Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre

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Sou o retrato do que faço mesmo quando nada faço.

Sou daquele tipo de pessoa que prefere ficar em casa. Mesmo sabendo que tem a melhor das festas, que lá você pode se divertir e se distrair, eu ainda prefiro ficar em casa. Porque quando eu saio, ao invés de me sentir descolada, eu me sinto deslocada. Vejo todos rindo, bebendo, namorando, curtindo a vida, se divertindo, e eu aqui, quieta, calada, na minha, presa no meu mundinho, com os meus pensamentos, meus sentimentos, minhas palavras, meus textos tristes, minhas músicas deprimentes. Mas sabe, eu prefiro assim, prefiro ficar aqui no meu silêncio, não troco minha casa, meu quarto, minha cama, minha calma, por nenhuma das melhores baladas. O fato é que talvez eu tenha me acostumado a ser sozinha, e quando alguém quer entrar nesse meu mundo sozinho, eu estranho e expulso a pessoa. Pelo menos sozinha eu não me machuco, não me decepciono, não me iludo, não crio falsas expectativas. Acho que ser sozinha tem lá seu lado bom.

Impossível escapar de mim mesmo, por isso sou meu melhor amigo.

" Já não sei quem sou, só sei que , não sou quem pensei que fosse, mesmo sem saber quem era."

⁠Não sou mais uma boa pessoa.
Pois consigo ver o mal das pessoas mesmo em suas melhores intenções.

Não tenho nenhum problema quanto a ser bissexual… Mas, ao mesmo tempo, sou um pouco hipócrita. Não me relacionaria com uma menina que tenha dormido com homens. Ir para a cama com eles é uma coisa tão suja, que ficaria com nojo.

O tempo passou... envelheci... sem o amadurecimento compatível...

Ainda sou menina, mesmo sendo mulher...

Mulher... fragmentada... aos pedaços... que lamenta o tempo perdido... que se consumiu... fugiu fugazmente entre os dedos...

Tempo que não há como recuperar...

Lamentos... saudades... dores... e como dores me destes...
Além da loucura... insensatez... embriaguês... e o tormento do não ser um SER... de ser um "pseudoser".

O leite derramado... de nada adianta chorar... mas sou criança ainda - pelo menos na alma - posso gritar e lamentar os momento que não vivi... os tormentos impostos e aceitos pela devoção exacerbada e desmedida... entontecedora... cega... não vendo a ausência da verdade... da liberdade...

Não perdi a honra somente... perdi algo maior... mais sutil... delicado... arrancastes o que já pouco existia...

E as dores maiores não são as traições, as mentiras e as omissões...

A dor maior é a possibilidade do ser usado como coisa... brinquedo... conveniência... souvenir... um trampolim... para a liberdade... que ainda nem sequer alcançada foi na mente, na alma e no espírito...

Somos almas presas... estranhamente dolorido enxergar a violação do sagrado... frustrante... enxergar... ver... e reconhecer o quão patético o ser se tornou...
para quê?

Os pensamentos divagam... as palavras fogem aos trotes... como se fossem cavalos selvagens... em busca de libertação...

porém, esgasgam e dão um nó na garganta... tanto poder...

Bravo! Belo trabalho fizestes um pseudofragmento poético que nada diz, nada é!

Pior que ser cego

Tudo é tão estranho, frio, claro e sombrio.
Ao mesmo tempo em que sou tomado por um sentimento antagônico,
tropeço sob a barreira de uma esperança frustrada pelo andamento
e os rumos de nossa própria dor.
Um macaco, uma pedra e um cigarro,
São tão interessantes quanto um Pneu,
partido e um deputado.
Sempre esperei pela chuva que não veio,
Então aprendi a contar com cobras e lagartos.
Entre a vontade e a nessecidade, a fartura e a Realidade,
existe a forca de um aparelho fabricante da ideologia compulsória
do entendimento real,e essa força deixa um eterno pesar e a certeza que Esta já foi
a terra Em que o filho chora E a mãe não vê, Hoje, ela chora junto.
Outróra chorava-se Nostalgicamente, agoraa dor é incessante, pois a distancia que a produzia
foi tomada pela presenca constante da incerteza.
As veses me pergunto que parte eu não entendi? Quando foi feito o acordo?
Por que será que eu não li?
E me representaram de novo sem me consultar em nada,
fizeram como quiseram e depois para mim disseram
para engolir essa palhaçada.
E ainda dizem que a culpa é minha...
A cegueira cultural da sociedade a empurra
diretamente em sua própria falta de atitude que
torna lícito toda sua decadência intelectual e social.

