Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu

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Incerteza, oh, que deleite / Vós e eu nos vamos / Como se vão os caranguejos, / para trás, para trás.

Como não falaria eu com dificuldade? Tenho coisas novas a dizer.

Parece pretensioso o uso do «eu»; no entanto a forma pessoal é a única que exclui toda a pretensão. Quem a emprega traduz impressões recebidas, não emite sentenças, mas quem se veda o uso do «eu», constitui-se forçosamente num oráculo.

O eu é odioso, dizeis. Não o meu.

Eu escrevo para libertar o meu cérebro, não para atravancar o dos outros.

Você olha para qualquer grande corporação, e eu quero dizer as realmente grandes, e elas todas começaram com uma pessoa com uma ideía, fazendo-a bem.

Não sei quando comesou
Talves ontem ou ano passado
Não me lembro
Só lembro que era quente
Lembro que tinha risos
Lembro que tinha felicidade
Não sei quando acabou
Não sei porque acabou
Só queria ajuda
Ajuda de ninguem
Na verdade queria coragem

Inserida por Vaziosoissokkk

Mesmo que os dias sejam chuvosos e o caminho repleto de lama. Lembre-se sempre da quimera que te espera, e faça disto o fator que te mova!

Inserida por mateuswilsonmwf

Os seus sonhos são trilhos de aço puro, o que te levam a trilhar sempre o melhor caminho para seu futuro!

Inserida por mateuswilsonmwf

⁠Companhia
Te ver é um presente.
Te abraçar é sentir o calor e o
amor que és.
Beijar-te, é sentir em meus lábios
a maciez de pétalas de rosas dos teus,
ainda úmidos pelo orvalho.
Ter você por inteiro para mim.
A tua companhia, teu corpo junto ao
meu, dividir carinhos, ver o amor
sendo retribuído.
É uma maneira linda de se viver.
Vontade de a tudo isso manter e sempre
agradecer.
Para mim presente maior nunca haverá.
És um presente para se ter.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista (ACLAC)
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente

Inserida por RoldaoAires

Se eu morrer antes de você, faça-me um favor.
Chore o quanto quiser, mas não brigue com Deus por Ele haver me levado.
Se não quiser chorar, não chore.
Se não conseguir chorar, não se preocupe.
Se tiver vontade de rir, ria.
Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão.
Se me elogiarem demais, corrija o exagero.
Se me criticarem demais, defenda-me.
Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam.
Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo.
Se falarem mais de mim do que de Jesus Cristo, chame a atenção deles.
Se sentir saudade e quiser falar comigo, fale com Jesus e eu ouvirei. Espero estar com Ele o suficiente para continuar sendo útil a você, lá onde estiver.
E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase :
'- Foi meu amigo, acreditou em mim e me quis mais perto de Deus!'
Aí, então derrame uma lágrima.
Eu não estarei presente para enxuga-la, mas não faz mal. Outros amigos farão isso no meu lugar.
E, vendo-me bem substituído, irei cuidar de minha nova tarefa no céu.
Mas, de vez em quando, dê uma espiadinha na direção de Deus. Você não me verá, mas eu ficaria muito feliz vendo você olhar para Ele.
E, quando chegar a sua vez de ir para o Pai, aí, sem nenhum véu a separar a gente, vamos viver, em Deus, a amizade que aqui nos preparou para Ele.
Você acredita nessas coisas?
Sim? Então ore para que nós dois vivamos como quem sabe que vai morrer um dia, e que morramos como quem soube viver direito.
Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo.
Eu não vou estranhar o céu. Sabe porque? Porque ser seu amigo já é um pedaço dele!

Padre Zezinho
Amizade talvez seja isso... São Paulo: Paulus Editora, 1988.

Nota: Apesar de muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Chico Xavier, Vinicius de Moraes ou a Fernando Pessoa, o texto é da autoria de José Fernandes de Oliveira (conhecido como Padre Zezinho) e está publicado em seu livro de 1988 "Amizade talvez seja isso..."

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Que eu jamais me esqueça que Deus me ama infinitamente, que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois...
A vida é construída nos sonhos e concretizada no amor.

Eu sou um castigo de Deus. E se você não cometeu grandes pecados, Deus não teria enviado um castigo como eu.

Eu não creio em Deus, é verdade. Mas nem por isso sou ateu.

Dai-me cem homens que nada temam senão o pecado, e que nada desejam senão a Deus, e eu abalarei o mundo.

Ei mundo me diz?
Pelo amor de Deus.
O que foi mesmo
Que eu ti fiz?

Ainda que a minha mente e o meu corpo enfraqueçam, Deus é a minha força, Ele é tudo o que eu sempre preciso.

Uma coisa que eu aprendi na vida: Deus não te tira as coisas, Ele te livra delas.

Se eu conversasse com Deus
Iria lhe perguntar:
Por que é que sofremos tanto
Quando viemos pra cá?
Que dívida é essa
Que a gente tem que morrer pra pagar?

Perguntaria também
Como é que ele é feito
Que não dorme, que não come
E assim vive satisfeito.
Por que foi que ele não fez
A gente do mesmo jeito?

Por que existem uns felizes
E outros que sofrem tanto?
Nascemos do mesmo jeito,
Moramos no mesmo canto.
Quem foi temperar o choro
E acabou salgando o pranto?

Eu acreditaria somente num deus que soubesse dançar.

Friedrich Nietzsche
Assim Falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.