Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre

Cerca de 422777 frases e pensamentos: Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre

O caso envolve muitas pessoas, pessoas com muito a perder! (...) Só podemos confiar em pessoas que conhecemos!

Inserida por pensador

É pela nossa garotinha! Nada importa se ela não sobreviver, entendeu?

Inserida por pensador

Pessoas mais sensíveis e mais difíceis que você moram aqui. Você não é especial.

Inserida por pensador

Quando as regras são quebradas mais de uma vez, o sistema é rompido e cria-se um futuro distópico.

Inserida por pensador

Prefiro me machucar a ver um amigo machucado.

Inserida por pensador

Como vai sobreviver neste mundo? Você não sabe disfarçar as emoções.

Inserida por pensador

Regras são importantes, mas as pessoas são mais.

Inserida por pensador

⁠Vocês já ouviram a famosa frase "Quando menos se espera as, coisas acontecem" mas acontece que essa frase é uma ilusão, porque se você não espera e algo não acontece você não percebe porque você não estava esperando e quando acontece você pensa "ah então era verdade" então você não percebe, e mesmo que você diga "ah mas eu me lembro que eu não estava esperando acontecer e não aconteceu" mas o erro está aí porque as coisas só acontecem quando vc menos espera se você se lembra então é porque você estava esperando e se você não espera e não acontece você não percebe porque não estava esperando e quando você não espera e acontece você acha que essa frase é verdadeira, por isso que essa frase é uma ilusão

Inserida por Levy81194

⁠"A primeira impressão é a que fica"

Se a primeira impressão é a que fica então seja você mesmo, não tem porque você se arrumar todo e fingir ser uma pessoa que não é, colocar a impressão de uma pessoa falsa, quando as pessoas conhecem você quem realmente é, às vezes elas podem se arrepender, se você é você mesmo então às pessoas vão gostar de você da forma como você é

Inserida por Levy81194

Preservar o patrimônio imaterial é de fundamental importância para sociedade, por preservar sua identidade cultural e histórica.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Estudar fatos históricos do passado é buscar entender no presente como poderá ser o futuro hipotético.

Inserida por yhuldsbueno

⁠A preservação das bases culturais de um povo é a valorização da sua história e identidade.

Inserida por yhuldsbueno

⁠O que importa aqui não somos nós. Não são as paradas. O importante é o Bruce Springsteen.

Inserida por pensador

⁠Ele conserta coisas. E, com esse álbum, ele está consertando o buraco no chão.

Inserida por pensador

⁠Ele está consertando o buraco dentro dele. Quando ele fizer isso, ele vai consertar o mundo todo.

Inserida por pensador

⁠Quero achar algo real nesse barulho todo.

Inserida por pensador

Minha menina, uma menina que me encantou com sua beleza, me atraiu com o seu jeito, minha menina que me traz felicidade, e quando distante a saudade me faz pensar em vc a todo instante, a menina que me fez me apaixonar e com ela quero estar para sempre....

Inserida por FagnerAdalgiso

Do mesmo jeito que não sou juiz para julgar alguém, ninguém tem o direito de me julgar.

Inserida por rayssaemanuelle

Ciclo da Vida

A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.

Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.

Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo org*sm*! Não seria perfeito?

Sean Morey

Nota: Tradução livre e adaptada de um texto do autor. O pensamento surge por vezes atribuído a George Carlin, George Constanza ou Woody Allen e até Charles Chaplin, mas a sua autoria foi reclamada por Sean Morey no seu site oficial.

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Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo para reclamar de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim.
Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, de que "toda ação tem uma reação"? Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Embora já saibam namorar, os tribalistas não namoram. Ficar também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é namorix. A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho.
Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu - afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança?
A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais.
Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga apenas o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar.
Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi transmitida nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo) vendem na maioria das vezes a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras.
Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.
Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optar. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém.
É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento. É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer. É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.

Monica Montone

Nota: Apesar de muitas vezes atribuído, de forma errônea a Arnaldo Jabor, o texto "Ser ou não ser de ninguém" é da autoria de Mônica Montone.

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