Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
ENSINAMENTOS DA VIDA
A vida me ensimou a ser
eu mesmo,
me ensinou
a não ter dupla
personalidade.
ME ENSINOU a lutar
comigo mesmo
e tentar
superar
a cada dia.
ME ENSINOU a manter
sempre a serenidade
diante de
provocações
ME ENSINOU a
não fazer
sofrer corações.
ME ENSINOU a traçar
metas e, a não fugir das
consequências
das minhas acções.
ME ENSINOU a sorrir
ME ENSIMOU a chorar
ME ENSINOU que a tristeza
não se reflete nas lágrimas,
mas sim no silêncio
compulsivo da alma.
ME ENSINOU a correr
a levantar
sempre que
cair e,
a não parar pelo
caminho sempre que
ouvir um cão a latir.
ME ENSINOU a sonhar
e disse que o sonho só é
uma realidade no
mundo interior.
ME ENSINOU que a vida não é
apenas vida, ela é vida e mais
alguma coisa cobe a
mim descbrir.
ME ENSINOU a viver a vida
e a sentí-la como a realidade
do fogo na vela.
Por isso eu vivo a vida
consoante os ensinamentos dela.
Emanuel da gama.
Pensamentos Pensados.
EM BUSCA DA FELICIDADE PERDIDA
Eu vou...
Hoje começo mais
uma partida vou em busca
de uma felicidade perdida.
Que nunca soube
esperar estava
bem pertinho de mim,
mas eu a dexei escapar...
Vou corrrendo
emocionadamente
para a recoperar.
Tenho fé de que hei-de
a encomtrar depois
de a perder sinto
que a estou precisar,
sem ela é como se
tivesse deixado
de respirar.
SÃO esperanças perdidas
SÃO sonhos irrealizáveis
SÃO são palavras partidas
tudo pela ausência
da felicidade.
A felicidade não
surge depois do
sonho
realizado,
A felicidade é a
realizadora do
próprio sonho,
POR ISSO
Eu vou....
Sem saber onde
a encontrar
seguirei minha
alma ela
me vai direcionar,
Num destino longe
e imprevisível onde
alma vai esvsziar,
pois é preciso
se sacrificar
para que dos seus
frutos eu
possa provar.
POR ISSO
Eu vou...
Com o sorriso da
alma
pairando no ar
com a força dos
ossos que me
possiblitam
movimentar,
com os olhos
enchados de tanto
chorar(de emoção).
Eu vou...
Correndo sem poder
parar almejando a
alcançar esta
felicidade,
Eu vou...
Sem remorso nem
medo de não mais voltar.
Eu vou...
Suportando
ardentemente
o raio solar,
atravessando rios,
lagoas, até
o alto mar.
Mas sinto que forças
já não tenho para
continuar
deitei-me numa pedra
gigantesca que havia
perto do mar tão
logo pus-me a pensar:
Por onde a felicidade deve estar?
Não tarda nada
passou um raio solar
sobre as nuvens a
iluminar,
logo espalhou-se...
E deixou uma escrita
que só a alma conseguiu descodificar.
A mesma dizia: Não
viva de retaliação, não
pense
nem fale daquilo
que te faz sentir mal,
você me encontrou
porque
me procurou
coma alma e o
coração.
Emanuel da gama.
Pensamentos Pensados.
Hoje eu parei pra escrever, alguma coisa assim sobre você e simplesmente me deixei levar pela emoção e fluir todo o sentimento dentro de mim. Lembrei e reli o e-mail que mandei a você e mesmo que fosse só em pensamento, eu pude te tocar tão intensamente que parecia real seu cheiro e seu gosto ainda estavam tão vivos e presentes em mim. E em meio às linhas eu pude descobrir o que você representava em minha vida. O seu papel nela. E te descrever, parecia ser tão fácil pra mim que nas entrelinhas pude te desenhar em palavras, pensamentos e com os sentimentos mais intensos. Revendo cada parágrafo notei que te descrevi como se fosse a mim. Reparei que te conheço de uma forma a qual não conhecia a minha própria pessoa, descobrindo a força por trás do seu sorriso e rostinho de menina (do qual nunca duvidei). Inegável a forma como você estava presente em cada palavra que formava uma linha, cada frase e em cada parágrafo que compunham o e-mail que descrevi uma manhã. Em cada frase que formava você transformava em poesia. Em cada trecho que eu escrevia estava você presente em todo o meu pensamento descrito naquele papel manchado de saudades.
O fato de que eu não esteja de olhos abertos, não significa que eu não esteja observando e prestando atenção.
E là estava eu. Caminhando no meio do nada, olhando pro nada, indo pro nada, as vezes sorrindo pro nada. E caminhando sobre o 'meio fio' tentando me equilibrar, entre um desiquilibrio e outro, eu te vejo sobre meus olhos.
Chuva
No chão eu vejo pingos de chuva
Pingos que fazem chuva
e chuva que fazem pingos.
na chuva plantas ganham vida
e na vida as plantas ganham rosas.
Eu me importo com todos que amam, que se entregam, em especialmente a mim. O problema que eu não posso corresponder a quem eu nao sei quem é. Quer que eu entregue meu coração ao relento?
A nossa mente expressa nosso eu, e esse tem como propósito fazer reprimir qualquer expectativas de ver nossos desejos frustados.Então, vamos pensar sempre positivamente, acreditando que o que alimentamos em nossa mente de bom e agradável a força do céu nos dará.
