Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Costumo escrever, sinto que cada fez que faço isto eu evoluo como pessoa. É como se eu estivesse admitindo e aceitando que meu amor por você está mais vivo do que nunca dentro de mim, e isso faz bem, tenho que aceitar que te amo e aceitar que ele é só meu. Em cada texto meu há um pedacinho de você. O mais engraçado nisso é que, quando escrevo entendo tudo que sinto por você, mesmo com todos as minhas vírgulas e ponto fora de lugar, é difícil escrever, sabia ?Como se você se importasse... Qual será a sensação em saber que és a inspiração para textos de uma mulher que só sabe falar de amor? Como você reagiria a isso, ou melhor como se encaixa nisso? Mas você não se importa. Eu amo escrever, mas queria escrever algo feliz, só pra variar. Mas minhas melhores inspirações vêm quando estou triste . Organizar as ideias, as palavras, saber o momento certo de um parágrafo, uma exclamação, fica mais difícil quando tenho tanta emoção pra controlar, não quero me expor demais, ops! Tarde demais. É preciso saber a hora certa de por um ponto final ou um ponto de continuidade, cada letra muda a história e o sentimento que o inspirou. Mas você não se importa... Não se importa como é doloroso ficar longe de você, e o quanto custa colocar todo esse sentimento " preto no branco" mesmo eu amando escrever, dói. Talvez juntando todos meus pensamentos eu conseguiria escrever uma história de nós dois, modificando o final, pra ficar uma história feliz, mistura de fantasia com realidade, repleto de erros ortográficos e borrões, por fim, seria uma história linda, basicamente o que eu sonhei pra nós dois.
Sonhos
Sonho em teus braços novamente poder estar
Senti-los a me amparar
Só quero ser eu mesma
Só por um pouquinho, meu amor!
Seja paciente, me deixe chorar.
São lágrimas de felicidades
São por tanto te amar.
Enide Santos 05/03/14
EU TE AMO,ME DESCULPE.
Me desculpe por nw controlar meu coração,me desculpe por t cercar cm minhas palavras de carinho(melosas),me desculpe por so ter olhos para um homem em meio a milhoes,me desculpe por lembrar do seu beijo e nw querer expermentar + nenhum,me desculpe pelos meus olhos chorarem ao menos pensar q possa estar cm outra,me perdoe por ser humana,fraca,apaixonada por vc...Me perdoe por nw mandar nos meus sentimentos.
Não consigo compreender, eu juro que tento, mas não consigo,
As pessoas insistem em dizer que não são iguais a ninguém, que cada um tem sua vida,
Sua rotina, seus pensamentos e ideais...
Mas acreditam em signos, nada contra, mas você já parou pra pensar em quantas pessoas nasceram no mesmo dia que você?
E que essa historia de seguir todos os dias algo que não foi feito apenas para você, mas também para milhares de pessoas não e se tornar monótono e cansativo? E principalmente te tornar igual a milhares de pessoas?
Na MINHA OPNIAO, essa historia de acordar todos os dias e seguir algo que foi escrito por alguém que nem sabe meu nome não me completa, sou mais de viver a cada dia por mim mesma, descobrir a reinventar minha própria historia quantas vezes precisar, sem viver na ansiedade ou medo do que possa acontecer.
O que me faz sentir viva são as coisas que me acontecem sem esperar, que me surpreendem, e principalmente de viver a minha vida acreditando apenas em Deus, afinal de contas minha vida tem que ser vivida apenas por mim e não por milhares de pessoas que nasceram no mesmo dia que eu.
E toda noite quando vou dormir..
eu peco sempre que vc esteje bem..
que onde vc estiver, meu amor te alcanse...
e que mesmo estando longe..
que vc ainda se lembre de mim..
e que saiba.. que em pensamento...
estou cuidando de vc...
e que vc tambem venha cuidar de mim...
Anos perdidos
Me agonia em saber
Que tantos anos se passaram
Eu não vi que estava errado
Tudo estava fora do lugar
Um paradoxo platônico
Eu não soube mudar
Porta errada, eu fui bater
Estraga-se nosso tempo
Sem razões ou porquês
A dor hoje é maior
Com vontade de consertar
Voltar no tempo e recomeçar
Parece impossível
Mas meu sangue darei
Pra este amor viver
A vida é confusa, principalmente a parte do amor. Eu realmente achava que nada poderia ser mais complicado do que a prova de matemática que fiz semana passada, porém me enganei, como de costume. Isso que eu sinto é bem pior do que qualquer expressão matemática existente. Foi uma mistura de amor com raiva, saudade, tristeza, até ódio. Tudo junto e misturado, provocando uma sensação estranha dentro de mim. Queimando minhas veias e fazendo doer cada centímetro do meu corpo. Isso é absolutamente terrível. Prefiro fazer quantas provas forem precisas para poder me livrar desse sentimento!
