Eu Sonho o que eu quero Pedro Bandeira
Pra quê chorar em meio a tantos problemas ? Esqueça e vamos aproveitar, viver, sorrir, amar... enfim vamos VIVER.
Reflexo
Um ponto de luz,
luz de brilho,
do seu sorriso,
refletindo a sua alma.
Encontrei esse pontinho,
você é o meu sol de dia,
a minha lua que tardia.
De madrugada sonho contigo,
e acordo com o seu sorriso,
uma estrelinha de luz refletindo na janela!
(IN)VOCAÇÃO
Chamai-me, chamai-me, vertentes da serra!...
Cantai-me, cantai-me, num cais de luar!...
Levai-me, horas boas, na luz que não erra!...
Levai-me, levai-me!... Não posso parar!...
Chamai-me, chamai-me, meninos da terra!...
Cantai-me, cantai-me, sereias do mar!...
Levai-me, andorinhas, p’ra longe da guerra!...
Levai-me, levai-me!... Não quero matar!...
Chamai-me, chamai-me, vertentes da serra!...
Cantai-me, cantai-me, sereias do mar!...
Levai-me, horas boas, na luz que não erra!...
Levai-me, levai-me!... Não quero matar!...
Chamai-me, chamai-me, meninos da terra!...
Cantai-me, cantai-me, num cais de luar!...
Levai-me, andorinhas, p’ra longe da guerra!...
Levai-me, levai-me!... Não posso parar!...
29/08/2016
© Pedro Abreu Simões ✍
in "TERRA UBÍQUA"
(y) facebook.com/pedro.abreu.simoes
Seus cabelos eram ondulados
Tipo, ondas.
Ondas de um mar
Que tinha uma maré fortíssima!
Tão brava e forte
Que fez eu me perder
Neste mar, oceano... Como quiser!
Inegavelmente, um lugar;
Que sem dúvidas, era lindo...
Com pouco glamour e muita beleza!
Mas, muito confuso...
Tanta confusão, que me fez perder
O bem mais precioso de um homem...
A razão!
TENTARAM CONTER OS POETAS...
Tentaram conter os poetas,
quando quiseram
engaiolar os pássaros
e domesticar as feras,
que nasceram para ser livres...
Tentaram conter os poetas,
quando tencionaram
avassalar os ímpetos das marés
e os ventos da montanha,
que não podem ser agrilhoados...
Tentaram conter os poetas...
Tanto fizeram...
Mas tudo foi em vão!...
A Poesia não se prende
às amarras da razão!
22/11/2014
© Pedro Abreu Simões
in MAR REVERSO (Ecos da Terra, do Mar e da Vida), Lisboa: CALÇADA DAS LETRAS, 2015. ISBN 978-989835262-0
Precisamos tratar o dia de hoje como se fosse a última chance de amar, a última chance de fazer alguém feliz, a última chance de dizer para quem amamos o quanto essa pessoa importa, porque deixar pra amanhã pode ser um risco grande demais a se correr.
Soneto do(a) lobo/ovelha
Somos todos brancas ovelhas,
Em um rebanho soturno e misterioso
Quando da verdade ascendem a centelhas
Adentro no rebanho surge um lobo.
O preço faz caro, muitos danos e perdas
Livres ao caos, reluzem as máscaras
Caídas na grama entre tantas ovelhas
Qual for lobo, não será identificada
Sou eu, um lobo ovelha?
Ou uma ovelha lobo?
Um caçador dissimulado, de fábula velha
As máscaras estão aqui e também ali
Criamos nossa própria ovelha
E andamos pela sombra, disfarçados por aí.
Arrogância, egocentrismo, ganância, só fizeram pessoas detestadas, já humildade, bondade, fazem com que até o mais pequeno seja relembrado entusiásticamente.
Espere o melhor, prepare- se para o pior e aceite o que vier, o mundo é para os fortes, ou tornas- te num forte ou habitua-te a ser pisoteado e ultrapassado.
Até um canal fora do ar consegue promover mais cultura e conhecimento do que essa programação de domingo. Basta aproveitar a meia luz e ler um bom livro.
A maior preço a ser pago pelo amadurecimento é a perda da inocência,o que significa corromper grande parte da alma.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp