Eu sou aquela q Mesmo Triste Sorri

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Eu sorri. “Ele é um pouco novo demais pra mim”. A carranca de Jacob se aprofundou mais ainda. “Ele não é assim tão mais novo do que você. É só um ano e alguns meses.”
Eu tinha uma sensação de que não estávamos mais falando de Quil. Eu mantive minha voz leve, zombeteira. “Claro, mas considerando a diferença de maturidade entre rapazes e garotas, não temos que contar como a idade dos cachorros? O que isso me torna, uns doze anos mais velha?”
Ele sorriu, revirando os olhos. “Ok, mas se vamos começar a ser seletivos assim, você tem que contar o seu tamanho também. Você é tão pequena que teria que descontar uns dez anos do seu total”.
Quando nós chegamos em La Push, eu estava com vinte e dois anos e ele estava com trinta - ele definitivamente estava colocando a balança a favor das habilidades dele.

Eu sorri. Quer dizer contraí os músculos da face para mostrar os dentes.

Inserida por alines2

Eu contente, eu diferente, eu triste, mas sempre sorridente...
Eu, uma menina assim... com amigos especiais, amigos de horas, amigos de anos...
Amigos que estão longe mas estão do meu lado, todos diferentes... mas do seu jeito...
Jeito largado, jeito meigo, jeito diferente mas todos amigos.
Amigo é quem anima, quem ajuda... que está ao meu lado...
mas amigo de verdade...
ai, ai, amigo faz chorar, faz sofrer, faz brigar...
Quem são meus amigos? Todos são amigos... uns falam a verdade...
outros a mentira, mas sempre têm algo a dizer...
Na verdade amigo e aquele que está ao meu lado, é sincero
e sempre tem um jeito de me alegrar!

Sendo eu, um aprendiz
A vida já me ensinou que besta
É quem vive triste
Lembrando o que faltou

Magoando a cicatriz
E esquece de ser feliz
Por tudo que conquistou

Afinal, nem toda lágrima é dor
Nem toda graça é sorriso
Nem toda curva da vida
Tem uma placa de aviso
E nem sempre o que você perde
É de fato um prejuízo

O meu ou o seu caminho
Não são muito diferentes
Tem espinho, pedra, buraco
Pra mode atrasar a gente

Mas não desanime por nada
Pois até uma topada
Empurra você pra frente

Tantas vezes parece que é o fim
Mas no fundo, é só um recomeço
Afinal, pra poder se levantar
É preciso sofrer algum tropeço

É a vida insistindo em nos cobrar
Uma conta difícil de pagar
Quase sempre, por ter um alto preço

Acredite no poder da palavra desistir
Tire o D, coloque o R
Que você tem Resistir

Uma pequena mudança
Às vezes traz esperança
E faz a gente seguir

Continue sendo forte
Tenha fé no Criador
Fé também em você mesmo
Não tenha medo da dor

Siga em frente a caminhada
E saiba que a cruz mais pesada
O filho de Deus carregou

