Eu Sinto poema
Não sei o que fazer,
Sinto-me tão cansado, confuso,
Mais confuso que cansado ou o contrário.
Não sei.
Quando quiseres de mim explicação do que sinto por você
Em meu silêncio sinta-se amada por eu nada dizer
Quem verdadeiramente ama não consegue explicar teus sentimentos
Pois o amor foge de todas as explicações possíveis.
Eu respiro a existência do amor que sinto
Alimento-me da esperança de um dia estarmos juntos.
Vivo a beleza de acreditar que é possível
A concretização dos meus intimos e contidos desejos
Desejos meus pra você e com você.
Autoria: Leila dos Reis
Gaiola Aberta
Sinto falta de um pássaro
que se pôs a voar,
atingira camadas altas
e se foi a viajar.
Noite à fora bate asas
aguçando minha saudade,
não o vejo, nem o sinto
pois sofrera a maldade
Lembranças de Um Amor
Se sinto,
quero.
Se quero,
anseio.
Se anseio,
luto.
Se luto,
tenho.
Se tenho,
desdenho.
Se desdenho,
perco.
Se perco,
lamento.
Se lamento,
paro.
Se paro...
Escrevo o que sinto num momento de plena
Comunhão e intimidade com o CRIADOR...
Ele me inspira e me faz transformar
Em versos a minha emoção do nosso momento!
Autoria: Leila dos Reis
E se você partir
É quase inexplicável o que sinto por ti, às vezes é só carinho outras é uma vontade imensa de grudar em você cada vez mais, nem eu consigo explicar esse sentimento me invadindo a cada olhar seu, a cada gesto, a cada palavra, quando você diz, "gosto tanto de você", e eu querendo ouvir sua voz doce por muitos dias, mas talvez isso seja impossível, sabe por que? Por que basicamente todas as pessoas especiais de minha vida, são levadas misteriosamente pelo tempo cruel, que não tem pena de um coração que ama, que apesar dos tombos que já sofreu, ainda não aprendeu a dizer adeus, mas eu preciso fugir rapidamente, antes de você partir e não restar mais nada desse coração já tão magoado pelas tempestades da vida, que não para, que não espera a conquistar de um amor e já o leva embora, feito cinzas de uma manhã fria, feito o gelo que derrete com o sol, e tão rapidamente se destrói, assim são os amores que passam pelo meu caminho, eles não tem tempo para ficar, partem na nova estação, e leva quase tudo, leva um coração ainda que despedaçado, mais um coração que sabe amar de verdade e talvez por isso sofra tanto, e vive sempre a beira do caminho à espera de um viajante que o leve para um mundo, um mundo de felicidades. Mais agora eu sei já é tarde pra me lamentar, esse alguém já passou pelo meu caminho e estacionou bem no meu coração. Mas se um dia ele partir aí sim será só solidão.
Ausência Interior
Nas distantes montanhas de mim
sinto a imensidão dos tempos
voando contra o universo
Me desespero procurando respostas
para as perguntas sem liberdade...
Numa estrada me vejo
desprendida de casa
querendo novos ventos
desejando ser livre como um aspas
que se prende aos especiais...
Palhaços que choram
ao fim de um espetáculo
dão seu show, e se despede com cansaço...
Nos meus passos não há volta
Nem volto as minhas raízes
Nem me liberto das perguntas
Nem me divido em respostas
Sou o resultado de uma metamorfose
doente, que não vai durar muito tempo
Os sonhos me visitam
Vou passear à noite
Sempre vou me elevando aos sinais de luz
Meu rosto irá perdoar
A dor que é levar um tapa da vida
A rotina me dispõe
Sou todo ouvidos
Me divirto com as ilusões da Ilha
Me nado como o mar é pó...
Só a poesia me pretende
Tirar o vicio de ser nó
E ser desfecho...
Hoje eu sinto que há décadas atrás estivemos juntos. Quem sabe sinta o mesmo.
Já escrevi muito sobre você, palavras suicidas naquele tempo.
Ah... Obrigada pelos bons que passei. Te desejo coisas doces.
Que pena!
Sinto pena, de quem pena;
Só de pensar arrepia;
Comparando à leucemia;
Minha dor é tão pequena.
Doutras tantas comparada;
Que de amor não sofre apenas;
Outros males, me fazem penas;
Qual Poena castigada.
Rejeito a dilação menor;
Sonho vão, se vai de cena;
Dor dos outros, sinto pena;
Desta minha, só sinto a dor.
Depois de você, me sinto a mistura entre nossos signos.
- Troquei as festas, por um bom programa a dois.
- Estou mais família e romântica.
- Passei a ser mais emotiva, carinhosa e protetora.
- Deixei de ser prepotente e orgulhosa.
- Parei de me ver em primeiro lugar.
- Ainda sou determinada, e conquisto meus objetivos, mais todos eles estão relacionados a você.
- Não deixei de ser possessiva muito menos ciumenta, bom é saber que você sabe lidar muito bem com isso.
- Passei de dominadora, a dominada.
- Deixei de achar ter razão em tudo, e a ceder mais as suas vontades.
- Passei a amar romances.
Passei a amar você l.b ♥
Cego que Vê...