Sou a pessoa mais feliz do mundo. Mesmo vivendo e fazendo parte deste mundo insano, aprendi a amar, aprendi que num mundo onde há pouca justiça, é perigoso ter razão e a ser feliz comigo mesma.
E essa felicidade é tão grande, que reflete nas pessoas que convivem comigo; e que hoje são poucas, pois descobri que a maioria das pessoas não sabem o que significa o amor, o carinho e o respeito pelo ser humano.

Sei que não sou perfeito, mais nem poderia ser. Perfeito mesmo só o amor que sinto por você. Sou um ser humano e carrego com minhas decisões, toda minha natureza instintiva. Sou a falha técnica do imperfeito. Sem desculpas e sem milongas. Sou fraco, sou forte, sou sorte ou azar... Sou variante. Refém de um desejo maior... Desejo de amar. Mais também posso ser amado, observar e ser observado. Sou imagem e reflexo... Espelho de uma espécie de gerações. Sou a necessidade do interagir e a honestidade do admitir. Admito ser como um problema em sua vida, mas o que seria da vida sem os problemas? Não existiriam as soluções.
Sou assim, indecifrável. Antes não era nada e nem ninguém, andava por ai vago e perdido, encontrando sentido por acaso. Fingindo acreditar em algo. Não era eu, apenas coexistia. Fascinava-me com o incompreensivo da vida. Procurava uma esperteza a qual seria hostil a mim mesmo. Nessa jornada, em meio a tantas descobertas fui me redescobrindo diante da existência da vida, da magnitude do universo em paralelo ao esplendido amor.
Foi então quando acordei para mundo, obtive a sensibilidade necessária para interagir com as verdades universais que atormentam a todos nós. Hoje sou o tratado da natureza humana. Continuo sem saber, mais de que? Você sabe? O que se sabe é que o saber, apenas se resume em pura relatividade. Sábio Kant. Nessa vida de relativismo, somos apenas uma interrogação relativa a cada qual, a cada sentimento, a cada emoção. Somos em partes, corações pensando e mentes agindo. Somos razão x emoção. Essa é a nossa essência. Adoramos a razão, pura e sólida como ela é. Porém, não estamos muito acostumado com a razão na prática. Hipocrisia, demagogia... Talvez seja isso, resultado de tamanha injustiça. Ainda não notamos o que nos tornamos. Mais e dai? Nem queremos notar. Vamos fingir a felicidade, vamos fingir o amor, vamos fingir a vida.
Na minha ótica singular o simples é mudar, difícil mesmo é fingir que mudou. Eu mudei. Agora sou a convicção da esperança e não mais a crença do progresso. Sou fato, sou real. Sou ferramenta fundamental, da existência do ser. Sou amor, sou feito todinho para você. Sou ponte, passagem para uma nova era. Respectivo ao sonho de existir, de viver, de ter condição de ir além. Ser mais, ser alguém. Ser notável. Uma pequenina engrenagem propulsora do tempo.
O amor é base, a reflexão é a construção da estrutura e a meditação é a consolidação. Assim procuro construir minhas meias verdades. E nessa jornada vou me completando, somando incertezas e digerindo convicções. Abstraindo ódio e rancor. Tento me equilibrar nesse terremoto de subjetividade mais parece impossível. Me refaço perante a necessidade, antes que congele no tempo e sinta o baque do futuro. Como já dizia... A flexibilidade é o meio mais curto entre o velho e o novo. Talvez me considerem louco por pensar assim, mas prefiro imaginar que loucura seja a alienação a um mundo restrito a convicções tão solidas quanto rocha. Tudo se transforma nada se perde. E nessa prática tudo se refaz. O mundo, o universo, a existência... Tudo isso se refere a uma sequencia cíclica. Isso é apenas uma filosofia, a minha filosofia. E ela remete a sua expectativa toda a minha prática. Vamos nos observar mais, julgar menos. Viver de acordo com a realidade e não com a fantasia criada por nossos desejos. Entender que o amor se remete a afeição e a receptividade. Deixar um pouco de lado essa velha concepção de que o amor é uma regra, uma norma. Afinal somos “livres”, inclusive para amar. Será tão difícil compreender que o amor é uma consequência, um bônus e não um ônus por força de direito. Porém... “Somos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos”. Por isso pense, viva, sinta, ame, reflita, abrace a vida como ela realmente é e não como você gostaria que fosse.

