Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Se algum dia eu chegar a te dizer "EU TE AMO"..pode ter certeza,sera verdadeiro...Se algum dia eu nunca mais falar isso,sera uma pena mas não deixará de ser verdade...Se algum dia eu chegar a lutar por voce,darei meu sangue pra lhe ter ao meu lado,se eu conseguir,não tenha duvidas,SERA FELIZ...e se eu não conseguir,eu sei q fiz a minha parte...Se eu chegar a te dizer "TE QUERO"...não duvide,pq sei bem o que quero e mais ainda o que eu nao quero...Se um dia me pedir pra te esperar,nao se engane,serei capaz...não por muito tempo,mas o suficiente...Se algum dia eu tentar te esquecer,sem sombra de duvidas,irei te esquecer...provavelmente nesse mesmo dia,direi..."NUNCA MAIS"...se isso acontecer...lamento,sua chance foi dada e não tem mais volta! Me VALORIZE...e isso sera reciproco!
Não são vilões que eu incorporo. Tudo isso faz parte da estrutura desse vaso ruim aqui. Que diferente do ditado, já caiu e quebrou. Hoje usa materiais inquebráveis e aderiu ao super-bonder. É assim que funciona. Eu não fiz por mal, mas foi um grande equívoco eu acreditar que pudesse viver de médias expectativas e sensações. Eu pra sempre serei a melhor amante, a pior inimiga, a maior injustiçada, a mais apaixonada, o teu mais terrível pesadelo, ninguém no mundo sofrerá mais do que eu e tão pouco poderá ser mais feliz.
Desse jeitinho mesmo. Potencializado e cheio de exagero.
(fragmento de um texto longo demis, mas eu gosto dessa parte)
O anel que tu me deste
Aconteceu em 2005. Eu estava almoçando com uma amiga na cidade onde ela mora, fora do Brasil. Era a segunda vez que nos víamos. Os contatos anteriores haviam sido sempre por e-mail, nos quais tratávamos de assuntos profissionais. De repente, olhei para sua mão e fiz um elogio ao anel lindíssimo que ela usava. Ato contínuo, ela retirou o anel e me deu. "É seu." Fiquei superconstrangida, não era essa minha intenção, queria apenas elogiar, mas ela me convenceu a ficar com ele, dizendo que ela mesma fazia aqueles anéis e que poderia fazer outro igualzinho. De fato, fez. Acabaram virando nossas "alianças": desde então nossa amizade só cresceu.
Meses atrás, Marilia Gabriela entrevistou Ivete Sangalo em seu programa no GNT quando aconteceu uma cena idêntica. Ela elogiou o anel da cantora e esta, na mesma hora, tirou-o do dedo e deu de presente a Gabi, que ficou envergonhada, não estava ali para ganhar presentes e sim para trabalhar. Mas tanto Ivete insistiu, e com tanto carinho, que recusar seria deselegância, e lá se foi o anel da morena para a mão da loira.
Nesta era de acúmulo, egoísmo e posse, gestos de desapego são raros e transformam um dia banal em um dia especial. Não é comum alguém retirar do próprio corpo algo que deve gostar muito - ou não estaria usando - e dar de presente, numa reação espontânea de afeto. Pessoas assim fazem isso por nada, aparentemente, mas, na verdade, fazem por tudo. Por gostarem realmente da pessoa com quem estão. Por generosidade. Para exercitarem seu senso de oportunidade. Pelo prazer de surpreender. Por saberem que certas atitudes falam mais do que palavras. E por terem a exata noção de que um anel, ou qualquer outro bem material, pode ser substituído, mas um momento de extasiar um amigo é coisa que não vale perder.
Estou falando desse assunto não porque eu também seja uma desprendida. Bem pelo contrário. Já me desfiz de muita coisa, mas me desfaço com planejamento, pensando antes. Assim, de supetão, por impulso, raramente. Meu único mérito é reconhecer a grandeza alheia, coisa que também está em desuso, pois sei de muita gente que, ao ver gestos como o de Ivete e o da minha amiga, diria apenas: que trouxas.
Devo estar me transformando numa sentimentalóide, mas o fato é que acredito que esses pequenos instantes de delicadeza merecem um holofote, já que andamos todos muito rudes e autofocados. Desfazer-se dos seus bens para fazer o bem é uma coisa meio franciscana, mas não se pode negar que um pouco de desapego torna qualquer relação mais fácil. E não falo só de bens materiais. Desapego das mágoas, desapego da inveja, desapego das próprias verdades para ouvir atentamente a dos outros. Não seria um mundo melhor?
