Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
18:53...
pensa ou sonhando não sei,
a dor estranha continua no mesmo lugar,
ainda me sinto sem escuridão,
caminho no relento,
tento grita estou cego por um momento,
a estrada fria escura e suas criaturas,
quando passo tudo se torna sobrenatural,
do nada vem luar, como beijo de amor,
são 20:00 estou com fome...
sinto seu coração bater,
abre a porta, sinto cheiro de sangue,
porque chegou agora?
estou faminto...
tento esquecer a fome,
queria isso termina se...
assim a lua me convida...
tudo está escuro
quando isso queima dentro do meu peito,
21:00,
sou faminto entre os lenções
estou pronto para mais
em cinza de delírios infames
ainda sei que tudo pode ser especial,
deitado seu lado num abraço gelado...
ferido com teu sorriso frio,
deixou se buraco do qual era
lamentações que mergulharam
tão profundo que será impossível...
23:00...
seria
tudo esta volta a dor tão profunda
como beijo molhado de sangue,
em uma noite de valores vazios,
te amo... tanto pode me matar...
num tumulo construído por você...
um sonho a fome nunca parou,
a luz queima meus olhos,
estou cego pelas ilusões,
nessa escuridão não tem volta.
24:00,
dor toma seus valores
não tenho sono apenas fome
que vai viver para sempre
dentro do meu peito...
perderia o tem quando...
amanhecer seremos poeira ao vento
até anoitecer, os desejos
num abraço gelado
seja breve como o luar
num relance julgo vendido
estou faminto como vampiro.
sinto seu coração bater.
"Não sei...
Não saber é algo próprio do humano...
Não saber, não sabia, não entendia, não compreendia...
Então, por não saber, não compreender, não entender: acreditava e...
Para tudo respondia... Mitologia!
Mas, mesmo acreditando e respondendo como podia...
Seus sofrimentos continuavam e, rompendo...
Eis a Filosofia!
Mas, essa nova mente, com esse novo saber, ainda não podia, responder...
Mas, claro, questionar ela fazia...
E, eis a Ciência...
Ela busca, questiona, responde, investiga, trabalha arduamente...
Testa, re- testa, novamente testa...
Contesta...
E o "não sei" muitas vezes vira o "não sabíamos"
Orgulhosos, diminuem o acreditar e elogiam o provar!
Agora, e adiante... O Saber podemos saber...
E, mesmo ainda não sabendo!
Sabemos aprender..."
Albert Einstein disse um dia:
Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras.
Fico pensando o quão triste seria, não o fato de ser com paus e pedras, e sim o fato de voltarmos a lutar... Será que não aprendemos mesmo?
Douglas Almeida Vergilio
"SEI DE TI, SEI DE TI"
As trevas persistem no nosso caminho
São as tormentas que sempre desesperam
Na chegada submissa do nosso desespero
Bocados, pedaços de uma curta existência
Amei-te tanto como sempre quis amar-te
Desejo-te tanto como sempre te desejei
Só sei de ti pelas flores do nosso jardim
Só sei de ti pelo murmúrio na água da fonte
As trevas corrompem a estrada de fragas
As giestas gritam de dor entre as quimeras
Canteiros espezinhados que rasgam as vestes
Alagam e apedrejam a imbecilidade do poeta
Sei de ti pelo uivo do lobo, na serra, no monte
Sei de ti pelo vento que trás a tempestade de neve
Sei de ti pelo murmúrio das flores em desespero
Sei de ti pelas águas que correm no rio do sonho.
Sei que possamos ter muitos defeitos pois não somos perfeitos, mas das qualidades que nós temos em certeza é o inexplicavel poder do amor ainda abastece a nossa vida e não cria vazios que prejudicam a alma e a paz do coração.
Ela tem um anel
Não é de compromisso
Não é de ouro
É só um anel de coco
Mas sei lá
Fica tão lindo nela
Acho que qualquer coisa que ela usa fica linda.
