Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Eu gostaria de poder repousar e compreender quão belo teria sido se as coisas tivessem ocorrido de outra forma. Não guardo ressentimento, raiva ou rancor, apenas reconheço que tudo poderia ter sido diferente. Tento conciliar realidade e expectativa para que minha mente compreenda que vivo o presente e que o passado já se encerrou.
Ainda assim, quando a encontro pelos corredores da faculdade, percebo que amadureci e aprendi a lidar com o caos ao meu redor. Gostaria, sinceramente, que tivesse sido diferente que, no lugar desse caos, tivesse restado algum afeto pelo que deixamos para trás.
Eu te desejo uma noite tranquila, alegre e de paz.
Mas, para se ter uma noite assim...
Só depende de quem faz...
Você!
"E eu oro para que algo dentro de você desperte: a coragem, a identidade, a voz, o chamado e o propósito que o céu escreveu sobre você."
O gosto que tenho de você é fogo e chama,
raiva que arde sem apagar, luta que não desarma.
Eu gosto quando tudo racha, quando os ventos cortam,
porque até nas horas duras, teu rosto se mostra a pureza. Te quero em pele crua e alma despida,
na raiva, no silêncio, na dor sofrida.
Te amo com punhos cerrados, voz que não se cala,
porque o amor mais forte é o que não vacila mulher guerreira. Gosto de você no caos, na tempestade bruta,
na sombra onde a luz se oculta brilhar no teu olhar.
Nos seus defeitos e tropeços, no jeito ríspido sutil e delicado,
teu amor é um punhal — afiado, doce e carinhoso mulher livre, explícito. Eu gosto de você mesmo assim, voraz com amor feroz, sem conserto,
porque amar é revolução, um choque incerto.
No amor que tem força, que morde e quero fervente,
há doçura na guerra, há paz na corrente entrelaçados em teus abraços abraçados. Gosto do teu jeito, da tua luta, da tua fúria estreita,
porque amar é resistir, amar não é receita com você mulher.
Eu amo você do seu jeito, mesmo quando o mundo parece ruir,
mesmo quando suas tempestades me atingem com trovões e relâmpagos.
Eu gosto de você mulher — nas falhas, nas fúrias, nas horas difíceis.
O amor que sinto não é frágil, não é feito de porcelana.
É aço em brasa, é faca que corta o silêncio,
é fogo que queima sem destruir,
é guerra e paz dançando no mesmo campo de batalha.
Eu gosto de você porque sua verdade é áspera,
porque sua alma não se curva,
porque até nos momentos em que sangra,
você floresce.
E eu, feroz, te abraço com a doçura que só o amor conhece:
um carinho que morde, um afeto que grita,
um beijo que é tempestade e calmaria.
Eu gosto de você deusa do amor do seu jeito —
mesmo quando difícil, mesmo quando fraquejar,
porque amar você é aceitar o caos e transformá-lo em poesia.
... um equívoco,
eu diria, querer atribuir
a uma entidade sobrenatural
todo mal que nos aflige - visto que,
um homem sozinho é capaz
de qualquer coisa!
Que eu possa ter sempre
tempo disponível para quando um amigo precisar.
Palavras para incentivar...
Abraço acolhedor e um coração
repleto de bons sentimentos
para dar.
Muitas coisas eu tive tempo de escolher ser enquanto eu crescia...
Mas, escolhi a felicidade com toda a sua simplicidade.
Estamos vivendo um fenômeno psicológico e social gravíssimo, e eu digo gravíssimo, porque destrói o caráter do indivíduo sem que ele sequer perceba!
Primeiro vem a dessensibilização. A pessoa se acostuma ao estímulo, repete, repete, repete… e pronto: já não sente nada. Não percebe quando fere, quando humilha, quando atravessa limites morais! A mente se torna cauterizada, como uma ferida que queimaram para não sangrar mais — e com isso perde a sensibilidade, perde a noção do outro!