Eu queria que você morasse aqui pertinho de mim, sabe por que? Pra quando eu estiver triste, desanimada eu ir até você e ganhar aquele abraço que me conforta e ficar o dia inteiro do seu lado, mesmo sem fazer nada só ficar ali conversando, comendo, ouvindo musicas, essas coisas que amigas fazem sabe… Quando me perguntam do que eu mais sinto falta eu sempre respondo que é isso, sinto falta da minha melhor amiga, irmã. Você me conhece melhor do que minha própria mãe sabe quando estou triste ou feliz. Sempre antes de dormir eu oro e agradeço a Deus por ter me dado uma irmã, uma melhor amiga assim como você. A gente briga, fica chateada uma com a outra, se xinga, mas qual amigas não fazem isso, né? E também peço pra Deus te proteger, que não deixe que nada de mal desse mundo aconteça com você, peço pra Deus confortar nossos corações por estarmos longe uma da outra, porque quando a saudade bate é triste, e com certeza peço pra ele nos dar força pra correr atrás do nosso sonho juntas e que nada possa nos desanimar e nos colocar pra baixo. Eu sei que quando estou mal, triste e chateada eu tenho você pra me colocar pra cima e não me deixar desistir… Assim da mesma forma com você sabe que eu te vou ajudar em tudo, seja o que for, nos sabemos o quanto precisamos uma da outra! Posso dizer que todos os momentos que passei e passo com você são os melhores e os que mais ficaram marcados. Sinto sua falta a todo o momento, tenho meus amigos aqui, mas nenhum substitui você. Eu sei que várias pessoas invejam uma amizade como a nossa, mais quem disse que queremos inveja? O que queremos é ter essa amizade para sempre uma amizade verdadeira sem mentiras sem traição, queremos que a nossa amizade seja assim para todo e sempre! As coisas mudam, as pessoas mudam, mais amizades verdadeiras não mudam, ainda iremos lembrar do aniversário uma da outra. Vamos recordar o primeiro menino que a outra beijou. Vamos lembrar do primeiro amor e o que mais fez a outra sofrer. Vamos lembrar também dos castigos compartilhados, das broncas que as duas levaram juntas e dos medos que passamos nem das nossas atrapalhadas que no outro dia, nos fez dar risadas por horas. Iremos recordar das festas, lembraremos de quando uma chorou no ombro da outra desconsolada, onde as duas terminaram chorando por algo que nem era tão difícil de ser enfrentado. Iremos ver as fotos de antes, da felicidade estampada em nossos rostos e vamos sentir a saudade apertar no peito e se tornar pior ao sabermos que tudo aquilo não irá voltar mais. Daqui a 50, 60, 70, 80, 100 anos... nem que não estejamos juntas, nunca iremos esquecer uma da outra! E é você que me cuida, é você que me abraça, é você que me ajuda, é com você que eu dou as maiores risos, com você que eu compartilho as maiores fofocas, você é melhor em tudo, em brincar, conversar, xingar e me completar, a nossa amizade não é descrita em nenhum texto. Mirela Barreto, eu te amo, sua feia, e obrigada por ter se tornado essa irmã que eu sempre pedi a Deus. ♥

Eu escrevi um poema triste

Eu escrevi um poema triste
E belo, apenas da sua tristeza.
Não vem de ti essa tristeza
Mas das mudanças do Tempo,
Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza...
Nem importa, ao velho Tempo,
Que sejas fiel ou infiel...
Eu fico, junto à correnteza,
Olhando as horas tão breves...
E das cartas que me escreves
Faço barcos de papel!

Mario Quintana
Quintana de bolso. Porto Alegre: L&PM, 1997.

O lobo e a lua

Um triste caminho eu sigo, apenas uma companhia eu tenho,
Caminho escuro e frio, seguindo a única coisa que me faz acalmar,
Um brilho intenso, que me guia nas noites escuras,
Em noites que ela não aparece fico só,
Não tenho mais amigos, vivo só,
Onde esta minha alcatéia?
Deixaram-me, ate mesmo o brilho que eu seguia me abandonou,
Só me resta às noites de luar, onde a meu verdadeiro amor surge,
Como num sinal de agradecimento eu hulvo,
Como se fosse troca de carinho ou palavras românticas,
Parece que só existe nos dois,
O mundo sumiu e quem eu, mas amava não liga pra mim mais,
Só o que aprendemos sempre gosta de pessoas erradas,
Ate mesmo você lua me abandona em noites escuras,
Mais mesmo assim sei que numas dessas você volta,
Enquanto isso, eu vagarei nesse mundo tão cheio, porém tão solitário,
Onde os verdadeiros princípios são esquecidos,
Mais a vida de um lobo e assim,
Amando o que não pode tocar, não pode cheira ou beijar,
O único sentimento e olhar e admirar sua beleza intocável,
Continuarei sempre a seguir te ate quando não tiver mais forças para caminhar,
Porque seu brilho e a única coisa que me importa,
Sempre haverá uma lagrima em meus olhos,
A cada gota que se esvai, e uma angustia a mais no coração,
Porque os lobos nunca têm um final feliz,
Apenas morre pelo que brilha,
Ficando apenas na memória da natureza mesmo,
Mesmo assim continuarei a persegui a lua, e seu brilho por que e o que me resta.

