguém jamais terá? Não sei, você é desejado de muitas maneiras, no entanto assim como eu te quero, jamais. Você sempre faz uma coisa ou outra, você sempre está aqui.
Todo mundo se confunde, eu sei. Mas, você... parece que tudo o que fazes, o fazes bem, que sempre sabe que vai ser o melhor, que a cabeça e o coração sempre te pedem o mesmo.
Somos a inveja de todos, você não vê? Somos um autêntico ponto de atenção, as miras sempre se fixam em nós. Eu sei que muitos querem viver assim. Nossos destinos estão programados para estar juntos, tudo o que fazemos faz com que a gente se encontre.
E sabe uma coisa? Não imaginas como eu gosto que seja assim...
Tudo o que eu faço constitui quem eu sou. Se eu não fizesse o que faço ou fiz, não estaria aqui. (Sobre conexões/ou sobre ser). (A vida é um relacionamento vl. 2). (05/03/2018)
Não sou o diamante lapidado que quando cai no chão só se arranha um pouco. Sou uma pedra bruta, rígida, mas ao mesmo tempo frágil, que quando cai pode ficar em pedaços.
Quer saber quem eu sou? Tá, vou tentar explicar...
Quem sou eu? Não sei se saberei responder, mas vou tentar.
Sou um cara cheio de defeitos, manias e excentricidades, mas tenho algumas qualidades e virtudes também. O que posso dizer é que não possuo opinião formada acerca de nada, apesar da maioria das pessoas dizerem que devemos possuir sempre uma na ponta da língua. Como disse certa vez Raul Seixas, eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, ou seja, sempre mudo meus conceitos e opiniões, estou sempre aberto para ouvir as ideias alheias e, aceitá-las, caso sejam plausíveis. Não sou comunista, nem esquerdista, como algumas pessoas costumam pensar de mim, sou um cara mais de centro, mais diplomático, até porque o comunismo acabou. Agora socialista isso sim eu sou. Preocupo-me com as causas sociais, com os outros indivíduos e com o futuro do meu país, apesar de sempre difamar o povo que pouco luta para melhorar os problemas da nação e da maioria de nossos políticos, que estão preocupados apenas com eles mesmos. Odeio ser pretensioso, arrogante e também odeio as pessoas que possuem tais características. Aliás, eu odeio quase tudo, acho a maioria das pessoas idiotas ou, no mínimo, tolas ou alienadas. Sou pessimista, mas no sentido literal da palavra, ou seja, tenho a tendência de pensar que está tudo péssimo e há muito para melhorar, mas não sou negativista como muitos pensam. Também não tenho esperanças quanto a nada, esperança é para os preguiçosos, prefiro lutar pelos meus objetivos e torcer para que se realizem não ficar esperando que as soluções caíssem do céu. Tenho sonhos, mas esses são coisas menos palpáveis do que os objetivos. Sonhos são para você fugir da rotina, servem como escapismo, lógico que devemos procurar realizá-los, mas se não conseguirmos, não é motivo para choro, apenas para comemoração por ter tentado. Sou existencialista sim, admito, mas é porque odeio uma vida sem questionamentos, acho que por isso adoro os filmes do Bergman. Não sou depressivo, como alguns insistem em dizer, a depressão é para os fracos, só que às vezes fico triste, como todo mundo, aliás. Não dá para aceitar o que os outros falam sem questionar, sem ter espírito crítico. Sou uma pessoa simples, me satisfaço apenas com um bom filme ou um bom livro, isso já basta para me fazer feliz. Não sou perfeito, ainda bem, pois se não fosse assim, estaria completo e ser completo não tem graça. Uma pessoa completa não questiona e não tenta melhorar seus erros, pois não possui defeitos. Adoro a rotina, odeio mudanças bruscas, exceto em meus conceitos e opiniões e, acima de tudo, aceito críticas e as ouço com atenção para buscar sempre melhorar e corrigir meus erros. Não sou ateu, mas também não me peçam para aceitar a “coleira” que todas as religiões tentam nos colocar. Possuo minhas crenças e elas são minhas, por isso não me peçam para partilhá-las. Sou detalhista e, acima de tudo sou perfeccionista, não chego a ser um Stanley Kubrick, é claro, mas gosto de tudo bem feito. Sou uma pessoa sincera, odeio mentiras, apesar de às vezes eu fazer isso. Não sou racista, preconceituoso, etnocêntrico, homo fóbico ou xenófobo. Respeito às outras pessoas, suas opiniões, seus modos diferentes de encarar a vida e a cultura alheia. Odeio pessoas que falam o que não sabem que reproduzem besteiras que ouviram com outros idiotas. Possuo memória fotográfica, lembro-me de todos que vi pelo menos uma vez na minha vida. Tenho uma memória excelente, guardo todas as informações, principalmente sobre cinema, às vezes me impressiono com a capacidade de meu cérebro. Sou paciente até demais com coisas que não seriam necessárias de sê-lo e apressado com outras situações em que seria melhor ser metódico. Sou inteligente, às vezes até um nerd ou cdf chato, mas prefiro ser assim, do que ser um idiota, tolo ou alienado, mas às vezes me comporto como um completo imbecil. Não tenho mais paciência pra ficar me descrevendo, acho que já disse tudo que podia e que não podia sobre mim. Façam suas escolhas, querem ser meus amigos ou não?