"Não tente me entender. Atrás do meu sorriso existe uma máscara inquebrável.e não importa se eu te trato BEM ou MAL, você jamais saberá qual a minha verdadeira face, se nao souber onde realmente estar meu coração."
"Beijos, amores, poesia e sonhos doces! É o que eu desejo para todos os que habitam esse oceano azul e virtual!"
"Eu até gostaria que fosse menos, mas o fato é que já faz seis anos. Na época, eu cursava jornalismo na UCPel, e tinha um mundo inteiro para descobrir (sempre se tem, não é mesmo?). Minha vontade era clara: queria trabalhar com jornalismo escrito e fugia do assunto quando me diziam que eu tinha que ir para a televisão, como âncora de algum telejornal. Sempre gostei das palavras e de como elas informam com liberdade. Acho que ler para saber é sempre mais livre e rico do que ouvir ou do que ver. E talvez essa ideia venha desde o tempo da escola, quando a professora chegava, escrevia um fatídico primeiro parágrafo no quadro e terminava com insuportáveis reticências. E a turma ainda tinha que ouvir: - “Sejam o mais criativos possível!”. Eu sentia uma frustração terrível quando percebia que a minha criação só começava depois dos três pontinhos. Hoje escolho as palavras com a cerimônia de quem escolhe feijões na mesa da cozinha. Liberdade caça jeito, já dizia o poeta.
Mas agora é totalmente diferente. Não estou na faculdade, muito menos na escola, estou pedindo licença para retornar, para retomar o que eu deixei quando parti de Pelotas.
Enquanto cursava a faculdade, mandava textos para este jornal e, para a minha surpresa, depois de um tempo insistindo, eles foram publicados. E era uma felicidade imensa poder "me ler" no jornal da cidade. Era uma sensação de ganhar outros que compartilhassem ideias, um anonimato da imagem. Ser esmiuçada em palavras sempre me envaideceu mais do que comprar um vestido de festa.
Na adolescência, tive a oportunidade de deixar o Sul para desbravar outras fronteiras. E como nessa época, geralmente, a gente acredita que precisa sair do lugar para ir mais longe, eu aceitei.
Fui me despedindo aos poucos de cada pessoa que era importante para mim. Quando partimos, nunca sabemos quando (e se) um dia voltaremos. Faz parte da poesia de ir embora, fantasiar um voo sem trégua.
E nunca esqueço quando o jornalista Clayr Rochefort, então diretor de redação deste periódico, me desejando tudo de melhor, mas quase como quem exige uma promessa, recomendou: “Só não deixe de escrever!”
Noite dessas, no meio de um aniversário, recebo a ligação da minha mãe. Achei um canto onde eu pudesse ouvi-la e ela disse que seria breve. Queria apenas me contar que, reformando a casa, teve que desmontar um armário e, numa caixinha, encontrou meus primeiros brinquedos de infância, a roupinha que eu usei com apenas 24 horas de vida, ao sair do hospital, o primeiro lençol da minha cama de “adulto”. Quando minha voz falhou, coloquei a culpa na telefonia. Não seria fácil justificar algumas lágrimas de saudade numa noite de festa. Mais difícil ainda seria conseguir estancá-las. Saudade das origens é um tipo que não tem cura.
Mesmo que algum tempo tenha passado, eu continuei a escrever e hoje, com grande alegria, anuncio a minha frequência a ser debulhada nessas páginas tão familiares.
É que mesmo que a gente voe pelo mundo, encontre outras línguas, outras culturas, outros cheiros e amores, sempre fica num armário guardado, na cidade que nos embalou a meninice, bastante do que fomos. E, principalmente, aqueles que continuam nos vendo com os mesmos olhos de antes. Raízes, rio que sempre corre, mesmo quando a chuva estia, obrigada por terem me deixado ir e, sobretudo, por terem me lembrado de voltar."
Publicado pelo Diário Popular de Pelotas.
A LOUCURA ESTAR NOS LOUCOS:
Loucos
Encontro em vós, um eu reprimido
Avisto seus atos, distantemente
Pergunto-me o motivo, de tal rebeldia
Descubro em mim, a resposta
Para os loucos
Não é permitido, uma vida tranquila
Não é permitido, a normalidade
A coragem que há, não sei onde está
O medo do despreso, me encomoda
A neutralidade, me aflita
Não posso evitar
Só quero agarrar, o que falta à mim
Só quero servir, os que por mim choram
Devo sentir, a loucura dos sábios
Devo amar, os não amáveis
No jogo do amor, eu ganharei
Posso perder, por ingratidão
Mas jamais deixarei, de ouvir, meu CORAÇÃO.
Eu dispenso ilusões, é melhor manter o que está perdido perdido. Dessa forma, cessa-se o sofrimento e da-se bem vindo a novas coisas. No amor não pode existir orgulho, nem malandragem e nem vingança. Então que fique entendido que a Lua que brilha hoje, outro dia vai brilhar
"Eu Sou O Pior dos homens! Sempre Preferi Viver uma Vida Sem Alguém Pra Matar De Felicidade. dei mais Valor A Solidão. e por Motivos Que Não sei explicar, Até Ela Acabou Por Mim Abandonar..."
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