Sou carente MESMO! Gosto de abraços, gosto de atenção, gosto de carinho, adoro me sentir especial, gosto de sms na madrugada e de apelidinhos bestas, presentes inesperados e palavras doces. Não adianta, se isso é ser boba, sou boba assumida.

Às vezes sinto nojo de mim mesmo. Quando percebo que mesmo inconscientemente sou soberbo, e quero me sentir mais importante que o meu próximo. Se tiver uma oração que faço a Deus, essa oração é pedir-lhe que me livre desse mal chamado soberba.

Mesmo que nenhum de meus membros se movam ainda sim estarei de pé pois sou um kyokushin, ossu!

⁠gosto de pensar que não sou a única que se sinta assim, isso me entristece e me conforta ao mesmo tempo. uma vez vi uma frase em um filme que dizia:" todo mundo também sente o que sinto, eles só escondem de um jeito melhor."

Sou assim mesmo, impulsiva. Às vezes falo coisas sem pensar, mas logo depois bate aquele arrependimento, aquela vontade de voltar no tempo e ter feito diferente.

Sou o mesmo sonhador de outrora, embora cada dia mais firme como uma pedra rochosa.

Não me compare, sou incomum! não me pareço com ninguém se não comigo mesmo,sou passado de amor, sou presente de dor, sou o sonho de um futuro. Sou meu eu, e mais nada.

⁠#Reflexão
Sou uma mulher que passou por muitas situações adversas e mesmo assim sorri e venci!
Uma mulher guerreira que tem sinal e cicatrizes na alma
Nunca fui aquela menina que sonhava em ser uma princesa que seria resgatada na torre por um príncipe encantado num cavalo branco, eu mesma desci sozinha, vesti a armadura e fui a guerra
Nessa guerra lutei contra amores fingidos, amizades falsas, nunca deixei ser conquistada por bajuladores e comigo sempre pensei: Se tiver que lutar sozinha eu luto! E muitas vezes foi assim...
Pessoas que estendi as mãos, que no calor da batalha salvei dos seus inimigos, tratei suas feridas, ajudei se reeguer e num momento de descuido meu, quando virei as costas me apunhalaram e me feriram. Mas como uma guerreira que foi forjada no amor e na dor sempre me recompus e lá estava eu me doando a pessoas novamente que um dia eu sabia que me atraiçoariam
Erro meu em confiar? Não! Esse é meu diferencial
Errado foi quem quebrou o trato, quem quebrou a confiança
Dói? Claro que dói! Mas isso não tem o poder de me fazer eu desistir e acreditar que assim como eu existem outros que enfrentam as mesmas batalhas ou até piores
Que um dia alguns de nós nos encontraremos e lutaremos junto essa guerra que é tão árdua
Encontraremos soldados com o mesmo intuito, que protegerão a nossa retaguarda, que quando estivermos cansados emprestarão seus ombros para um conforto maior
Aaah e farão isso com muito prazer não por interesse nos nossos despojos conquistados em batalhas, mas porque ele é um soldado como eu, como você.
Eu acredito! Por isso não desisto de lutar, por isso não desisto de sorrir...
Ainda há esperanças para aquele que acredita
Texto by Raquel M. Sutel

Meu anjo da guarda, muito bom te conhecer, sou grato pela sua ajuda, mesmo sem saber, você está me ajudando carinhosamente a sair do calabouço sufocante que meu coração havia feito de moradia. E que os teus sorrisos e teus abraços me impeçam de cair em pedaços novamente, confio nas mudanças que estão para acontecer em nossos dias, prometo devolver em dobro tudo que tens me dado como um doce presente da vida. Tudo voltou a ter graça, recuperei meu fôlego, minhas energias ganharam força, para qualquer lugar que eu olho, vejo oportunidades e vitórias caminhando na minha direção. Sou feliz, estou feliz e permanecerei feliz porque tenho você, meu anjo!

Tempestade sempre rola, mas minha fé desvia. Mau-olhado aqui é mato e eu sou mais eu. Já, já queima sempre a energia negativa, sempre que a vibe destrutiva se aproxima. Quando a porta abria e apareci, eu sabia o que Deus tinha guardado, e meu choro sorria.