Não gostou de mim? kkkk, entra na fila, mais vou logo avisando;. À Fila é grande pakas ... kkk
A pessoa mais importante da nossa vida, é o "eu" próprio. Sem a mim, não seria o que sou hoje, algumas pessoas não teriam sorrido. O meu ser, nasce de dentro do meu ser.
Eu sou o que sou...
Entender o que somos
É a abundância
Na trajetória
De nossa caminhada
Porque nos reencontramos
Com a nossa verdadeira natureza:
Essência pura da alma!...
E assim conseguimos subir
Nos elevar...
E em cada degrau que alcançamos
Com amor e gratidão
Sentimos a liberdade da vida
A felicidade plena no coração
Que a paz está nas coisas simples
Nas amizades sinceras
E nas sementes do bem
Que deixamos ao longo do caminho
Paz no coração!!!...
Peregrino Antonio Carlos Corrêa
De fato não farei do mundo um lugar melhor, mas tento todos os dias de minha vida ser alguém melhor neste mundo.
Como anda seus pensamentos
As confusões mentais
Olhe para você
Se perceba
Se entronize
Diga:
_ Eu sou o que Sou.
Siga as boas intenções
Que fluem de dentro
Do seu coração
Abraços em todos
Felicidades
Paz no Coração
Bom dia
Hoje acordei assim
Quase me despertando
Olhando para dentro de mim
E redescobrindo
O Eu Sou
Mesmo que os dias sejam chuvosos e o caminho repleto de lama. Lembre-se sempre da quimera que te espera, e faça disto o fator que te mova!
Semana passada ouvi de um grande amigo uma grande verdade: “Chega uma hora na vida que você tem que abrir mão do selvagem dentro de você para manter amigos, empregos e constituir família. Ou você pode escolher ser um louco e viver sozinho.”
No meu último emprego, quando pedi demissão, ouvi do meu chefe, também um grande homem em raras ocasiões: “Toda essa sua mania de ser louquinha e falar o que pensa, só vai te garantir um emprego fixo: banda de rock.”
Acho que todos têm razão. E venho tentando, com orações dadas pela minha mãe desesperada com meu jeitinho nada meigo, yoga, terapia, sexo, pilates, mantras e muita conversa com amigos em geral, ser uma pessoa mais equilibrada.
Uma amiga me disse: “Quem briga por tudo e quer medir poder com todo mundo, na verdade está tentando provar que não é um bosta, tá brigando consigo mesmo”.
Pura verdade, quando minha auto-estima está em suas piores fases, é aí que a coisa pega: fico com mania de perseguição, acho que tá todo mundo querendo foder comigo, que existe um complô universal contra a minha frágil pessoa. Meu ataque nada mais é do que a defesa amedrontada de uma menina boba.
Mas a verdade é que eu odeio o equilíbrio. Porra, se eu tô puta, eu tô puta! Se eu tô com ciúme, não vou sorrir amarelo e mostrar controle porque preciso parecer forte e bem resolvida. Se o filho da puta que senta do meu lado é um filho da puta, eu não vou fazer política da boa vizinhança, eu vou mais é berrar e libertar essa verdade de dentro do meu fígado: você é um grandessíssimo filho de uma puta! Se a vaca da catraca do teatro me tratou mal, eu vou mais é falar mesmo que ela é uma horrorosa que não vê pica há anos, ou melhor, que a última pica que viu foi do padrasto que a estuprou!
O sangue ferve aqui dentro, e eu não tô a fim de transformá-lo num falso líquido rosa que um dia vai me dar um câncer. Eu não tô a fim de contar até 100, eu quero espancar a porta do elevador se ele demorar mais dois segundos, quero morder o puto do meu namorado que apenas sorri seguro enquanto eu me desfaço em desesperos porque amar dói pra caralho, quero colocar TODAS as pessoas do meu trabalho que falam “Fala, floRRRR!” ou “Precisamos disso ASAP” numa câmera de gás peristáltico.