De olhos rasgados... Só vejo sicatrizes...
imagens que de olhos fechados
Sinto pelo coração... Imagens...
que mesmo sendo tiradas com sorriso...
Hoje escorrem gotas salgadas por cima dela...
Gotas que por ti não foram enchugadas...
Bastava fingir apenas???
Fingir... por um minuto... um segundo...
que não estava mentindo... que!!!
As juras, juradas foi se desjurando qdo o NÂO,
foi desvendado...
Qdo o SIM da verdadeira felicidade...
Foi se transformando na falça humildade...
Sei que é amor porque sei que só com você sinto minhas mãos suarem e minhas pernas bambas.
Sei que é amor porque só você me deixa com a boca seca, com as palavras presas na língua e com a língua presa na vontade de te beijar.
Sei que é amor porque me vejo velhinha ao seu lado, sentada num sofá, ao lado de uma lareira, com uma xícara de chá nas mãos e te olhando por cima dos óculos, enquanto você cola selos num álbum surrado, com suas mãos trêmulas e sua visão já embaçada.
Sei que é amor porque surto e me falta o ar só de imaginar minha vida longe da tua.
Cuide do meu amor, ele é grande e forte, mas é sensível e carente dos seus carinhos e cuidados.
Te amo.
Não sei explicar,
Mas dói,
Me corrói.
Sinto como se uma estaca atravessase meu coração.
Eu não consigo chorar,
Mas eu sei que meu coração esta chorando.
Neste mar de rosto faceiros
Sinto-me intensamente imerso
Traduzindo-se em saudades
Lágrimas ao acaso
No horizonte nunca alcançado
Sigo na batida desta canção
Vendo-te em todo o canto
Que me transporte
Carro sem descanso
A lugar nenhum ou a algum lugar
Destino nunca traçado
Apenas imaginado
De qualquer forma sigo aquele doce aroma
A qual insiste expiar por entre as minhas falanges
Alcançar o inalcançável
É como defino
Felicidade tem nome?
Onde está o amor?
Seja ele como for.
Tudo errado nesse mundo!
Complicações...
Sinto que algo dentro de mim não está bem!
Você desliza pela minha cabeça
Neste momento vem o medo!
Estou cega de medo!
Medo que corre como um rio
Será que vai doer ainda mais?
Desespero-me...
E você... redemoinho de ternura
Estou me afastando...
Dia após dia.
A escuridão me abraça,
E chama a noite pra ficar comigo
Sonho pelo dia que virá...
Eu olho e grito...
Chora mundo sozinho!
Chora por um vazio
Chora por alguém
Alguém que está em algum lugar
Que partiu... Tempo errado!
De repente um barulho eu ouço
Que se espalha pelo meu dorso
E atravessa meu espaço.
Infinito como aço!
A luz do sol se aproxima
Está vindo um novo dia
Meus medos jogo ao oceano
Estou comigo, como de costume.
Mas com o tempo
No estilo mais notável
Vou levar a minha vida
Com a habilidade de um lápis
E de uma folha de papel
Ah! Ainda bem que sonhar não paga.
Mesmo pra quem não é nada...
Eia! Tempo errado que vem ao léu
E nesse embalo... Sorri pro céu!
É da diversidade de opiniões que o Facebook expõe com rapidez e facilidade, que eu sinto forças para continuar lutando.
São tantos os que como eu tentam viver corretamente, que fica difícil entender como pessoas ruins podem fazer quase sempre prevalecer as suas vontades.
Opiniões e decisões que norteiam as relações interpessoais no dia a dia, deveriam ser colocadas à prova em algum tipo detector de boas intenções.
Se formos realmente maioria, poderemos vencer.
A platéia se queixa
Cadê a moça, cadê a moça?
A platéia é a vida e a vida se esgota, eu me sinto agora, somente minha e de mais ninguém.
A noite se cala e apenas eu vejo, e reparo que a minha carência é egoísta. O silêncio transita por esta sala que cheira a cigarro, todos que passam por aqui sente vontade de se calar. O que acontece agora nas montanhas do meu íntimo? O que falam de mim pela noite?
Nas ruas que forcei falatórios, fugi da obrigação e dispensei o apropriado. A minha letra torta se dispõe ao passado.
Quando atravessa a avenida de minha casa
Sinto toda solidão desse mundo
É como se um vazio entrasse em cena,
E eu sendo o ator principal, sem você.
Sinto aquele vazio no meio de pessoas e carros
Sinto a solidão do mundo, que assim
Deixou-me sem você nesta hora.
Um homem sem rumo
Uma história sem fim
A falta de você só me traz o que nada me completa.
Essa vida, fora e aqui
Faz-me sentir o frio da tarde
Sinto como se o mundo fosse deserto
E vejo somente a solidão,
Em grandes prédios e pessoas caminhando
Olho, ouço o que nada me convêm
Desejo o fim desse sofrimento
Desejo o final de tudo
Mas penso no recomeço de uma nova vida
Com o melhor de mim, meu amor.
Premio ou castigo?
Às vezes me sinto ingrato, pela falta de resignação às prometidas soluções dos problemas, já que nunca chegam.
Afinal, nem os problemas são tão grandes, nem as soluções poderão ser tão satisfatórias que resolvam o maior mistério a vida.
Seria a eternidade da alma um prêmio, ou um castigo?
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