Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre

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⁠Eu sou um rio, um riacho, deixo-me levar até o mar.
Pelas margens me arrasto, observado por árvores e vegetação, contemplado por espécies, carrego em mim a vida de muitos seres que dependem das minhas águas inesgotáveis. Sou o banho, o alimento, a fonte dos sedentos, entre barrancos, cachoeiras e rochedos, sigo meu curso sem me desviar, cumprindo meu destino sem sair do meu caminho. Sou o rio que me arrasta até o mar, sou um caminho de água que deságua no mar.

O Rio

Inserida por marcio_henrique_melo

Sou Feita de Intensidade


Eu sou feita de flores e de pôr do sol,
de músicas que embalam meus dias,
de surpresas, de sorrisos sinceros,
de olhares que falam mais do que palavras.

Carrego em mim o dom de observar,
de sonhar acordada,
de fazer planos,
mas, acima de tudo, de simplificar a vida.

Vejo beleza no viver,
valorizo os detalhes,
cuido de quem amo,
e não economizo amor.

Digo “eu te amo” olhando nos olhos,
peço perdão quando é preciso,
e adoro dormir segurando uma mão,
como quem sabe que afeto também é abrigo.

Sou quem costura cicatrizes,
quem aprende a remontar,
quem não aceita mentiras,
nem suporta quem esconde.

Admiro a franqueza,
valorizo quem é inteiro,
e quando eu seguro, é pra não soltar —
até que a vida peça.

Eu fico enquanto faz sentido,
enquanto é amor,
mas se chega o tempo de soltar…
eu solto. E não volto mais.

Caminho no meu tempo —
às vezes lenta, às vezes acelerada —
mas sempre inteira,
sempre sentindo tudo,
porque eu sou feita de intensidade…
e de amor sem medida.

Inserida por kesia_luiza_souza

⁠Confissão de um artista incompreendido

Eu só sou artista quando escrevo.

Tocar, cantar — tudo isso, por mais que me habite, me degrada. Há um processo silencioso de deterioração da minha alma artística quando tento me expressar fora da palavra. Como se algo se perdesse no ar. Como se aquilo que eu sou, no fundo, não coubesse no gesto ou na voz.

Minhas melodias? Eu as crio em catarse. Elas nascem do abismo, do indizível, mas raramente alcançam quem ouve. Alguns me dizem, com um sorriso breve: “muito legal.” Outros me parabenizam — por educação, talvez. Mas eu percebo. Eu sei. A língua que falo, com minha arte, não chega audível aos seus ouvidos.

Eles não escutam o que eu ofereço. Escutam outra coisa. Um som qualquer. Um ruído bonito, talvez. Mas não escutam eu.

É por isso que, quando escrevo, me sinto inteiro. Porque sei que um — um só já basta — um leitor, em qualquer tempo, há de entender. Há de perceber. Há de aprender a língua secreta do meu ditirambo. Porque a palavra escrita não exige pressa, não pede aprovação imediata. Ela se deixa ler por quem for capaz de ouvir o silêncio entre as sílabas.

E é ali, nesse instante invisível, que eu sou artista por inteiro.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Assim como Vincent van Gogh foi um amante da arte, eu também sou não apenas dos quadros que retratam uma mistura melancólica de sentimentos, mas também daquelas poesias que tocam a alma. Os quadros e as poesias têm sempre algo em comum: são a expressão de um sentimento mútuo, muitas vezes guardado dentro de nós, que se extravasa através de uma pintura, que pode ter mil significados, mas apenas um sentimento.

Inserida por luana_sousa_28

⁠Eu sou apenas o que você conseguir compreender de mim.

⁠“Você é intenso.” Sou. Não me peça para ser leve, nem me tente a ser comum. Eu sou fogo que arde sem pedir licença, tempestade que não se controla, alma que queima e não se apaga. Quem não tem coragem de encarar essa intensidade, que fique longe. Porque eu não sou para meio-termo, para quem tem medo ou para quem quer menos. Eu sou tudo, sou paixão sem freio, sou entrega sem medo. Se não aguenta, não se aproxime. Aqui, ou se vive no limite, ou não se vive.

Inserida por danrattess

⁠Eu sou a história.

Inserida por mfarth

⁠Eu sou o que você vê.
E principalmente o que você não vê.
Não se assuste.

Inserida por Negro_Dhill

⁠Não vem me dizer que eu sou o culpado.
Eu não tenho culpa alguma.
Só nasci, e agora aqui estou.
Então por favor.
Só me deixe viver.

Inserida por Negro_Dhill

⁠“Quando compreendi que sou eu quem determina a força e o poder que o outro tem sobre mim, descobri um lugar onde ninguém mais pode me ferir: dentro de mim mesma.”

