Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Sou IMPORTANTE, sou um ser ÚNICO, sou EXCLUSIVO... em meio a bilhões de seres humanos, não existe absolutamente NINGUÉM IGUAL A MIM, tenho consciência da minha IMPORTÂNCIA...afinal de contas, se não existe NINGUÉM IGUAL A MIM, sou ÚNICO, EXCLUSIVO, e SÓ EU posso desempenhar o meu papel junto a toda humanidade, isso me mostra o quanto sou mesmo muito ESPECIAL.
Sou criança e busco a paz...
Crianças vivem em paz?
Afinal, o que é paz?
Sou criança e busco entender a paz...
Será que alguém pode me ajudar?
...
Sou pequeno e desejo entendê-la...
Alguém me auxiliará?
Sou criança e quero paz...
Paz verdadeira... não paz de brincadeira...
...
Por que prender as pombinhas ?
Por que só a cor branca ?
Tudo deve ter um significado...
Mas eu só quero a paz... de ser amado!
...
Sou criança, a paz que eu quero...
É mais simples, com sentimento sincero...
Quero minha família por perto, cuidando de mim...
Quero meus amigos pertinho, brincando assim....
...
Busco a paz em mim e em ti...
Compreendo a paz como algo singelo...
Quero sentimentos de comprometimento...
...com o bem querer...com o bem viver...
Sou criança e busco a paz...
(Profe Virginia)
Venho por meio deste informar que já não sei quem sou. Sim, assim, com toda a sinceridade do mundo, já não sei quem sou. Achei que se me jogasse e ocupasse a mente eu poderia evitar esse vazio. Funcionou, pelo tempo que pôde. Até que a profecia da música se concretizou e minha vida mudou da noite pro dia, de novo. Mudou pra uma interrogação gigante de quem não sabe o que quer, quem é ou o que deve fazer. Não era o plano. Devia mudar para melhor, para mais fácil, mais compreensível.
Veio uma febre sem febre e me desencantou. Ou é TPM, não sei. Mas de repente surgiu essa inquietude absurda que só resulta mesmo é em ficar em casa ouvindo música e mais nada. A paz foi escorrendo… escoando por uma rachadura ínfima que vem virando um buracão.
Eu me culpei absurdamente pelas coisas que desperdicei, fui correr em busca do tempo perdido – e me perdi. Até que de vestido rosa eu comecei a perceber que talvez tudo isso nem importasse tanto; que existem várias formas de viver a vida e que essa simplesmente não era a minha: não havia porque se doer. Havia que me doar para o que me importava.
Mas foi súbita a forma como tive que lidar com a percepção de que nem isso. Nem isso. A verdade é que nunca me doei para nada. Aquele resmungo de um velho amigo de que nada fazia bem vinha se aplicar a mim de novo… voltaram as dores, acrescidas com essa sensação de ser burra - e piorada com a noção de estar quebrada.
É isso. Não sei quem sou, mas sei como estou: quebrada. Já não funciono bem ou porque nunca funcionei ou porque não sei para que devo funcionar. E essa de viver um dia de cada vez parece agora não ter sentido se você não tem um propósito qualquer.
É intimidadora a vontade absurda que sinto de fazer milhões de coisas. Veio tudo de uma só vez. Um desespero de aprender, de aproveitar, de me divertir, de me profissionalizar, de alimentar o ego, a alma e o cérebro. Veio tão forte que atropelou todos os meus sentidos e todas as minhas certezas. Desmantelou o que já estava em pedaços.
Qual é o sentido dessa vez? Como é que eu posso abraçar qualquer causa ou pessoa se não me sinto segura de que posso lidar com isso por pelo menos alguns meses? O que é que eu posso fazer para colocar as coisas no lugar? Como é que eu posso começar a me consertar mesmo?
“Até há pouco estava tudo bem…”
E eu já nem consigo chorar.
Sem você não sou nada, mas não adianta me guardar pra você, pois você não me quer, mas quando você me quiser eu vou estar lá, pois quem ama espera. Mesmo se você não me quiser, vou estar lhe esperando.
Não sou escravo de ninguém e por valores me faço forte para pelejar entre meus obstáculos;
Reconheço o meu encontrar pela virtude e que entre as estrela que de tanto acreditei senti o sopro dos justos sentimentos;
Nunca me entreguei sem lutar e nem vi a verdade que tanto assombra essa é aterra de ninguém;
Uma hora sou a mocinha inocente e iludida, idealizadora e apaixonada, que sofre calada e morre de amores...
Outra hora sou a vilã atrevida, bandida e insana, que mata sem pudor, devora ferozmente e nunca está satisfeita, comete loucuras insanas e sacia desejos sem pensar duas vezes...
Uma pessoa bipolar? Não... uma mente inundada de sentimentos em busca da felicidade máxima!
Sou inteira no meu jeito de ser,
minhas lutas, são minhas,
minhas dores, minha dor,
não choramingo pelo mundo inteiro,
para que?
se posso ser flor.
Sou forte,mas mantenho em mim a delicadeza
de ser uma mente aberta,
para poder assim apreciar o néctar do amor.
Não...não permito que defeitos alheios permeie o meu viver.
Sou inteira,em amor
ou não suportaria a mim mesma
se assim não o fosse.
Sou Rosa de espinhos
sou inteira como toda flor
é so me pegar com carinho
e terás inteiro o meu amor.
Sou uma máquina de Ritmo, acompanhe, não saia da linha e não erre, apenas sinta e dance... é fácil, um pouco complicado, mas aprende... Let's go! Let's go, depois que aprender conhecerá o mundo da felicidade!
Meu amor, as palavras sem as ações são inúteis. De nada me adianta você me dizer que sou a mulher perfeita, a mulher de sua vida se suas atitudes me mostram justamente o contrário.
"Me jogo
Me entrego
Sou alma
Sou carne
Quanto mais amo
Mais me elevo
Quanto mais me canta
Sou sua parte".
Sou compulsivo, sou sentimentos,sou palavras que invade a sinceridade trazendo força, foco e fé sem arrependimentos de me colocar no bolso nem levar para me colecionar;
Gostaeria de ser o que nâo sou para ser o que não posso ser...talvez compreendiam que as pessoas e não as coisas são dinâmicas...
Famoso @ M.P
Caminho sem tréguas.
O novo dia é um outro mundo.
Sou e não me permito, apenas, estar.
Sigo.
Olho e, não raramente, esfrego os olhos para aliviar os ciscos depositados.
Sangram-me a alma, mas ela se revitaliza com o incessante caminhar.
O mundo é o reflexo daquilo que semeei nos estribilhos dos meus acenos.
Nasci por um gesto caritativo do Criador.
De resto... sou o que sou nesta lide permanente de causar algo além das simples aparências humanas.
Sou uma alma repleta de penas.
Um cisco neste grande deserto vivo
movimentando com os cuidados detalhados para não me assentar nos olhos alheios com os vários ciscos dos meus ais.
Sou pássaro no pé do vento ou inspiração nos olhos da noite como o destino que se cumpriu;
Com o arco da promessa ou o voo do beija flor que não levou o fruto do amor;
O tempo acordado que tanto valeu apena de conhecer a quem tenho amor;
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