Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Quem é você?
Quem sou eu... essa é uma daquelas perguntas que algumas pessoas têm a resposta na ponta da língua e outras pensam bastante para responder. Eu? Eu sou um triste poema de Florbela Espanca, eu sou uma suave música de Chico, a poesia ritmada de Adriana Calcanhoto, a melancolia de Renato Russo,o livro de História que ainda não li completamente.
Eu sou um violão esquecido no canto, uma carta que não escrevi, eu sou cadernos de poesias que nunca tive, desenhos que nunca terminei, fotos amarelas de um passado não muito distante.
Sou lembranças alegres de passeios noturnos, dias ensolarados numa praia deserta, viagens diárias por lugares que não conheço. Eu sou transparente, eu sou chamativa, eu sou como me vêem e como me vejo.
Eu sou um enigma, eu sou um livro tão aberto que por vezes nem capa contém. Eu sou um trabalho de escola, alguém que ajuda no inglês, aquela que chora por bobagens e se faz forte para as situações mais difíceis e paralítica para as mais extremas.
Eu sou aquela a quem o amor procura, aquela a quem a paixão despreza, aquela a quem a sorte cultua.
Eu sou a espuma nos pratos ao som de um rock americano, eu sou a almofada que vê a violência pela tv, eu sou a pipoca que vê um filme num cinema lotado e o sshhh para os pirralhos chatos.
O beijo depois das lágrimas, o suspiro que antecede a triste notícia, o arrepio pela mão na nuca, o frio no estômago do casal apaixonado.
Eu sou feita de momentos, de paixões, de amigos, de livros, de músicas, de arte, de carinho, de pancadas, de amores.
Sou a menina que chora ao pé da cama e conta piadas no dia seguinte como se nada tivesse acontecido. Hoje não tenho medo do meu passado, convivo com ele todos os dias e faço com que meu presente o conheça, para que assim, no futuro, possa contar às minhas filhas - se a vida as quiser me dar - o caminho que percorreu aquela que as pôs no mundo.
Eu sou a amiga dos fins de semana e a confidente de todas as horas. Os abraços de consolo e as lágrimas-irmãs.
Enfim, não sou mais alegrias momentâneas, sou feliz pois encontrei a felicidade...agora ela caminha ao meu lado, materializada em forma de um anjo...meu anjo,minha felicidade,minha.
Eu Sobrevivo
Pois e...
Eu nao sou diferente de muitas milhares de almas viventes
Sou exactamente aquele tipo de ser que acorda
Olha para vida sorri e diz:Bom dia
Esse e um dos poucos momentos que sorrio mesmo
Porque e a unica hora em que vivo
O resto do dia eu sobrevivo
Eu sobrevivo, as vontades do mundo que me rodeia
Sobrevivo a necessidade de busca pela paz interior
Sobrevivo a frustracao de nao ser amada
Sobrevivo a constante vontade de amar alguem
Sobrevivo ao amor, e todos os sentimentos que o compoem
Sobrevivo a boca dos meus vizinhos que parecem
Viver para matar a necessidade de falar do alheio
Sobrevivo a fome de justica que nunca sessa
Sobrevivo a mudancas inesperadas de temperaturas
Sobrevivo ao mau humor a que estou exposta assim que saio de casa
Sobrevivo a distancia que tenho de percorrer para me deslocar entre os locais
Sobrevivo a minha mania de pensar alem da conta
Sobrevivo ate a minha existencia...
Eu, sim eu nao mais que eu igual a muitos outros eu
Sobrevivo acima de tudo a condicao de mortal lutando pela sobrevivencia.
Ontem eu era, Hoje já não sou mais
Exatamente por que hoje eu sou mais do que antes era.
Não carrego bagagem, o pouco que trago é perecível e não estará comigo quando chegar o fim dessa viagem.
Dois pés no sonho e um olhar desconfiado para aquilo que chamam de realidade.
Me pergunto se é somente isso e com base em tão poucas migalhas que devemos construir nossas verdades.
Que devemos ser como o canalha, para ser amado e sobreviver em meio a tanta competitividade.
Não, não carrego nada nessa bagagem, ao contrário, por onde ando, deixo um pouco daquilo que até então eu não tinha, como sorrisos e bons sentimentos em forma de gestos e palavras. Ficam também para trás o orgulho, a vaidade, as ervas daninhas da alma e algumas falsas verdades.
E assim, me vejo a cada dia que passa com menos bagagem!
Aparências e preceitos fúteis não vão lhe dizer nada sobre mim, vocês acreditam que eu sou muito paciente e me subestimam.
Não tenho culpa se meus passos são firmes. Não sou perfeita... eu tropeço e caio de vez em quando. Mas só de vez em quando.
