Eu Sinto poema

Cerca de 20387 poema Eu Sinto

⁠Eu sinto muito.
Sinto muito amor.
Sinto muita dor.
Tristeza, melancolia,
E uma vontade enorme de ser uma idealização minha
Sinto que posso me explodir a qualquer instante, explodir de tanto sentir.
Ja há momentos que sinto um vazio, por nenhum sentimento vir.
Sinto que estou caminhando, olhando para meus próprios pés.

⁠Vivo a vida, sem amarras...
Sinto o vento, sinto a liberdade...
No silêncio, encontro meu ser...
Vida introspectiva, momentos de saber...

Não quero perder a espontaneidade,
Deixar que a vida se torne rotineira.
Lanço olhar para o horizonte,
E vejo um mundo cheio de possibilidades...

São tantas as aventuras, tantos os sonhos...
São tantas as camadas, tantos os mistérios...

Coração alegre, alma livre.
Vivendo no abandono imposto...
Melhor assim...
Não sinto o pesar dos anos...

Sigo em frente, com liberdade e ousadia...
Porque a vida é um presente,
Um labirinto, cheio de desafios...

Mas não me perco, não me desvio...
Não me preocupo, não me atenho...
Possuidor de um coração contemplativo...
Nunca desisto...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠Eu também fico esperando
Esperança não me falta
Sinto que estou voando
Ao lindo som de uma flauta

⁠Eu

Meu corpo tá vazio.
Eu estou suja.
Eu não existo.
Eu não sinto nada.
Eu não tento nada.
Eu não falo nada.
Eu não vivo nada.
Eu sou o nada.

⁠Meu coração sangra
Não posso negar
Sinto a dor profunda
Não consigo explicar
Cada lágrima que cai
É como uma oração
Minha alma chora
Em silêncio e solidão

Palavras não podem expressar o que eu sinto aqui dentro
A tristeza me consome
O sorriso já não é mais meu alimento
Amar dói tanto
E só me faz sofrer
Minha alma chora
Esperando você entender

Lágrimas da alma
Que escorrem sem parar
Um oceano de tristeza
Me afogando no mar
Meu coração ferido
Busca por consolação
Minha alma chora
Em cada canção

⁠Sinto saudade da pureza do ar,
Da pureza pela pureza.
Sem cliques.
Do canto despretensioso dos pássaros.
Do toado das crianças que brincam
Sem pretensão de culpa,
Com presunção de inocência.
Do verde dos bosques rutilantes.
Do azul do céu só pelo azul
E nada mais.
Sinto saudade de quem eu era
Antes de escalar o monte dos pensamentos
E ser condicionado a ser o que sou.
Sinto saudade de mim.

razão nenhuma

o que escrevo
é apenas parte
do que sinto

a outra parte
finjo que minto

e acredito

Um vazio

Esse vazio que sinto,
Desse caminho que trilhei,
Hoje,são saudades que não resisto,
Dessa dor,que jamais imaginei.
Mãe,serei eternamente grato,
Por tudo aquilo que aprendi,
Jamais poderei pagar pelo bom prato,
Que ao teu lado consumi,
Boa educação e disciplina,
Persistência e muita fé,
Tu és escola,que ainda me ensina,
Fortaleza que me deixas em pé.

Lourival Alves

Quando não respiro
Não há nada dentro de mim
O vazio me consome
Me sinto ofegante
Sem morte
Estou perdida dentro de mim...

Sem amor
Sem paixão
Sem pensamentos
Sem sentimentos
Sem eu dentro de mim...

Acho que fugi
Saí correndo
Não há perdão
Não há tesão...

E eu sinto a sua falta, mas não quero assumir
Só de pensar nisso dá vontade de sumir
Foi daí que eu fugi
E eu tentei melhorar, mas só me perdi

Sinto o teu cheiro em minha pele
Sinto a tua mão na minha
O teu abraço está marcado em minhas costas
O teu sorriso despertou o meu
Não saia da minha vida
Não saia do meu caminho
Seja a minha estrada,
a minha fortaleza,
o meu sol.