Eu prometi pra mim que não sentiria mais saudade, que não olharia mais suas fotos e nem buscaria recordações. Prometi esvaziar o coração e entendi que você nunca mereceu o amor que eu senti. Percebi depois do fim, o quanto eu não quero você pra mim.
Senti uma pontada hoje, achei que fosse infarto, mas era só o meu amor ocupando o vazio desse quarto. Pensei em te escrever, e amanhã dizer que foi culpa do porre que eu tomei ou do baseado que eu fumei. Precisava de alguma forma, dizer o quanto o nojo que eu peguei de você, não diminui a minha vontade de me lambuzar na sua sujeira.
Eu não espero que você mude, nem quero você de volta, nem quero te esquecer. Quero só poder olhar pra você e não sentir libélulas se debatendo no meu estômago, não sentir vontade de te beijar, ou vontade de me bater por gostar de alguém tão sem sal e sem razão.
Tô virando o mês te amando. Escutei a música do Nando que mandei pra você, dizendo que te amaria de janeiro a janeiro, não menti. Só espero que não seja até o mundo acabar, e se for, espero que o mundo acabe logo. Não espero que você colha o que plantou, pra não ter que colher as lágrimas que me fez derrubar. Não desejo o seu mal, e luto diariamente pra não querer o seu bem. Não quero ser boa, não pra você.
E me despeço sem tom de poesia, nem ironia. Me despeço dizendo que te amo, que te quis pra sempre com todos os seus defeitos. Agora não te quero nem com suas maiores qualidades, mas te amo. E seja lá qual for o nosso caminho, hoje eu te amo. E seja lá a razão de tudo isso, te amo. E seja lá o que sente por mim agora, te amo. E seja lá como for o amor, eu te amo. (Bruna Akamine)
Eu sinto falta de coisas que eu ainda não vivi com você. Desenhei em você o amor abstrato e cheio de cores que eu quis viver. Não sabia que você não ia topar colorir. Quando penso no seu corpo encaixando no meu e no meu cabelo embolando no seu travesseiro, saio tentando encaixar em outros corpos, corpos melhores que o seu, talvez até mais atraentes, mas que não suprem o espaço que você deixou aqui.
Eu quero você, como nenhum outro alguém quis, embaralhado dos piores defeitos e das menores qualidades, mas eu quero. Quero você pra acordar, pra fazer aquela comida sem graça e ouvir você dizendo que está uma delícia, tomando aquela cerveja amarga e dizendo que o que importa é a minha companhia, compondo aquelas músicas cheias de romantismo e dizendo que eu sou a razão de todas elas, ouvindo sua voz tão macia, cantando pra mim e me fazendo acreditar no exagero do seu amor. (Bruna Akamine)
“Com você, eu não quero viver um relacionamento, eu quero viver um amor.
Eu nunca senti seu cheiro, mas respiro a magia que ele traz. E é você, que me desperta os melhores sentimentos, que faz meu universo ficar mais leve e mais intenso. Parece que o amor faz sentido, quando é dito por você. Não sei se o que me embala mais, é o som da sua voz, ou o silêncio do teu mistério. A melodia dá sentido a tua palavra e a tua palavra é melodia que encanta, desperta.
Eu viraria meu mundo de ponta cabeça pra fazer parte do seu. Meus caminhos parecem ter tanto sentido… Até você aparecer e tudo perder o valor, e vir a tona um desejo insano de viver você, a sua calma, essa sua timidez enrustida em um sorriso de canto, barba no rosto, mãos no violão. E toda aquela repulsa de sentimentos passa, só de pensar no teu olho fechado, falando de amor, de paz, transformando minha concepção sobre estar ao lado de alguém, sentir a calmaria ao invés da tempestade.