Ela se foi. Faz frio? Calor? Dói? Não sei. Não sei se demora, se é rápido, se é bonito ou feio, só sei que ela se foi. Ela se foi tão cedo, mas porque se ainda nem é noite? Ela se foi antes da escuridão, na manhã, ao nascer de um lindo sol. Ela se foi. E quem não vai? Ela foi eles vão e nós iremos todos, frios de medo, brancos de susto e quem sabe, por sorte, sorridentes como em uma memória feliz. Todos estão reunidos agora, tem gente aqui até que eu não conheço, mas por quê? Porque ela se foi. Chove muito lá fora e vento trás com ela uma leve brisa fria, o que aconteceu? Ela se foi, não está mais aqui. Entre nós, saudades eternas, talvez não tão eternas, porque saber o dia de amanhã se torna cada vez mais difícil e se do nada formos também? Ela se foi, não existe barulho, nem dor, nem raiva, nem rancor, só um grande e vazio silêncio. Lágrimas ainda rolam dos olhos de quem não sabe ainda como conviver sem ela que pra alguns é conhecida como brisa da manhã, pra outros, flor com o mais cheiroso aroma e pra alguns ainda, uma rainha de um castelo invisível. Ela se foi, não estou feliz com isso, mas também não estou triste, sei que onde quer que esteja ela está bem e é isso que importa.
O sol bate forte em meu peito,
Minha própria sombra me guia,
Caminhos que devo seguir,
Não sei para onde,
Nem aonde chegarei,
Caminhos de flores, ventos ,
brisa e
Você???
Cabelos ao vento,
Rosto suado,
Corpo molhado,
Será fantasia?
Não... Toco em você,
Sinto sua presença,
Seu calor, suas mãos...
Será ilusão ou Realidade???
Dizia um poema...
Não sei se foi o modo em que ele retratava a ideia de tentar entender as coisas do mundo, ou a indagação de culpar algo que nem sabemos de onde vem ou porque vem. Esse "eu" colocado em várias situações diferentes, me mostrando que todos passamos por fases, difíceis até, mas que ao comparadas com outras percebemos algo em comum.
E que de alguma forma não saberíamos o porque ...
Amor em mil pedaços.
Sei que nunca vou esquecer,
Os raios de sol daquele amanhecer
Em seu sorriso, em seu olhar
Em minha cama vazia.
O calor que penetrava em meu coração frio,
As lembranças de minhas mãos apalpando o vazio do teu calor.
E eu como um menino desnorteado tentei juntar os mil pedaços que restaram desse amor.
Sei que nunca vou esquecer.
Sei que nunca vou esquecer, a menina dos olhos castanhos que me esperou durante dez anos na esperança de ainda me ter.
Sei que nunca vou esquecer,
Minha estupidez renascendo a cada dia,
Enquanto você escrevia os seus mil versos,
Agora sei que nunca os poderei ler.
Sei que nunca vou esquecer,
Você ensaiando todos os dias a mesma canção
E eu um bobo, bati a porta do meu coração.
Sei que nunca vou esquecer,
Seus sonetos, suas poesias.
Seus trinta anos vividos com muita valentia.
Sei que nunca vou esquecer,
A culpa, a revolta e o ódio pela vida.
Em vê você morrer em meus braços,
Pra perceber que você era tudo o que eu queria.
Não sei o som da melodia do meu nome em tua boca
Talvez nem me interesse mais
ou esteja só mentindo para disfarçar o meu descontentamento
Não sei.
O que percebo é só o vazio de não pensar.
Não pensar em coisa alguma.
Não concluir
O seu som é o eco de um nada
nada...
O seu som, é nada.
A noite, suas lagrimas caem
De onde vem essa força
Esse sorriso fácil
Sei que suas noites não devem ser fáceis
Quando todos dormem, suas lágrimas caem
Suas dores aumentam
O seu “eu verdadeiro” está aprisionado
Sua auto-estima luta para não ser derrotada
A delicadeza de seus gestos e de sua voz
Não combinam com as amarguras que vive e viveu
Seu sorriso fácil talvez seja seu escudo
Você consegue transformar dor em flor
Mas imagino como grande deve ser essa dor
O amor que você sente pelos seus é tão grande
E eles não conseguem corresponder
Ou apenas não percebem sua presença
Sei também das dores físicas que já sofreu
E estas, não chegam nem perto das dores de sua alma
O corpo melhora, mas as feridas no peito nunca cicatrizam
Você é a pessoa mais forte que conheço
O coração mais doce, resistente e persistente
Se pudesse você pegaria um pouco a dor do outro
Mesmo já tendo tantas suas
Sei que não é perfeita
Mas digo que está bem perto
Deus só nos dá aquilo que aguentamos
Por isso digo, você é a pessoa mais forte que conheço
A carga que carrega é imensa
E mesmo assim, vem você com seu sorriso largo
Mas à noite, enquanto todos dormem, suas lágrimas caem
Que evolução é essa?
