Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Eu acho que o coração é semelhante a estas cordas [de violão]. Quando a dor é muito forte e você não consegue respirar, isso machuca, como se as cordas dentro de seu peito estivessem prestes a se romper. É como quando você segue tocando e forçando as cordas [do violão] ao limite, e às vezes elas se rompem. Às vezes você sente que elas nunca poderão ser substituídas. Mas se houvesse alguém para substituir suas cordas por você… sinto que suas feridas poderiam curar um pouco.
Eu preferiria ser cinzas do que pó! Eu preferiria que a minha faísca queimasse em uma chama brilhante do que ser reprimido pela podridão-seca. Eu preferiria ser um meteoro soberbo, cada átomo meu em um brilho magnífico, do que um planeta sonolento e permanente. A função própria do homem é viver, não existir. Não vou desperdiçar meu tempo em tentar prolongá-lo. Usarei o meu tempo.
Um romance? Eu poderia escrever, desejando uma linda história de amor sobre nós dois, digna de um livro, ou conto de fadas: “Uma princesa que encontra o seu príncipe, decidem se amar, acabam com todas as barreiras e vivem felizes para sempre”. Mas onde estaria o Rei nesta história? Em que momento seria buscada a autorização, a confirmação e o interesse em saber a vontade Dele? Definitivamente, não nos encaixaríamos nesta história. Mas não adianta ficar forçando a mente para inventar histórias românticas clichês. A nossa está sendo escrita por Deus. Quando é Ele que escreve, é a vontade Dele que permanece, e assim estamos nós, buscando a vontade do Rei, que se quiser, pode unir o príncipe e a princesa. Mas, se não quiser, não unirá. Confiamos Nele, no nosso pai, que sabe o melhor para nós.
Eu não acho que você tenha qualquer noção da sua capacidade para o bem até que você tenha uma noção bem desenvolvida da sua capacidade para o mal.
Eu preciso de você na minha vida,
Por favor, bebê, não vá mudar de lado,
Eu juro que aqui é onde você reside,
Por favor, não jogue seu amor fora
E quase que eu me esqueci que o tempo não para nem vai esperar.
Se há uma coisa que eu aprendi na minha vida foi a não ter medo da responsabilidade que vem com a cuidar das outras pessoas. O que fazemos por amor: essas coisas ficam. Mesmo se as pessoas por quem as fazemos não ficarem.
Eu mato quem tiver que matar
Enfrento as chamas, queimo as flâmulas
A margem me chama
Odeio o mundo, só quero minha dama
Beija-me e não me deixes ver teus olhos! Perdoo-te o mal que me fizeste. eu amo quem me mata. Mas como poderei perdoar quem te mata?
Não há nada que eu não faria por aqueles que são realmente meus amigos. Não tenho a menor noção de amar as pessoas pela metade, não é a minha natureza.
A cruz me diz que nada do que eu possa fazer me porá na condição de reto para com Deus, e que toda a minha fé em mim mesmo e em minhas boas obras, em minha justiça, em minhas boas ações, em minhas belas idéias, não passa de "trapo da imundícia", esterco e refugo.
Seu amor foi o câncer da minha vida.
Enquanto eu morria, você me entorpecia.
Com juras de amor e a promessa de felicidade um dia.
Nisso tudo me distraía, enquanto seu amor me destruía.
Iludido com uma paixão que na verdade me consumia.
Diferente do poeta que já dizia um dia.
Seu amor é como fogo que me queima em agonia.
Uma ferida que se abriu, e agora todos podem ver.
E vivo descontente em não consigo me conter.
Pois essa dor que sinto agora, não sei quando deixará de doer.
Maldito seja o dia que eu me apaixonei por você.
Noites perdidas em conflitos que já mais vou resolver.
São problemas que eu dia eu hei de esquecer.
Você estará no meu passado até o dia em que eu morrer.
Me ajude! Mais uma vez eu me pego pensando em você. Será que estou me apaixonando novamente? Ou será que eu apenas o desejo? Será que é saudade? Ou apenas desespero? Não sei o porquê eu estou pensando em nós novamente, apenas sei que eu até gosto de pensar em você.
Mais uma vez, eu estou lembrando de todos os nossos momentos juntos, estou me lembrando de todas as vezes que você me fez rir e que me fez parecer uma idiota, que me fez ficar vermelha tanto de vergonha como de raiva.
Você se lembra daquela vez na sua casa? Em que ficamos deitados na sua cama, vendo um filme de comédia. Em que seu irmão entrou no quarto e você ficou bravo, mas no fim ele acabou ficando com a gente lá para assistir o resto do filme? (Lógico que você não se lembra disso, pois você está feliz com outra garota).
Mais uma vez, eu estou aqui no escuro do meu quarto, deitada na cama, com meu caderno escrevendo sobre você, sobre como estou com saudades de quando eramos mais próximos. Escrevendo sobre como você fica lindo quando sorri, pois seus olhos ficam puxadinhos e isso faz com que você fique muito fofo. Estou me lembrando daquela vez em que você me jogou dentro da piscina na roça de seus avós, e de quando nos beijamos em baixo do gol, em um dia de chuva.
Queria lhe poder dizer que eu o esqueci, mas infelizmente não posso, pois como você pode ter notado eu estou escrevendo sobre nós novamente. Confesso, você é o meu melhor assunto para escrever, pois é você que me faz feliz e triste, é você que eu tenho o que falar e tenho o que lembrar.
Esses dias minha prima me perguntou de você, me perguntou como você estava, eu não sabia como você estava, nem onde você estava, muito menos com que você estava, então apenas disse que você estava bem, em algum lugar com outro alguém... Confesso que isso partiu um pouco meu coração, mas infelizmente essa é a pura verdade.
Então... Apenas queria dizer que eu sinto sua falta, e que eu ainda gosto muito de você.
(PS: Eu ainda te amo)
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