Eu sou antipática mesmo, o mundo tá cheio de gente brega e limitada e é um direito meu não querer olhar na cara delas, não tô fazendo mal a ninguém, só tô fazendo bem a mim. Minha terapeuta fala que eu preciso descobrir as outras Tatis: a Tati amiga, a Tati simpática, a Tati meiga, a Tati que respira, a Tati que pensa, a Tati que não caga em tudo porque deixou a imbecil da Tati de cinco anos tomar as rédeas da situação.
Ela tem razão, mas é tão difícil ver todos vocês acordando de manhã sem nada na alma, é tão difícil ver todos os casais que só sobrevivem na cola de outros casais que só sobrevivem na cola de outros casais, é praticamente impossível aceitar que as contas do final do mês valham a minha bunda sentada mais de 8 horas por dia pensando o quanto eu odeio essa gente que se acha “super” mas não passa de vendedor de sabonete ambulante.
É tão difícil ser mocinha maquiada em vestido novo e sapato bico fino quando tudo o que eu queria era rasgar todos os enfeites e cagar de quatro no meio da pista enquanto as tias chifrudas bebem para esquecer as dúvidas ao som de “Love is in the air”.
Parem de sorrir automaticamente para tudo, humanos filhos da puta, admitam que vocês não fazem a menor idéia do que fazem aqui. Admitam a dor de estar feio, e admitam que estar bonito não adianta porra nenhuma.
Eu já me senti um lixo de pijama com remela nos olhos, mas nunca foi um lixo maior do que me senti gastando meu dinheiro numa bosta de salão de beleza enquanto crianças são jogadas em latas de lixo porque a total miséria transforma qualquer filho de Deus em algo abaixo do animal.
Mas eu não faço nada, eu continuo querendo usar uma merda de roupinha da moda numa merda de festinha da moda no meio de um monte de merdas que se parecem comigo. Eu quero feder tanto quanto eles para ser bem aceita porque, quando você faz parte de um grupo, a dor se equilibra porque se nivela.
E eu continua perdida, sozinha, achando tudo falso e banal. Acordando com ressaca de vida medíocre todos os dias da minha vida.
Grande merda de vida, você muda a estação do rádio para não reparar que a menina de dez anos parada ao lado do seu carro, já tem malícia, mas não tem sapatos. Você dá mais um gole no frisante para não reparar que a moça da mesa ao lado gostou do seu namorado, e ele, como qualquer imperfeito ser humano normal, gostou dela ter gostado.
Você disfarça, a vida toda você disfarça. Para não parecer fraco, para não parecer louco, para não aparecer demais e poder ser alvo de crítica, para ter com quem comer pizza no domingo, para ter com quem trepar na sexta à noite, para ter quem te pague a roupa nova e te faça sentir um bosta e para quem te pede socorro, você disfarça cegueira.
Você passa a vida cego para poder viver. Porque enxergar tudo de verdade dói demais e enlouquece, e louco acaba sozinho. Vão querer te encarcerar numa sala escura e vazia, ninguém quer ter um conhecido maluco que lembra você o tempo todo da angústia da verdade e de ter nascido. Você passa a vida cego, mentindo, fingindo, teatralizando o personagem que sempre vence, que sempre controla, que sempre se resguarda e nunca abre a portinha da alma para o mundo. Só que a sua portinha um dia vira pó, e você morre sem nunca ter vivido, e você deixa de existir sem nunca ter sido notado. Você é mais uma cara produzida na foto de mais uma festa produzida, é um coadjuvante feliz dessa palhaçada de teatro que é a vida.
Você aceitou tudo, você trocou as incertezas da sua alma pelas incertezas da moça da novela, porque ver os problemas em outros seres irreais é muito mais fácil e leve, além do que, novela dá sono e você não morre de insônia antes de dormir (porque antes de dormir é a hora perfeita para sentir o soco no estômago).
Você aceita a vida, porque é o que a gente acaba fazendo para não se matar ou não matar todos os imbecis que escutam você reclamar horas sem fim das incertezas do mundo e respondem sem maiores profundidades: relaaaaaaaaaaaaaxa!
Eu não vou fumar, eu não vou cheirar, eu não vou beber, eu não vou engolir, eu não vou fugir de querer me encontrar, de saber que merda é essa que me entristece tanto, de achar um sentido para eu não ser parte desse rebanho podre que se auto-protege e não sabe nem ao certo do quê. Eu não vou relaxaaaaaaaaaaaaaaaaaar.
A única verdade que me cala um pouco e, vez ou outra, me transforma em alguém estupidamente normal é que virar um louco selvagem que fala o que pensa, sem amigos e sem namorados, só é legal se você tiver alguém pra contar o quanto você é foda no final do dia.
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