Não sei se de fato estamos evoluindo. Que tipo de evolução é essa? Tecnologicamente evoluímos bastante, cada vez mais e mais. O que isso representa? Empregamos todo esse conhecimento para aniquilar o outro, com mais eficiência, usando táticas de guerra cada vez mais aperfeiçoadas.
Vivemos mais, temos mais comodidades, mas não temos qualidade de vida adequadas às nossas reais necessidades. Mesmo os mais abastados queixam-se, pois sempre estarão cercados de stress, neuroses, próprias e de terceiros, que as vezes os tornam agressivos, sem contar com a crescente poluição do ar que respiram.
Que evolução é essa? Eu sei que faz parte da vida, que a própria morte, este grande tabu, é a parte, por pior que possa parecer, principal desta grande aperfeiçoamento das espécies, por mais ininteligível que aos nossos sentimentos isto possa parecer é, talvez, a única coisa, de fato, real. Mas assim tudo sempre funcionou, desde que a natureza criou-se da mistura dos resíduos interplanetários, em suas matérias químicas resultantes dos fragmentos lançados do espaço na Terra, oriundos do Big Bang, evoluiu, desde então, do quase nada, das sobras. Por isto somos tão imperfeitos. Buscamos sempre melhorar, aos olhos de terceiros, pois para nós mesmos, sempre seremos os mesmos. Camaleamos falsas belezas e prosear, atuamos como sendo religiosa e politicamente corretos quase todo o nosso tempo social, para podermos conviver, pacificamente, com nossos semelhantes.
O que no futuro nos reserva desta evolução?
Podemos acreditar que tudo que a vida nos oferecerá no futuro replicará tudo o que fizemos ontem e hoje? talvez um pouco. Mas, se prestarmos atenção, vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a outro. Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes, estamos em constante processo de aprendizado e todas as novas chances ou mudanças que acontecem em nossa vida, acredite, sempre será para melhor, desde que pensemos deste jeito.
Afinal, o que é o futuro senão a própria evolução do presente e a colheita de tudo que ontem e hoje plantamos, após todos os cuidados que tivemos em retirar todos os insetos e ervas daninhas que atrapalhavam os canteiros, hoje floridos, do jardim de nossa própria e única vida?
Nada será por acaso, se por acaso valorizarmos nossos valores, por mínimos que sejam, pois são os ladrilhos lá colocados, no dia a dia que vão enfeitar a calçada lateral da rua da nossa vida, valorizando e a tornando mais bela aos olhos de todos, assim como somos nós, de verdade.
Acordar todos os dias à sua espera, com o coração aflito, que pulsa esperando tua vinda. Não sei sua aparência, não sei do teu olhar, mesmo assim te esperarei e te chamarei sem cessar. Embora nunca tenha te visto, e minhas mãos jamais tenham te tocado, meu amor por ti já existe, pois sei que um dia estarei do teu lado, como a brisa da primavera, ouço em meu ouvido soar, que você procura por mim, como procura o ar...
Às vezes me pego pensando como será, quando ao teu encontro minha alma estar, imagino nós dois em um lindo jardim, fazendo promessas de amor verdadeiras e sem fim... te espero, meu amado, e sei que espera por mim, e um dia, aos nos conhecermos, será alegria sem fim... até os anjos lá do céu se alegrarão com nosso encontro, pois algo puro e sincero, tem DEUS para nós no comando!
Não me olhe assim, por favor!
Não tenho resposta pra sua dor
Nem sei se sou vendaval ou paz
Mas, sei que não há rancor.
Apenas uma sombra que não se desfaz
Insiste esse sol em não se pôr...
Tivemos tudo, foi tudo bom demais
Mas, como tudo, também passou...
Definição de Fernando Pessoa para o homem: O homem é um cadáver adiado. Na atualidade não sei se minha vida está procrastinando ou antecipando. Talvez um meio termo. Não sei se amo ou odeio isso. Sabe aquela sensação que ainda falta muita coisa a fazer ou apenas ir desse mundo? Pois é. É dessas sensações que vivo. Ou morro.
.. ''não sei fingir sentimento, se gosto, gosto.. se não gosto , não trato mal mas também não fico fazendo média.''
Flavia Leticia
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