Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Sérgio O Cancioneiro Eta saudade danada dos meus tempos de piá,...Em que eu brincava tão solito nas sombras dos maricás,...Corria feliz pelo campo um ar puro pra respirar,...Nossas raízes são tão belas pra se relembrar,...Até das vacas no campo que eu tinha que buscar,...E a cachorra de estimação ia comigo ajudar,...Pra botar na mangueira pra meu velho Pai cedito o leite tirar,...Hoje só lembranças pra se recordar,...Feliz daqueles que ainda tem essa maravilha pra visitar,...Porque eu o destino privou os meus olhos de nunca mais olhar,...Pois a tecnologia avançou e veio pra acabar,...Com os meus sonhos mas os de outros realizar,...Mas ficou a saudade e a lembrança que me faz chorar...
Queria ter coragem pra te dizer o quanto eu te amo,
Mas não teria coragem de ouvir tu dizer que não me ama...
O bilhetinho....
Porque fizesses comigo, o que eu jamais te faria,
Se querias terminar, eu até compreenderia,
Vem dizer que não me quer, vem me dar uma solução,
Se não eu continuarei, a esperar-te em vão,
Tuas palavras tão lindas, que eu adorava ouvir,
Mas nunca pude pensar, que um dia fosses partir,
Quando tu me conheceu, fui pra ti tudo o que pude,
E depois tu me abandona, é injusta a tua atitude,
Tu nunca sofreu assim, e nem amas-te como eu,
Eu não vou mais lamentar , por quem não me mereceu,
Segue em frente e boa sorte, está livre o teu caminho,
Leia isto e jogue fora, rasga bem em pedacinho...
O meu tempo é tão importante e valioso,
Que eu dou todo o meu tempo,
Pra quem dá só um pouquinho do seu tempo,
Para o meu tempo...
Não importa como Deus te fez e te mandou pra mim,
O que importa é que eu te quero e vou te amar até o fim..
Esta noite pensei em tudo que me conforma,
E tudo que faz bem pra mim,
Eu te quero, te amo, te necessito de uma certa forma,
Penso em ti com ternura, amor, enfim,
Por isso que te tenho minha querida Norma,
Na linda Cachoeiro do Itapemirim... (capixabinha)
Sérgio O Cancioneiro.
Não preciso te olhar, nem te conhecer,
Para estar contigo,
Porque aonde quer que eu vá,
Tu está comigo...
Eu vivi intensamente todos os prazeres do amor, ao longo destes anos, amores que me consumiram, desgastaram-me e reduziram-me, esqueci que lá na frente iria precisar de um amor. Um amor que eu nunca fiz por onde prende-lo e sim por escapa-lo, aquele amor que preocupa-se quando se está doente, que cuida no hospital, que preocupa-se com o horário dos remédios, que providencia uma alimentação adequada, que vigia o sono pra ver se estamos bem. Por fim só se valoriza quando se perde ou quando se está precisando desse amor...
MEU VELHO RANCHO TAPERA
Meu Rancho Velho Tapera,
Tua história nunca finda,
Me lembras quando eu trazia,
Baldes dágua da cacimba,
Lenha cortada a machado,
Eu carregava nos braços,
Fazia tudo brincando,
Sem nunca sentir cansaço...
Meu Rancho Velho Tapera,
Tu já foste minha casa,
Quantas vezes me aqueceste,
Num fogãozito de brasa,
Cada vez que eu me lembro,
Me bate forte o coração,
Na lembrança do meu vô,
Acendendo um palheiro num tição...
Hoje só resta a tapera,
Restos de um rancho caído,
Agradeço a Deus por ter,
Um dia a mim pertencido,
A horta e a lavoura,
Onde tinham plantações,
Virou pastagem de gado,
Só ficou recordações...
Quantas vezes nos meus braços,
você delirava,
Quantas vezes eu ouvi,
dos teus lábios que me amava,
Quantas vezes adormecemos,
depois que a gente se entregava,
Em minhas noites só existe você,
Jamais vou esquecer,
Quando a gente namorava...
Lembro das vezes em que eu a tive nos meus braços,
Eras tão pura não sabia nem beijar,
Tinha no hálito a doçura da puberdade,
Ficava tremula e corava ao te acariciar,
Assim foi indo tu entrou na adolescência,
Nossos momentos cada vez mais atrevidos,
O teu caminho estava livre pra o amor,
Mas mesmo assim a gente vivia escondidos...
Não se importe com o que eu te digo,
Pois tu és aqui meu amigo,
Não critique o que eu faço,
Venha aqui me dar um abraço,
E ficarás me conhecendo,
Sei que estou te aborrecendo,
Fazendo certos comentários,
Mas isso é coisas de otários,
Invejosos e recalcados,
Ninguém aqui é disputado,
Ou objeto promocional,
Pra andar assim tão banal,
Na boca de despeitado...
Caneta, caderno, violão e facebook,
Meus amigos inseparáveis, compreensivos e fiéis,
Com eles eu canto, desabafo, digo o que quero,
E escrevo também,
E eles aceitam e me ouvem sem críticas e julgamentos,
E estão sempre a minha disposição, independentemente de dias ou horários,
Ah! se não fosse vocês, não saberia como enfrentar esta solidão...
Entendo do amor pelo qual eu sei bem, que seus desafios, verdades entrelaçadas com o compromisso para com a pessoa que eu quero, por isso sei que necessito muito de você, para que eu não me sinta sozinho neste lugar onde vivo....
Por mais que eu lute contra este sentimento, é impossível vencer este meu coração rebelde e atrevido.
Então vou ter que partir, vou embora, tentar esquece-la pra não machuca-lo...
Permita-me que eu grite a todo mundo que eu te amo,
Ouça-me quando digo que quero te amar,
Quantas vezes nos meus sonhos eu te chamo,
Permita-me amor eu quero gritar,
Tudo bem desculpa não reclamo,
Se não queres eu tenho que aceitar...
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