Eu Sonho o que eu quero Pedro Bandeira

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⁠Eu tive um sonho. Eu vi uma linda casa, com janelas enormes viradas para um jardim e uma vista para o mar. Um pedaço do paraíso. Eu lembro de conseguir enxergar o verde das árvores se encontrando com o azul do mar e do céu. Aquela vista me fez pensar: ''O que você está fazendo? Por que você não compra um pouco de tempo pra você?'' ... Eu preciso comprar tempo pra mim.

⁠⁠Eu tenho um sonho... Mas, enquanto eu tiver de ser instrumento para realizar os sonhos de outrem, assim farei.
Se você é instrumento a alguém, alguém é o seu! Acalma-te (...).

⁠Eu sonho contigo todas as noites, nós somos felizes nesse anonimato

Você tem um sonho?
Eu tenho uma conta corrente.
O Pix é a ponte entre nós dois.

Se meus olhos te dão vida e forma em um sonho na qual eu te idealizo, se meus ouvidos é alimento para tuas doces e lindas palavras, meus labios não é nada mais que uma base perfeita para quando os ouvidos naum ouvem e os olhos não vejam, quando eles se encontram conectados em uma perfeita magia.

Sonho genealógico

Era uma noite de verão, estava quente e eu dormia.
Alguns instantes após comecei a sonhar e o que sonhei agora relato.
No sonho eu estava em minha própria casa revirando compartimentos e gavetas em busca de documentos que me permitissem convergir para o meu passado.
Queria descobrir o nome de meus bisavôs e trisavôs, etc. Contudo todo meu esforço era vão. Subitamente minha mãe apareceu no sonho e explicou-me que os papéis aos quais eu anelava estavam na antiga casa de meus avôs, naquele sitio onde passávamos todos os anos-novos.
Despedi-me da minha mãe e corri com afinco e esperança para a casa mencionada; enfim eu desbravaria minhas origens. Naquela paisagem onírica a casa estava tão bela quanto era na realidade - claro que minha mente usara minhas antigas lembranças para arquitetar aquele sonho - e toda uma atmosfera nostálgica pairava por sobre as arvores, a casa e os animais. Quando atravessei os umbrais da casa deparei-me com uma montanha de papéis amarelecidos atirados sobre os cômodos e o chão enquanto outros estavam fixados ao teto, como se a casa já estivesse a minha espera.
De repente ajoelhei-me sobre aqueles documentos e no primeiro que pus as mãos li o nome e o sobrenome do meu bisavô materno. Meus olhos pareciam não acreditar no que estavam lendo, parecia um sonho dentro de outro sonho. Eu descobriria tudo, tudo o que sempre ansiara para descobrir.
Tomado de euforia e já rascunhando e esquematizando minha arvore genealógica senti com se meus sentidos estivessem me abandonando, suave e perversamente eu acordava chocando-me com a realidade, a triste realidade onde estou perdido em um emaranhado de dúvidas que se conectam a outras dúvidas numa teia infinitamente colossal.
O golpe de misericórdia veio quando recobrei a consciência e lembrei-me que eu jamais encontraria essas respostas na casa de meus avôs, porque ela não passava de cinzas. Em futuro algum eu decifraria meu passado.
Minhas raízes sempre desapareceriam um pouco além dos meus pais, como se minha família tivesse surgido a pouco mais de cem anos nesta terra anciã, consumidora de vidas, algoz de todos os séculos.
Somente os sonhos trazem o que a realidade se nega a revelar.

Eu percebo onde eu posso encontrar o meu navio novamente, as minhas viagens: só no sonho, nas drogas, na criação e na perversidade. Eu decidi ser imprudente, para fazer e tentar de tudo, porque nada me detém sobre a terra, e eu não tenho medo de morrer.
Vou viver a minha febre, intoxicar-me com as pessoas, a vida, o barulho, movimento, trabalho, criação, e tudo o que, de saber e sentir, vou tentar.

Sonho em um dia, numa tarde fria de domingo, apenas eu e você debaixo do cobertor, assistindo a um filme e falando sobre coisas idiotas, em meio a carinhos, beijos e guerras com a pipoca, enquanto cada momento, cada toque e cada palavra, ficam gravados em nossas memórias, fazendo cada momento se tornar único e inesquecível. Parece meio bobo né? Até pode parecer, mas é apenas um simples sonho adolescente.

Eu sonho com você
com beijos e tudo aquilo que planejo viver com você
mas desconfio que saiba, porque meu coração vive sussurrando
meus segredos pra você

Mesmo sem saber, é com você que eu sonho todas as noites.

Com tantas mulheres lindas no meu sonho eu escolhi você porque o amor não tem distância, direção e nem caracteristica e o meu coração escolheu você pra amar...

Não deveria ter deixado me torturar tão docemente
Agora eu não consigo acordar deste sonho
Eu não consigo respirar mas me sinto boa o bastante
Me sinto boa o bastante para você

Sonho com o momento de poder olhar nos olhos e ouvir de você eu te amo;
Sonho com o momento de unir a alma, em um só instante, e sentir que não existe nada melhor do que você;
Sonho que cada instante seu pensamento vai de encontro sempre ao meu;
Sonho que a realidade desse mundo não nos prende, e o que nos prende é o querer estar junto;
Sonho em acordo ao seu lado, e tudo é perfeito;
Sonho em ouvir sua voz e sua risada, é a melhor musica que eu já ouvi;
Acordo é quero VOCÊ!!!

Todos os dias, eu sonho em acordar ao seu lado, mas todos os dias me dou com a dura realidade de que isso será apenas um sonho.

Não, não se desiste de um sonho, não se desiste de lutar. Não se foge dos propósitos de Deus. Eu não deixarei de ser a menina dos seus olhos, para ser um calo incômodo em seu pés. Sou filha do Rei, princesa escolhida do Senhor. Ele me ama e está comigo a cada segundo, em cada respiração, em cada tropeço ou recomeço e não, não me abalarei. Rocha forte é o Senhor Deus meu, e nele estou firmada.

Se eu deixasse
o meu sonho morrer,
seria uma morte muito
sentida, porque lutar
pelo meu sonho é o
sentido da minha vida.

Metáfora expandida I
Um Sonho Distante

Eu tive um sonho distante.
Neste sonho, éramos muitos — porém, um só.
Um a cada capítulo, membros de um único livro.
Cada página à frente só podia enxergar as páginas de trás.
O título era o passado: um sonho distante.
O futuro, o capítulo final — e o fim da história.

Essa história tomava emprestadas referências de outros livros na mesma prateleira.
Mas a prateleira também nos rotulava.
E esses rótulos, ironicamente, eram o que nos prendia àqueles livros —
livros que estavam ao nosso lado,
também sonhando o mesmo sonho distante.

Mas conversávamos do logradouro de outra biblioteca.
Essa não falava nossa língua —
e, ainda assim, tinham dúvidas semelhantes às nossas.

O sonho de todo livro era ser mencionado,
e, quem sabe, ganhar sua própria saga e volume.
Mas para isso era preciso um ato raro:
libertar-se de si mesmo.

Contudo, sempre que um ousava mencionar outro,
vozes sussurravam ao redor:
— É um sonho distante.

Acordei agora de um sonho onde pude perceber "os cadáveres que eu estava carregando"...






25/12/20 03:17
Karina Megiato

Sonhei com você, e nesse sonho pude sentir o quanto eu te amava, filha. Seu corpinho fofinho andando em direção à porta. Como você é linda, meu amor!

Minha Alicia.

Ainda que seja impossível, eu vou lá fazer acontecer
Afinal se esse sonho nasceu em mim, ele eu vou viver!