Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
A TRETA DAS REDES
Facebook gritou: "Sou mais velho e sábio,
tenho amigos, grupos e até um diário!"
Instagram riu: "Você é tão retrô!"
aqui é selfie, filtro e muito show!"
O Face insistiu: "Eu domino o debate,
sou terreno fértil para todo embate!"
Mas o Insta, leve, fez pose no ar:
"Sou só beleza, não vim para brigar."
No fim, os dois, com um mesmo patrão,
viram que juntos têm mais conexão.
E nessa disputa que parecia real,
viraram parceiros, final genial.
Autor: Benedito Morais de Carvalho (Benê)
Sou quem virou, homenageou,
Pra agora tomara, virará.
Sem homenagem, sem ninguém,
Partiu que ninguém viu.
Básico e ocupado, predestinado,
Fuga da manhã amanhã.
Escuro de fim muro,
Mostrou, começou e terminou...
Gosto de dormir até tarde, sou preguiçoso — mas ainda assim, ninguém me supera.
Tudo que você faz, eu também posso fazer.
E se for com dedicação, Fasso mil vezes melhor.
Estude o seu inimigo, porque assim ele não terá outro além de você.
No fim, todos saberão quem ele é:
o reflexo do que nunca conseguiu ser.
Sou meia-semente do meu pai.
Na minha mãe encontrei a outra metade.
Somos - corpo e alma - o fruto só.
Sou Amor De Metade.
Ao longo da vida, descobri que sou uma pessoa independente, mas que ainda assim preciso de alguém ao meu lado.
Poema do solito.
Sou assim, tenho muy pouco,
por sinal, quase nada;
me basta uma payada
num galpão ao anoitecer,
vendo uma estrela se perder,
quase se apagar na coxilha.
Eu, deitado na encilha,
com cheiro do colorado,
o candeeiro enfumaçado,
pendurado no travessão,
que sustenta a velha quincha,
apertada como sincha
na coberta do galpão.
Minha cama é um catre,
pelego é o meu colchão;
e nas noites de invernada
tenho a alma abrigada
e amadrinhada no xergão.
Por vezes, no imaginário,
nessa coisa de solidão,
penso em outros tempos
enquanto sopra o vento,
assoviando no oitão.
Nesse silêncio velado
de campo e alambrado,
quase no fim da pampa,
donde o gaúcho é estampa
que mantém a tradição.
Quis assim o destino:
que eu, paisano e fronteiriço,
índio, guasca mestiço,
fosse guardião destas terras.
A tropilha, o gado que berra,
o tarrã no banhado,
o quero-quero entonado
no ofício de posteiro,
desconfiado do orneiro
que segue barreando o ninho,
pra não terminar sozinho
igual este rude peão.
Não quis china nem cria,
mas me contento solito:
companheiro, o mate, o pito
e o colorado que fiz pra mim.
Enfrenei, domei e, por fim,
vivo nele enfurquilhado.
Às vezes vou ao povoado
ou no bolicho da ramada,
onde se junta a indiada
pra carpeta, algum bichinho…
E o meu pingo, ao relincho,
me espera na madrugada.
Renato Jaguarão
"Sou vários espelhos em revezamento
leio de novo e mudo o leitor
o texto me troca de eixo
o eu se refrata no ato de ler.
No jogo de linguagem
existir cobra senha de identidade
pede critérios e reidentificação
não aceita só o brilho do instante.
Penso é ato
existo soa estado
quando o verbo encena substância
escorrega a gramática do ser.
O cogito acende presença
não decreta essência
há pensamento
logo há um alguém em ato.
Heráclito passa
sou rio no próprio leito
cada papel é uma margem
cada respiração um começo.
Enquanto vivo sou processo
sou rastro que se redesenha
a definição chega tarde
quando a narrativa congela.
Não me encontro
me construo em variáveis
o encontro pertence ao que é
eu opero no que devém.
Assim falo ao cartógrafo cartesiano:
tua bússola marca o ato
não o continente
confundes faísca com metal.
Conclusão cantada em pedra líquida:
penso logo apareço
sou em ato
cogito ergo fluo.
Tradução precisa
do evento pensar
não se segue substância
segue presença
identidade é narrativa em curso."
– Daniel A. K. Müller
Não é porque sou da igreja que sou um anjo de tão santa. Marcos 2:17 "Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim para chamar justos, mas pecadores", eu sou pecadora, eu sou doente e procuro por cura que os homens não podem curar. Ass: Ester Hadassa 🌻🌻
“A arte é a mais profunda forma de existir: se penso, logo sou; sendo, sinto; e, sentindo, logo me expresso. Eis tu, ó arte!”
Pedido Romântico:
Sei que sou bastante tímido
Mas vou enfrentar esse medo em uma arena e te dizer
Tu queres ser minha namorada?
Tu queres ser só minha?
Nós vamos poder viver juntos momentos que só nós vamos saber
Eternamente, vamos viver eles
Que todos os casais passam
Esse é o nosso juramento
E ele diz que devemos ter amabilidade
Se você passar por alguma coisa anfigúrica
Eu estarei ali para lhe ajudar
Não vamos ter pressa, não com um tom sublime
Vamos manter a calma, com um tom sereno
E vamos ir a algum lugar
Vamos tomar um sorvete
E depois que chegarmos-vos
Podemos ir de mansinho
Indo devagarinho
Apenas perto de você
O nosso amor é cercado por girassóis
Que envolve o meu pedido romântico
Como algo cabal, que é perfeito
E que não é estreito
Como um casal
E se porventura, esse vai ser o nosso caminho?
Eu vou seguir esse trilho
Como um menino apaixonado
Meus olhos brilham só de olhar para você
E o vosso aconchego é o meu ninho
Hei de falar a verdade
Que eu admiro sua lealdade
E eu já senti isso antes da derradeira esperança
Que sempre vou amar minha companheira
No romance que o infinito há
Sou feita de cuidado.
Das palavras que não querem apenas dizer, mas tocar.
Dos gestos que não aceitam o mais ou menos — porque aprendi que o que é feito com verdade precisa ser inteiro.
Sou educadora por vocação, escritora por essência.
Não me contento com o raso.
Busco profundidade.
Quero beleza com propósito, imagem com sentimento, texto com alma.
Tenho um olhar apurado para os detalhes e gosto de transformar o simples em algo memorável.
Sim, sou exigente — mas não por vaidade.
É por respeito ao que acredito, ao que entrego, ao que represento.
Sou ponte: entre o sensível e o profissional, entre o lúdico e o necessário, entre o afeto e a ação.
Sou raiz e voo. Palavra e silêncio.
Não passo pela vida apenas — eu deixo marca.
Não crio só conteúdos — eu cultivo sentimentos.
E isso… não se aprende em qualquer lugar.
É dom. É missão.
É ser quem eu sou: com presença, entrega e amor.
Sou do tipo que se emociona com pouco: um sorriso sincero, um abraço apertado, uma presença leve. Porque, no fundo, a vida é feita desses instantes que ninguém vê, mas que o coração nunca esquece. A gente não precisa de muito… só de alguém que fique, mesmo quando o mundo vira as costas. Gente que olha nos olhos e diz: “Eu tô aqui.” e cumpre. É raro, mas existe: aquela pessoa que te lê no olhar, entende teu silêncio e te segura no caos… sem precisar dizer nada. Isso não é só amor. É lar.
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