Quem sou eu, professor de matemática?
Não sou o cara que vai mudar o ensino;
Não sou quem vai fazer eles gostarem de matemática;
Não sou eu, também, que vou revolucionar a escola;
Não sei se vou entrar para a história.
Sou eu que abrirei seus olhos;
Mostrarei o caminho dos números;
Ensinarei o número de ouro;
Riscarei as linhas da geometria;
Montarei os cálculos da vida.
Vou ensinar a álgebra das letras;
A progressão de seus passos;
A fórmula do conhecimento;
A função do seu viver.
" Eu somente sou senhora das minhas vontades, e dos meus desejos, e se eles forem você e se me quiser da mesma maneira, eu digo de forma precisa, nossas almas se completam"
O que eu sou? Sou uma espécie que ainda não descobriram, sou uma coisa estragada, dissolvida , podre, sou uma suicida sem coragem nenhuma, sou uma reportagem antiga, sou um cd riscado, sou um livro em uma estante que passa despercebido por todo mundo. Sou uma fúria evoluída, sou um nada. Que nada dramático, possuidor de verbos, possuidor de bebidas, cigarros, e todo o resto…Passageira, depravada, revoltada, mau tratada, e amante, amada nunca, talvez ilusória, ou paralela demais, ativa, mau criada… Eu era a espécie menos evoluída, apenas minha raiva crescia aqui e dentro, apenas isso, só isso.
Eu não sou uma grande pessoa! Albert Einstein é que era uma grande pessoa! Eu apenas bebo, jogo e transo, mas sou bom nos três!
“Mudei muito, eu cresci, estou mais consciente. Mas continuo a mesma garota. Sou só uma versão mais velha. Sempre fui honesta e sempre fui completamente eu mesma. Falando abertamente. Não sou uma puxa-sacos. Sou verdadeira para comigo mesma e acho que isso é o que boa parte dos fãs gostam em mim.” (Em entrevista a agência Associated Press, 04/2007)
“Eu sou meu cargo”
Todos somos treinados a sermos leais ao cargo que ocupamos - tanto que confundimos com nossa identidade. Quando se pergunta a uma pessoa em que ela trabalha, ela geralmente descreve a tarefa que executa no seu dia-a-dia, e não o objetivo maior da empresa em que ela trabalha. A maioria das pessoas se vê dentro de um “sistema” sobre o qual elas têm pouca ou nenhuma influência e, consequentemente, consideram sua responsabilidade limitada à área de sua função básica.
“ Recentemente, uma indústria automobilística de Detroit desmontou um automóvel japonês para descobrir como eles conseguiam produzir um veículo com extraordinária precisão e confiabilidade a um custo mais baixo. Constatou-se, por exemplo, que o mesmo modelo de parafuso era usado em três lugares diferentes do bloco do motor, cada um deles prendendo um componente diferente. No motor do carro americano eram usados três modelos diferentes de parafusos, o que exigia o uso de três chaves diferentes e três estoques de parafusos diferentes - tornando a montagem mais demorada e mais onerosa. Por que os americanos usavam parafusos diferentes? Porque o departamento de projetos era composto por três grupos de engenheiros, cada um responsável “apenas pelos seus componentes”. Os japoneses tinham uma única área de projetos responsável pela montagem do motor inteiro, e provavelmente mais alguma coisa. A ironia é que cada um dos grupos de engenheiros americanos achava que o motor era bom porque as peças e o parafuso dele funcionava bem.”
Quando os membros de uma organização concentram-se apenas em sua função, eles não se sentem responsáveis pelos resultados quanto quando todas as funções atuam em conjunto. Além do mais, quando os resultados são decepcionantes, é muito difícil saber a razão. Tudo que se pode fazer é presumir que alguém “fez uma besteira”.
Eu fui matando minhas esperanças como se não tivesse nada a esperar.
Eu sou uma verdade inventada sem precisar guardar mémorias que nunca quiz saber.
minha contradição se perdeu por ai e só assim eu percebo o quanto eu já me despedacei por sentimentos não tão importantes.
Estou me sentido triste, sou estranha.
Eu estava bem, de repente me bateu uma mágoa, como se algo estivesse para acontecer, ou como se estivesse acontecendo algo e eu não fosse capaz de notar .
Será que é sentimento ?
Tem um medo camuflado dentro de mim, eu não sei de que, e nem por que, mais tem.
Queria uma saída, queria me desligar por um momento do mundo onde eu me econtro, pra talvez vê-lo de fora.
O que aconteceria se eu não mais existisse ?
Como seria a vida do meu pai, da minha mãe ?
As minhas amigas, elas sentiriam minha falta ? Por quanto tempo elas chorariam? Chorariam ?
Não sei, estou numa fase pensativa.
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