Deitada na cama, quietinha feito criado mudo.
Fico em silêncio, converso com a paz.
Dai sinto um alivio, como aquele vento leve que balança a cortina pela janela.
Olho pro teto, me vejo tão completo.
Me cubro com o cobertor, me dispo, me encho de Amor.
Minha companhia é uma delicia,saboreio.
E sinto a tranquilidade dos meus barulhos agarrada ao travesseiro, me escuto.
E descanso, minha alma, calma.
As forças são sempre renovadas.
Eu me reparo, me cuido, me amparo.
Fecho a porta, apago as luzes, ascendo meus sonhos.
Sou meu próprio lar.


Joyce Amanajás

Mais uma vez...

E mais uma vez eu me vejo em um beco sem saída
mais uma vez sinto esse aperto no peito que me tira todo o ar
mais uma vez volto ao ponto de partida
Mais uma vez me afogo de tanto chorar
Mais uma vez tudo perde o sentido
Mais uma vez me encontro no escuro
Mais uma vez tudo fica distorcido
Mais umas vez não me vejo em um futuro
Mais uma vez não consigo sorrir verdadeiramente
Mais uma vez sinto as forças indo embora
Mais uma vez sinto a felicidade ausente
Mais uma vez esse vazio me apavora
Mais uma vez estou sem um rumo
Mais uma vez eu tento ser forte
Mas mais uma vez eu presumo
Que nada faz mais sentido que a morte.

"as vezes me sinto sozinho"

mais lembro que isso é um pouco necessário pra poder aprender como se é a vida, as vezes a vida nos ensina com o nosso próprio erro...

é aquilo né oque não foi bom eu levo de aprendizado

“Não importa

Não importa se você está perto ou longe, o que eu sinto não vai mudar. Não importa se não quer mais me ver, o que eu sinto não vai mudar. Não importa se não me ama mais, o que eu sinto por você não vai mudar...”

Sinto saudade de pessoas
Que sei que nunca fui importante na vida delas,
Eu olho pro tempo que passou, os anos os meses, lembro da escola bate uma dor sabe? Ah se eu pudesse concertar,
Mesmo que eu não tivesse que concertar nada ,eu jamais permitiria que algumas pessoas tivessem ido embora da minha vida

Eu vejo um morto andar
Eu nao vejo um morto mija, mas sinto seu cheiro podrificar
O morto sua ou é seu proprio cheiro
Varios banhos o morto vai tomar, mas seu cheiro não vai mudar
Cheiro de morto, o morto
Que mesmo morto se mata
Conhecendo ou desconhecendo o morto
Ele é o morto que não morre
Enquanto morto sorri
Em sua propria morte chorara

Quando estou só,
é quanto me sinto mais acompanhado

Tenho a companhia de minhas memórias

Elas me fazem sorrir chorar e amar cada segundo até agora ...

Deste tempo que passou e não me pertence

Não pertence a ninguém que esteja vivo

É estranho viver e não ser proprietário de sua própria vida

Mas é muito bom saber que sem nenhum esforço e sem nenhum mérito você já viveu

Então o que te resta e viver cada segundo como se fosse o último

Ela mexe comigo

No olhar, vejo valor,
Na respiração, sinto o afeto,
Nos detalhes, percebo a personalidade,
Na vida, reconheço como um presente,

ESCREVO

Escrevo quando sinto, mesmo quando nem ao menos sei o que escrevo
Mas sinto e isso me consome
Tenho que escrever quando o desejo me vem
Porque em outra hora não o encontro
E o sentimento do que escrever já passou
E daí a ideia já se dissipou
E talvez ela tenha corrido e encontrado uma outra mente
E mãos que estejam disponíveis para ela.
E assim, sabendo disso, quando ela me vem, eu encosto um outro afazer
Para escutar o que ela tem a me dizer
Porque é importante e preciso compartilhar com alguém
Que de repente queira consumi-la. E ao ser consumida não cessa ali
Porque se incorpora nesse outro alguém que a ela juntará uma outra palavra
E assim o fluxo da escrita passará e passará e viajará de leitor para escritor
E de escritor para leitor, quando ela cessa em um instante para um e nasce para outro,
É hora de pausar a escrita, até uma nova visita.
É INS/EXpiração ,
dialogismo.

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