Bom, o anel que minha amiga me deu seguirá no meu dedo, nem adianta vir elogiá-lo pra ver se o truque funciona. Faz parte da minha história pessoal. Mas posso me desprender de outras coisas das quais gosto, basta que eu saiba que serão mais bem aproveitadas por outras pessoas. É com esse espírito de compartilhamento que encerro essa crônica desejando a todos os leitores um Natal com muitos presentes - mas no sentido de presença. Que na sua lista de chamada afetiva estejam todos ao seu lado, brindando o que lhes for mais importante: seja o nascimento de Jesus, ou a reunião familiar, ou apenas mais uma noite festiva de dezembro, ou um momento de paz entre tanto espanto, ou simplesmente a sensação de que uma inesperada gentileza pode ser o melhor pacotinho embaixo da nossa árvore.
Eu me apaixono mesmo
Me iludo mesmo
Faço drama mesmo
Sofro muito mesmo
Oscilante, porém constante...
Eu vivo mesmo!
Amor proibido!
Confesso, eu sou o grande culpado
Por meu coração estar dividido
Pois o meu maior pecado
É querer esse amor proibido!
O desejo só vai aumentando
Mesmo sabendo que é impossível
Ao mesmo tempo, continuo amando
Quem do meu lado está quase invisível
Me encontro nesse embaraço
Sem enxergar a melhor saída
Dependendo da escolha que faço
As consequências não terão medidas
Esse amor não me convém
Vou esquecer enquanto é cedo
Ter desejado esse outro alguém
Será o meu maior segredo.
Estou tão certo que nós dois seremos parte de uma história de amor. Eu não quero aprender a tolerar a dor de lhe perder, não. Mas quero aprender a viver, comigo e com você.
Deixa que eu te ame em silêncio.
Não pergunte, não se explique, deixe
que nossas línguas se toquem, e as bocas
e a pele
falem seus líquidos desejos.
Deixa que eu te ame sem palavras
a não ser aquelas que na lembrança ficarão
pulsando para sempre
como se amor e vida
fossem um discurso
de impronunciáveis emoções.
“Eu morri centenas de vezes…
Digo adeus só com palavras…
Lembranças machucam minha mente…
Gostaria de dizer “sem arrependimento” e sem sentimentos mal resolvidos…
Assim que a gente se beijar o sol se poe e nós seremos história…
Existe uma luz no céu acima de nós que apenas quem ama consegue ver…
Sim, eu tenho estado mal mas quando eu voltar vocês vão saber…
Por que não há nada. Não há nada que você possa me ensinar…
Não aprendi muito na escola…
Mas sei que não aprenderei bebendo…
Gostaria de dizer que isso parte meu coração…
É algo que eu sei que você não pode fazer…
Não há nada novo para aprender…
Você nunca vai me entender…
Cheguei em casa essa tarde e parecia que nada estava do mesmo jeito…
Entendo que você não tem que dar resposta a homem nenhum…
A responsabilidade cairá sobre você…
Mas como posso esperar que você entenda…
Quando você vive a vida tão imprevisivel…
Quando você está na idade…
A vida muda, meu irmão…
Do jeito que éramos…
Nunca voltaremos a ser…
A sua prioridade, ela deve ser ouvida!”
Eu não gosto de conto-de-fadas, meu negócio é realidade.
Um dia você vai crescer. Não como cresce na semana em que me afasto, crescerá maior que eu.
Terá na voz um gole grosso de maturidade adquirida sem vontade. Terá nos olhos a mesma infância e alegria mansa que vejo hoje e assuntos adultos para argumentar contra mim.
**Amores vem e vão**
-Não vá...por favor fique comigo! eu te peço, te imploro, te suplico...não se vá!!! foi tudo o que eu consegui falar, não adiantou, você foi embora, foi de um jeito tão brusco e sem modos, foi sem se preocupar com as marcas que estava deixando em mim, foi sem me dizer o porque, saiu de uma forma estúpida que não combinava com você, nem parecia a mesma pessoa que eu conheci a um tempo atrás...e realmente, você não era você mesmo, era um outro que ainda eu não conhecia, um estranho talvez, um alguém que eu desconheço. Era um você mascarado, porque se fosse você sem essa mascara, jamais iria me tratar dessa forma. Aquela pessoa que eu conheci no passado não ia me machucar e nem deixar de atender a um pedido meu. Sim...eu era importante na tua vida, minha opinião era fundamental, meus desejos e pedidos eram pra ti ordens. Nunca quis ter essa importância na tua vida, não pedi isso, isso foi você que me concedeu, foi você que fez eu me sentir de fato alguém especial, e te confesso, me sentia honrada em ser na tua vida importante... gostava dos mimos e carinhos que me proporcionava, gostava do sorriso que saía natural dos teus lábios, deixando seu rosto lindo, gostava de ser a tua menina, a tua mulher, gostava de ser a tua fêmea, de um jeito que somente contigo eu me descobri realmente.
Era você que fazia minhas mãos suarem frio quando tua voz eu ouvia, só você me falava coisas que mexiam com meu corpo inteiro, você fazia de mim uma louca, isso mesmo, uma louca sem medo de ser feliz. Por ti eu fazia de tudo, pra mim você de fato era o mais original, o mais importante, e vou te ser sincera, no meu pensamento era pra toda a minha vida o único...que pena, você se foi, e agora?! O que eu faço com esse sentimento? como fazer pra esquecer do teu rosto se te vejo cada vez que fecho meus olhos? Desde que se foi perdi o sono, e quando consigo um pouco dormir, lá está você em meus sonhos.