O medo de provar você, me atormenta e desvia o meu olhar pra não encontrar com o seu, pra seguir me contentando com a paz que a lembrança do teu sorriso traz. E se eu te tocar? Vou rasgar teu recato e te despir do medo, você vai descobrir aquela ousadia que ficou pra trás, eu vou esquecer a dor que me acovardou, e a gente vai provar pro mundo o que é viver um amor.” (Bruna Akamine)
"Se eu te pedisse desculpas e tentasse consertar as coisas agora, será que daria tempo da gente ser um pouco mais feliz? Você teria vontade e os vizinhos perceberiam e sua mãe perceberia e meus amigos perceberiam que a gente não se arruinou tanto assim..."
Ao clandestino.
Eu só queria te dizer que me arrependo por ser o que você nunca cogitou apreciar. Que eu me engasgo toda vez que te vejo sem rumo por aí. Que quero o mesmo rumo, mesmo não entendendo por quais caminhos tu pretende demarcar os teus passos. Escrevo-te por não saber exatamente o que fazer com esse amontoado de palavras que me despem num olhar feroz. Escrevo por vergonha ilícita de tragar saudade ao invés de amnésia. Beber doses de culpa, como se o gosto forte do álcool contracenasse com a tua saliva em uma luta brutal de engano e dívida e mesmo assim eu perdesse pra lembrança. Eu precisei esconder a tremura nas mãos, a pupila dilatada e qualquer outro sinal de fraqueza na tua última visita. Precisei costurar o meu todo em retalhos para que a minha estrutura não se rompesse. Fiz um trato com o acaso e alterei o tom do meu gargalhar. Abracei o travesseiro demoradamente como se aquele perfume me confortasse. Faz assim ó, fica parado enquanto eu passo as pontas dos dedos pelo contorno do teu nariz. Deixa eu rir daquela cicatriz no queixo, morder a ponta da tua orelha. Só fica. Fica quieto, não diz nada, eu não preciso. Só não negue um abraço a quem sente falta de se acomodar nos teus braços. Não sorria, eu nem prezo por você. Apenas finjo gostar enquanto te desejo. Apenas digo que gosto para não dizer que te amo. E foi assim. Meio sem sentido, meio torto. Eu vi numa aresta daquele sorriso algo que eu sempre quis, mas nunca pensei que pudesse existir. Eu vi num tom de pele mil tirinhas de diamantes e vibrei com a ganância e o brilho ilusório. Foi como olhar um dia nublado pela primeira vez. Conseguia sentir o cheiro de terra molhada como o aroma daqueles dias de chuva. Encontrava-me nas tempestades dos teus beijos e me adaptava nelas como se aqueles moinhos de ventania fossem feitos especialmente para mim. Assim como o perfume doce. Ao clandestino dos meus pecados, dos meus sonhos sem previsões. É como sorrir para o céu por te ver nele todas as manhãs. É negar, negar, negar. É descobrir que até as palavras usam a distração como rota de fuga. É descobrir que além do meu ontem, você também é a minha distração. É reconhecer dentre os esquecimentos que eu quero te colar nos meus amanhãs. Sim, moreno. Nas manhãs preguiçosas, estirados no sofá da sala, num domingo qualquer. Agora nem isso posso ter. Desculpa não conseguir empilhar nossos instantes numa prateleira qualquer. Desculpa esse dégradé de saudade, redemoinhos de ilusões que me alimentam e te distanciam. Eu sentia tua respiração distante, equilibrando-me na corda bamba que nos prendia, mesmo que nada te prendesse a mim agora. Desculpa não ter sido eu a pessoa que desabotoou o teu melhor sorriso.
E eu ainda te dedico os meus versos mais sinceros.
Ao clandestino.
se eu disser que não me importo com o que as pessoas pensam e falam ao meu respeito seria mentira, mas de uma coisa eu sei, não vou deixar de fazer o que gosto. por que só minha família me ama de verdade, e só Deus conhece meu coração e o único que pode me dar a salvação.
Oh, vida que eu tanto quis, será demais pensar em ser feliz?
Será demais pensar em ser herói, quando em meu corpo muita coisa dói?
Imaginação...
E quando voltar,
me tire do chão
me faça voar
me leve contigo
para eu chegar
no fim deste tempo
que me faz pensar
que a vida é engraçada
e me leva a sonhar
que mesmo sem asas,
eu possa voar.
Toque tua flauta
neste céu infinito,
toque meu coração
e me deixe viver imaginando
que eu seja um ser intocável
sem pecados na alma
porque esse rei bastardo,
foge da vida
com medo de viver.
by/erotildes vittória
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