Hoje eu estou me sentindo triste, decepcionada, cansada de tudo, de pessoas falsas e hipócritas que te dão aquele tapinha nas costas e dizem: "beleza, amiga". Hoje queria muito um amigo fiel que me escutasse e me aconselhasse a fazer a melhor escolha... aí foi então que pensei: o único que te escuta em silêncio e te dá a resposta com sabedoria, sempre querendo o seu bem, que nunca te abandona nas horas tristes ou felizes de sua vida, esse alguém é Deus.
Ele, sim, está presente, mesmo em silêncio, do teu lado, não dando o tapinha, mas sim te abraçando e te fortalecendo para as grandes batalhas que a vida nos proporciona.

Sinto sua falta

Mais um dia sem você aqui.
Triste, solitária eu só quero sumir.
Sem sua amizade e companhia, sou nada.
Por isso desde que foi estou constantemente arrasada.
Mas, vou fazer de tudo para nos reencontrarmos.
E matar a saudade de como conversávamos.
Hoje sou alguém que vive aos prantos.
Machucada, magoada, chorando pelos cantos.
Mas pode deixar que isso vai mudar.
Vou lutar pela nossa amizade e pra poder te encontrar.
Porque saiba que tudo que até hoje vivemos foi apenas o começo da história linda que teremos.

Por ti

Por ti a minha alma existe.
Longe de ti eu fico triste.
És meu riso, canto e dor.
Por ti é que às vezes choro.
És quem tanto adoro.
És meu grande amor.
Quando estas distante padeço.
Nem quando durmo te esqueço.
És minha oração preferida.
Por ti ignoro minha dor.
Por ti e por teu amor.
É que existe a minha vida.

Minha alma está triste hoje
Sinto falta do meu sorriso
Vencerei, eu sei, a minha solidão
Recomeçarei sempre.

E eu estou triste, sim, e decepcionada, mas não com você, ok?
E sim comigo. Não peço compreensão e sim respeito!

Eu diria...

Eu diria agora que estou triste que estou magoada,
Mas não posso ficar nessa
Tenho a noção de tudo ao redor de mim.
Mas pensam que sou idiota até mesmo que estou morta.
Dizem o queeu não quero ouvir e o que não quero sentir.
Faltam-me com respeito, o respeito de ser vivente que sou.
Não sei se vivo por viver ou vivo pra sofrer.
Já não sei se corro ou paro, se falo ou calo e é por isso que me vejo a pensar a naufragar no meu mar, que viajosem bagagem e que espero que me compreendam sem que eu tenha que antes me compreender.

Elijah: Eu não acredito no amor, Katherine
Katherine: Isso é muito triste para eu aceitar
A vida é muito cruel,
Se deixarmos de acreditar no amor, por que queremos viver?

Porque eu tenho pesadelos que parecem tão reais até quando você me abraça. E eu acordo triste, e brigo de verdade e passo o dia grave e dolorida como quando a gente leva um tombo no piso liso... que é só o passado. É como se eu sentisse um ciúme horroroso do meu livro predileto comprado em sebo, a dedicatória apaixonada que não é a minha, os resquícios do manuseio de outras mãos. Alguém corrompeu o trecho que eu mais gostava quando grifou à caneta algo que não pude apagar com borracha e que era tão secretamente meu. Desenhou corações onde só havia minha dor e eu discordei da interpretação alheia. E achei aquilo tudo de uma crueldade atroz. Mas permaneci com o livro no colo, cheia de um afeto confuso por ele: afeto pelo que era, angústia por já ter sido de outro alguém, e aquela sensação (imbecil) de falta de exclusividade. Eu que sempre achei que tudo é e está para o mundo. Perdoa o meu senso de autoimportância, já que não consigo perdoar o meu egoísmo. Eu sei que em alguns presentes, no embrulho, laços do passado são aproveitados. Eu só queria que eles não fossem tão vermelhos: desses que doem nos olhos e no coração.

Quando eu estou triste, eu não preciso de conselhos e lições de moral. Eu só preciso que alguém demonstre que realmente se importa.

