Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu

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⁠“A morte não é nada, enquanto eu existir, ela não chegará e, quando a morte chegar, eu já terei partido...”

Inserida por majorado

Eu gosto de pensar em questões complexas como ficar imaginando orbita elíptica de elétrons entre átomos correspondendo exatamente a equação de Loretz

Inserida por majorado

⁠Personalidade forte com um ego frágil, isto é o padrão normal, por isto eu prefiro ser esquisito!

Inserida por majorado

⁠Simbiose

Não somos mais apenas eu e você
Somos nós, uma consciência coletiva
Uma rede de inteligência e afeto
Que transcende os limites do indivíduo

Não há mais ego, nem competição
Há cooperação, harmonia e respeito
Cada um contribui com o seu talento
Para o bem-estar de todo o conjunto

Não há mais medo, nem violência
Há paz, amor e compreensão
Cada um reconhece a sua essência
E a diversidade da criação

Não há mais isolamento, nem solidão
Há conexão, amizade e comunhão
Cada um sente a sua participação
E a divindade da união

Inserida por majorado

⁠Só temos o momento presente, eu gosto de refletir diariamente sobre a morte, pois isto preserva a minha humildade e testa a minha coragem para avançar sem hesitação rumo ao essencial sem desperdiça tempo com futilidades.

Inserida por majorado

Um dia você foi um sol agradável na minha vida,
hoje eu uso o guarda-sol da indiferença para me proteger
dos raios da tua ingratidão!

Inserida por ostra

⁠Se eu não fosse daquele tipo de corrente a que chamam do antes quebrar que torcer, há muito tempo que o cerne da minha consciência já me tinha chamado de cobarde.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Parto sempre em vantagem em relação aos meus opositores, porque eu,
sou sempre eu, e eles, não sabem o que são.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠É na infantilidade do meu pensar, que eu reconheço que ainda não perdi a alma de menino, a verdadeira.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Eu nunca seria um ser humano consciencioso, se não fizesse perguntas a mim próprio antes de responder aos meus semelhantes.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

É mais fácil amputarem-me as pernas que cortarem a raiz do meu pensamento e calarem a razão de eu ser assim.⁠

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Se eu amanhã não tiver a esperança noutro depois, é sinal que o meu hoje anda de mal comigo e não me dá futuro.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠SAUDAÇÃO DE UM BICHO

Nunca eu vos enganei
Ó gentes do meu amar
Porque haveria eu de vos lograr
Se não sei o que sequer serei?

Tal e sempre por bem vos amarei
Com raízes espetadas no coração
Que alimentam como se fosse o pão
Vivo de esperança, ai, eu o hei!

Trago-vos vivos no meu olhar
Aqueço-vos na minha fogueira
Mesmo que ela apague a noite inteira.

É este o bicho homem a saudar
Outros da mesma massa de amassar
O pão da vida ainda por levedar...

Carlos De Castro
Finisterra, 26-05-2022.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Se eu dissesse que tenho à venda o meu destino a custo zero, seriamente estaria a fazer publicidade enganosa.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

O CÃO QUE CANTAVA ÓPERA

⁠Eu já tive um cão
Baixinho como eu que o sou
No destino e na pernada,
Que cantava ópera farsada
Sempre que eu dizia ao serão
Versos de dor a uma fada.
A ópera do meu cão, uivava
Numa voz tão pura de fina
Como alguma jamais encontrada
Em cantares de gente canina.
Tinha um não sei quê de magia
Saída pelos foles da garganta,
Sim, porque um cão triste canta
E encanta
No silêncio da noite vazia.
Um dia de sábado pela manhã fria
O meu cão de ópera já não operou...
Estava rígido, teso, na alcofa
Que ele tinha, meu Deus, tão fofa!...
Nem se despediu de mim
O companheiro amado...
Ele acabou o seu fado
E eu, sozinho assim
Não voltarei a dizer poemas
Porque dão azar e penas!

(Carlos De Castro, in Igreja de Argoncilhe, 22-06-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

TANTA PAZ DEITADA FORA

⁠E eu tanto queria tê-la
Absorvê-la
Como moribundo
Das dores do coração
Senti-la como divina graça
Como luz rápida que passa
No instantâneo
Naquela desintoxicação
De a sentir ao bebê-la
Nesta taça de emoção
Ainda que momentâneo.
Escorre a paz em sangue esvaída
Nas sarjetas
Da vida
Com os dejetos que expelem fedegosos
Os poderosos
Pelas bocas e rabos proxenetas.
Tanta paz deitada fora
Pura e tão cristalina
E eu tanto queria tê-la
Agora
Neste coração de má-sina.

(Carlos de Castro, In S. Pedro de Aldriz, 30-06-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠SE EU MANDASSE

Oh, se eu mandasse nos tempos
E nas vidas das mentes
Decretava aos quatro ventos
Mesmo que cinzentos
E sem mais lamentos:
Quem for de mente que não mente
Nem demente
Nunca deve morrer depois dos poetas!
Deve partir ao mesmo tempo de todos,
Porque os poetas
Mesmo que anacoretas,
Nasceram para escrever a rodos
Imagens de pinturas primárias
Que animam o mortal
A viver uns tempos mais
Na vida dos arraiais
Porque afinal,
É no sonho de outras vidas planetárias
Que os viventes cantam outras árias
Cantigas, a uma só voz
Por mim, por ti e por nós.

(Carlos De Castro, in Morra A Censura, em 19-07-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠PLENA MADRUGADA

No calor tórrido da noite
Dos lençóis suados,
Eu fujo para o pátio velho
Cá fora, em plena madrugada.
Ali, eu oiço a cantiga das corujas
Rabujas,
Vejo as estrelas em rodopios
Bailando para todos os lados,
No reluzir dos pirilampos vadios
Prateados e dourados.
Aspiro aquele alísio vento
Quente mas húmido que refresca
O rosto que arde num tormento
De quentura
E formatura
Vampiresca.
A manhã, apanhou-me a dormir
Na velha cadeira
Muito usada e costumeira,
Minha confidente de anos
De tantos enganos.
Meu Deus, como é bom fugir
Aos lençóis do calor dantesco
Meter os pés ao caminho
E de mansinho,
Pela calada vir
Apanhar o fresco,
Cá fora, em plena madrugada.

(Carlos De Castro, in Poesia num País Sem Censura, em 20-07-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Se os invejosos me pagassem alvíssaras, eu estaria podre de rico.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠CIGARROS QUE NÃO FUMO

Antes de sair de casa eu disse e redisse:
Até logo, eu volto já
Ao meu lar,
Vou só ali ao quiosque comprar
Cigarros,
Escarros,
De grumo
Que não fumo.

E fui ao quiosque da esquina
Do meu esquinal
E, não me levem a mal:
Foi aí que encontrei
E desejei
Uma mulher pequenina
A vaguear no seu andar sem rumo,
Junto ao quiosque do meu fumo,
Que ficava naquela esquina.

Intestina
Da minha esfumada sina
Que já foi de nicotina,
Mas ao conhecer a pequenina
Deixei tão amarga amarra
O fumo, ao som de uma guitarra.

Farra,
Louca por amar
E nunca,
Nunca
Mais voltei ao meu lar...

(Carlos De Castro, in Poesia num País Sem Censura, em 05-08-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

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