Não ficarei a vida toda nessa lástima, pois sei bem que o que era possível eu fiz, sei que da minha parte sempre houve sinceridade, não vou ficar chorando por muito tempo, não posso perder tanto tempo com dor, sei que outro alguém vai chegar e com ele outro amor vai brotar, sei bem que sou capaz de amar de novo... de outra maneira vou amar sim, com mais ou menos suavidade, de uma forma diferente vou amar sim, pois nenhum amor é igual, cada sentimento é novo, é único, e nos pega de um jeito impensado sempre. De uma coisa tenho certeza, nunca esquecerei que te amei, posso não te amar nunca mais, mas vai ficar na memória a sensação que me fez passar, os sentimentos que por ti nesse período eu senti guardados na minh'alma ficarão, e com carinho entenderei que tudo passa, que amores vem e vão, que tudo tem sua hora e a nossa hora esgotou o prazo, e não tem mais o que possa ser feito a não ser arquivados momentos lindos na alma, e lembrados com saudades de tempos que não voltarão, não implorarei mais por tua volta, não suplicarei por teu amor, amarei de novo e feliz serei como jamais fui e de um jeito que eu nem imaginava que poderia ser... E se esse novo amor se for, eu ja estarei mais madura e entenderei com mais facilidade que teve fim, mas que foi bom enquanto durou...
"...Passou tempo e eu não esperava que, um dia, chegasses. Mas passou tempo. Um dia, chegaste.
Caminhávamos na rua. Eu pensava em qualquer coisa que não era a ideia de chegares,
como uma avalanche que arrasta tudo à sua passagem, como uma multidão a pisar cada pedaço
de terra. E a rua ficou deserta quando nos aproximámos. Éramos desconhecidos no instante
em que olhámos um para o outro. Passou esse instante e, dentro de nós conhecemo-nos.
Chegaste. Eu não te esperava. Contigo trouxeste a ternura, o desejo e, mais tarde, o medo.
Chegaste e eu não conhecia essa ternura, esse desejo. Em casa, no meu quarto, neste quarto,
revi os teus olhos na memória, a ternura, o desejo. E, depois, aquilo que eu sabia, o medo.
E passou tempo. Eu e tu sentimos esse tempo a passar mas, quando nos encontrámos de novo,
soubemos que não nos tínhamos separado..."
Papai sempre me avisou pra não ir muito longe no futuro porque ele me disse que eu podia nunca mais voltar. E embora eu o odiasse e tentasse provar que ele estava errado, eu sabia que não devia ter fugido de casa. Porque o que encontrei não era um lugar onde eu pudesse me esconder. O que encontrei foi o fim do mundo.
Eu perdi. Perdi noites de sono em baladas freqüentadas por garotas de saias e cabeças pequenas. Por playboys deslumbrados, com algum dinheiro e nenhum pedigree. Por corpos sarados e mentes doentes. Festas com muita pose e pouca atitude. Com convites que custam caro e pessoas que se vendem por tão pouco. Me perdi e não encontrei ninguém. Torrei meu dinheiro e minha paciência. Estourei meu cartão de crédito e, por pouco, não estouro meus tímpanos. Mas, quer saber? Cansei de música alta. Prefiro quando você fala baixo no meu ouvido. Prefiro ficar vendo os aviões brancos dando rasantes sobre nossos corpos tintos. Prefiro você suave. Prefiro o silencio dos seus olhos me dizendo que me ama. Prefiro sua voz de madrugada. Prefiro quando você se perde nas notas. Prefiro sua música, seu tom. Por você, eu dei uma nova chance a mim mesma. Eu dei minha cara a tapa. Por você, eu voltei a acreditar no amor adolescente e a ter calafrios na espinha. Por você, comecei a ter ciúme. Por você, posso largar música agitada e aprender a gostar de jazz. Por você, eu largo os vinhos baratos, os xampus caros e as roupas curtas. Porque quando você está dentro, não existe mais nada lá fora. O mundo acaba aqui, na gente. Porque você me faz tão sua. Porque você me faz tão eu.
Me dê as flores em vida; o carinho, a mão amiga, para aliviar meus ais. Depois que eu me chamar saudade, não preciso de vaidade, quero preces e nada mais.
Eu divido a Humanidade em duas metades: de um lado os que gostam de mim e concordam comigo. Do outro, os equivocados.
– Eleanor disse que em vez de ficar triste, eu deveria "Mandar ver, garota!". Então eu vou mandar ver, garota!
– Mandar ver o quê?
– Eu não sei. Vou mandar ver tudo, só para garantir!
Desculpa, fingi mesmo gostar. Mas é que meu coração já me enganou tanto, que agora sou eu que engano ele.
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