Inserida por giselepitty

⁠“No dia em que percebi que sou eu quem entrega ou retira o cetro do poder nas mãos dos outros, descobri minha própria coroa. E desde então, ninguém mais conseguiu ferir a rainha que habita em mim.”

Inserida por giselepitty

⁠“Por muito tempo, deixei portas abertas onde havia risco. Até entender: sou eu quem segura a chave. O que entra ou fere, só entra se eu permitir. E isso muda tudo.”

Inserida por giselepitty

⁠A vida é minha tela em branco, e eu sou o artista que cria minha felicidade.

Inserida por Roses_Of_The_Shadow

⁠Eu já estou morto.
Ao escrever este poema, sou apenas um cadáver que teima em segurar a caneta.

Não sei o dia, nem a hora de quando eu morri —
talvez na juventude, talvez no primeiro verso, talvez no primeiro amor que não me amou.
E é isso.
Estou morto, e não há mais volta.

Ninguém chorou.
Não houve velório, nem lamentos, nem lápide com meu nome.
Morri e continuei vivo, preso ao corpo como se ele fosse meu.

Sem céu, nem inferno.
Após a morte, só há o hábito de existir,
onde meu cadáver se senta a escrever
como quem cava a própria cova
com uma colher de chá.

Continuei a fazer as coisas de quem vive:
amar sem saber o que é amor, crer sem fé, desejar sem saber por quê.

Morto, mas não suficientemente;
vivo, mas não inteiramente.

Sem saber se invento a vida ou se ela me inventa.

Morri sem testemunhas.
Nenhum mau cheiro, nenhum adeus, nenhum vestígio.
E o pior: nem eu mesmo percebi.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠sou uma sobrevivente pelos cuidados e abandonos. Abandonos do eu...se seguisse todas as minhas ilusões eu morreria há muito tempo. A verdade é que o meu eu me envenena aos poucos e preciso abandonar-los todos os dias para sobreviver em minha existência querendo o eterno.

Inserida por MonikeAlves

⁠Eu sou higiênico. Aprendi a gostar de
bons filmes, livros e cozinhar a minha própria comida. Na pandemia gostei disso além de mim mesmo e da minha própria companhia. Foi onde entendi o que é SOLITUDE.
Foda-se o mundo que não me chamo Raimundo.

Inserida por Marc7Carl6Rod9

⁠Eu sou o que restou depois da tempestade.

Eles me procuraram.
O quebrado.
O derrotado.
Aquele que caiu e não voltou.

Mas não encontraram.

Porque eu renasci no silêncio das noites frias,
nas calçadas onde ninguém me ofereceu abrigo,
na solidão que me forçou a conversar com meus próprios fantasmas.
Eles queriam que eu desistisse.
Mentiram, me traíram, me empurraram até o fundo... e eu fui.

Mas lá no fundo, eu descobri uma verdade:
quem aprende a andar no escuro,
descobre o que é confiar em Deus.

Antes de tudo desmoronar,
eu escrevi nas paredes do meu quarto como quem já sabia que o fim estava próximo.
Palavras como alertas.
Como profecias.
Como quem já tinha morrido em silêncio,
e deixou ecos no lugar de explicações.

Falei das orações.
Do amor que nunca foi verdadeiro.
Da distância que eu previa.
Eu previ o que fariam comigo.

Como um homem caminhando de braços abertos para a traição,
eu deixei acontecer.
Em silêncio.
Sem vingança.
Sem olhar para trás.

Porque há olhos que você nunca mais encara.
Porque há feridas que provam sua honra.

Eu não precisei gritar minha dor.
Não precisei provar nada.
A vida recompensa quem caminha com honestidade.

E eu ainda estou aqui.
Mais inteiro do que muitos que tentaram me destruir.
Eu fui importante — mesmo quando não reconheceram.
Fui espelho.
E espelhos quebram quem foge da verdade.

Aos que buscam meu nome,
que encontrem minha força.
Aos que desejaram meu fim,
que assistam ao meu recomeço.

Eu sou o que restou depois da tempestade.
E o que restou… é indestrutível

⁠Você pode ser genial
Mas não é adaptável
Não é tão associavel
Não é um milenial

Eu sou resultado da evolução
Me adaptei ao mundo seu
Mas você enlouqueceria
No mundo que foi meu

Inserida por jmsrosa

⁠Eu sou rima, sou poesia.
Eu sou um furacão.
Mais este lado só depende de vc querer apertar o botão.

Inserida por Janinekelle

⁠Eu sou a soma dos amores errados que eu insisti em amar certo.

Inserida por ekoelho