Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu

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Eu me reconstruí no intervalo entre a queda e o amém.

Eu não quero vencer, quero merecer a paz.

Eu floresci no terreno da perda e aprendi que amor também é resistência.

Eu não sou o que vivi, sou o que aprendi a ser depois.

Entre erros e acertos, hoje eu apenas existo, sem marcar pontos, apenas tentando entender o jogo.

Não busco o copo meio cheio, eu busco a fonte que me torna inteiro.

Chão rachado guarda sementes, o que parecia fim, tornou-se promessa de fecundidade. Hoje eu sou esse chão.

A solidão me apresentou a mim mesmo e eu fiquei. A solidão pode ser espelho, quem ali nos visita pode ser o próprio eu que ainda havia de nascer.

As promessas se tornam pedras que eu carrego até afogar-me.

O mundo pareceu cair em câmera lenta, e eu gostei do espetáculo.

Cada passo ecoa como se eu caminhasse sobre ossos antigos.

Traziam salvação em bandejas, eu recusei por saber o preço.

Meu passado é um espelho cujo reflexo me fere, ainda que eu o quebre, as lembranças de um tempo sombrio permanecerão intactas.

Eu escrevo na esperança de que um dia alguém leia e compreenda esses cacos de mim, sem esse entendimento, as noites de insônia, as crises da minha depressão correm o risco de não ter deixado rastros que valham a pena.

Não posso ensinar nada, porque ainda vivo em construção, minhas certezas são andaimes e meu eu, uma casa inacabada.

Eu escrevo para não transbordar, o papel se torna meu confidente, onde meus pensamentos escorrem em rabiscos que carregam todas as minhas cicatrizes invisíveis, que além de mim, ninguém consegue as ver.

O medo é porta fechada e eu aprendi a derrubar todas.

“Eu não vou me diminuir para caber onde não me valorizam.
Quem quiser contar comigo, que aprenda também a me reconhecer.”


— Fábio Pradal

O céu durado e o banco no ribeiro a beira amar…
Sozinho o vento bate forte..., mas eu lembro-me de não ter que fazer sozinho desistir antes da queda... voltar ao conforto...
Se eu ainda o ser das minhas nostalgia e se lembrar de quem poderia te sido do irreparável que não mais me aprisiona escolho se livre alternativas escolhas de sempre...
A noite dentro do azul profundo perturbador e sombrio da troca do tarde alaranjada... inicio da noite que impõe uma nostalgia estranha de encerramento de mais um dia
Versos grudentos neste ditas sobre a tela de fundo preto nada se ver somente a voz que dura provoca a lenta criação de uma solidão profundidade que as palavras medem com as sombras poema contorcido por cima dos meus músculos a carne tenta respirar sílaba na firmeza dúbia... Já faz semanas que você não vem aqui me fazer lembrar dela...
A vida parece poesia em alguns lugares em algumas almas... E em alguns fadados a escrevê-las na solidão da tal percepção

Se amar fosse escolha, eu me abisteria dele, apesar de ser um sentimento tão lindo e tão belo, que a muitos trazem prazer em receber, mas aos que amam trazem grandes marcas na alma, é imprecionante não abrem mão de sempre AMAR...