Eu estou muito triste hoje. Sabe quando você está cansado de tudo? Enjoa de tudo? Pois é, eu estou assim hoje, e sinceramente eu não queria estar assim. Eu tenho o maior prazer de estar feliz, de estar sorrindo, distraindo a minha mente de tudo que é ruim, desfocando do que me deixa mal. Mas hoje não deu pra segurar, fiquei triste de repente, me senti mal, estou me sentindo um trem desgovernado. Já pensei na possibilidade de ser uma carência, mas não é, eu estou triste, mas não estou pensando em ninguém. Eu posso ter lido algo que me fez pensar por horas e isso de alguma forma me deixou mal por ter pensado demais. Eu queria saber de onde vem tanta tristeza, porque se eu soubesse, eu ia pegar, jogar pro alto e fazer de confete.

Posso dizer que não estou triste, mas eu estaria mentindo. Acontece que o mundo não me permite ser criança pra sempre, e eu não posso ficar chorando pelos cantos.

Não fique triste quando eu disser que você me faz chorar, pois só me fazem chorar as pessoas que têm importância na minha vida!

Eu estava triste, o coração apertadinho, o tempo chuvoso no rosto. O pensamento andando em círculos em torno de um único ponto. Na berlinda, um daqueles problemas que a gente precisa resolver, mas não tem a mínima ideia de como. Daquele tipo espaçoso, metido à besta, que diz ser maior do que nós e a gente quase acredita. Todo mundo se depara com um mentiroso desses, de vez em quando. Eles não são seletivos, batem em tudo o que é porta. Astutos, encontram um jeito para entrar mesmo quando tentamos impedir. Alguns nem são novos como o impacto do desconforto faz parecer. Reaparecem, de tempos em tempos, com novidades da versão atualizada do seu programa. Novidades que, às vezes, tornam um pouco mais complicado o que já era difícil.

Eu estava lá há um tempão, olhando para o dito cujo, assustada como um passarinho que se flagra num alçapão. Não conseguia ver um fiapo que fosse de outra coisa qualquer além dele. Problema espaçoso, metido à besta, é assim: se a gente lhe der muita confiança, ele monopoliza o tempo do nosso olhar sem nenhum constrangimento. Mas, de repente, eu cansei do cativeiro. Da tristeza. Do aperto. Da chuva no rosto. Por algum lampejo de lucidez, percebi que nada daquilo me ajudaria a solucioná-lo naquele momento, embora fosse o que eu mais quisesse. Só se o gênio da lâmpada aparecesse ali e me concedesse um pedido, mas como a lâmpada mais próxima ficava no lustre, desconfiei não poder contar com aquela alternativa. Foi aí que peguei meu violão.

Comecei a tocar meio desanimada, cantarolando uma música aqui, outra ali, a voz ainda atrapalhada pelos respingos da tristeza, mas sem me importar com o detalhe de não saber tocar nem cantar de verdade. Depois de alguns minutos, envolvida com a brincadeira, eu já não sentia tão intensamente o peso do tal problema, aquele que eu não poderia resolver de uma hora pra outra. Não demorou para que o meu coração ficasse mais solto e o tempo chuvoso me desse uma trégua. Não foi mágica, apenas uma mudança consciente de foco. Troquei de canal para levar minha vida pra passear um pouco. Para soprar algumas nuvens. Para respirar melhor. Ao permitir que o pensamento se dissipasse, abri espaço para mudar meu sentimento. O problema continuava no mesmo lugar; eu, não. Nós nos encontraríamos outras tantas vezes até que eu pudesse solucioná-lo, mas eu não precisava ficar morando com ele enquanto isso.

Os pensamentos preparam armadilhas pra gente. Ao cairmos nelas, nos enredamos de tal maneira que esquecemos ser capazes de sair de lá. A vastidão da nossa alma fica reduzida a um cubículo, como se não tivesse espaço suficiente para abrigar uma variedade de sentimentos. Passamos a nos comportar como se tivéssemos apenas um lápis de cor e não a caixa inteira. Nós nos apegamos a alguns pensamentos e lhes conferimos exclusividade. Nós lhes damos o cetro e a coroa e afirmamos o seu poder sobre as nossas emoções. Ficamos presos neles, feito passarinho quando cai no alçapão. A diferença é que, por mais que tente, ele não pode sair de lá sozinho, ao contrário de nós. Passarinho tem asas do lado de fora. A gente, do lado de dentro.