Depois, meus amigos, aparece o monstro da dissonância cognitiva. A pessoa age errado, sabe que é errado, mas para não enfrentar o espelho, justifica!
Todo mundo faz isso!
É normal!
Não tem nada demais!
E assim vai surgindo a racionalização, uma fábrica interna de desculpas. A mentira repetida vira verdade. A contradição vira coerência. E o comportamento errado passa a ser aceito, reforçado, defendido!
E não para por aí! Hoje encontramos aos montes pessoas tomadas por falta de empatia, por desumanização. O sujeito vive tão centrado em si mesmo — um egocentrismo hipertrofiado, uma verdadeira metástase do “eu!” que o outro deixa de existir, deixa de ter importância, deixa de ser relevante!
E aí entramos no processo de moldagem do comportamento:
Se ganha algo - dinheiro, poder, atenção repete!
Se não há punição moral - culpa, vergonha, consequência - repete!
E o comportamento se torna automático, cristalizado, permanente!
E enquanto alguns chamam isso de “mau caráter”, eu digo com todas as letras: tem nome! Tem diagnóstico!
Chama-se TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTISSOCIAL, meus caros!
Eu disse e reafirmo: TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTISSOCIAL!
E isso não é brincadeira, não é ironia, não é exagero.
É ciência. É psicologia.
É a realidade nua, crua e preocupante da sociedade contemporânea.
E deixo aqui meu alerta!
ÚNICOS.
Não é o fim,
Ainda existe o começo,
O eu em ti, o tu em mim,
E o início eu ainda vejo.
Os nossos pés estão em um jardim,
Eu sei que sou o alvo,
E você, minha bala de festim,
Mas sei que por ti serei salvo.
Não é assim,
Pois o amor nasce e cresce,
E o término nunca será o fim
Porque o amor floresce.
Os nossos pés estão ligados
As nossas flores juntas,
Cravo e rosa agarrados,
E nossas frases conjuntas.
Não é o fim
Somos iguais no amanhecer,
Não é assim,
Somos iguais no entardecer,
Enfim,
Somos únicos no anoitecer.
Autor: Cássio Charles Borges
TALVEZ.
Talvez o meu melhor,
Talvez seja o teu pior.
Talvez eu não saiba te conhecer,
Talvez tu não saibas me entender.
Talvez a minha dúvida,
Talvez seja a tua certeza.
Talvez a minha alegria,
Talvez seja a tua tristeza.
Talvez a minha ida,
Talvez seja a tua volta.
Talvez um dia eu volte,
Talvez no outro você vá embora.
Talvez eu não consiga sorrir,
Talvez esse seja o meu caminho.
Talvez eu não seja a tua estrada,
Talvez não tenha começo sem fim.
Talvez a mentira tenha uma verdade,
Talvez a verdade tenha uma omissão.
Talvez a solidão seja uma liberdade,
Talvez o sozinho não seja uma solidão.
Talvez o gostar seja como o amor,
Talvez sejamos parecidos.
Talvez sejamos mais que iguais,
Talvez o fingimento esconda a dor.
Talvez os sorrisos não tenham sido de felicidades,
Talvez a felicidade não esteja na alegria.
Talvez a alegria não tenha um sorriso,
Talvez o amanhã, a tarde e a noite não sejam o dia.
Talvez, talvez.
Autor: Cássio Charles Gomes Borges
Caia fora daqui e leve consigo todo o seu egoísmo que um dia eu pude experimentar.
Suma daqui sem ao menos pestanejar. Não quero ouvir se quer uma palavra tua,eu só quero descansar.
Jogue seus poemas fora pois eu já não quero mais escutar.
Você acabou com tudo sem se quer falar, e agora o que eu faço sem ao menos ao certo por onde começar?
Guilherme Arantes
Jefferson Almeida.
Teu sorriso me trás abrigo,teu olhar me trás o amor,tua fala me trás segurança e tudo que eu tenho isto eu te dou como demonstração do meu amor.Jefferson
