Eu Prefiro ser essa Metamorfose Ambulante
Hoje sou o que sou,
nao preciso ser um outro pra que possa ser eu mesmo,
venho de uma familia que sabe o verdadeiro sofrer,
escrevo pequenas palavras,com um so sentido,dar a conhecer o meu viver,
nao sou rico e por isso vou aprendendo que tenho que lutar por uma Vida digna,justa,com amor e justica,
amigos aprendi a ter,mas aprendo ainda que qualquer amizade nao basta,sem conhece-lo profundamente,
vou perdendo amigos,nao no sentido da morte,mais da distancia que procuro para nao me deixar enganar pelas suas ma's influencias,
vida digna e o que sempre procuro,para que possa ter um futuro brilhante,
por vezes acredito que com o sofrimento um Homem fica cada vez mais Homem,porque sabe o segredo desta triste realidade,que e o Viver e aprende a valorizar o pouco que tem.
Negativando-me
Jamais quis ser eu, é que o meio me moldou a ser um ser analítico, critico e cético fora dos padrões que escravizam a alma da maioria. Pena que minha liberdade me prende, condena, define e eu, eu só quero me encontrar em um conceito!
E o que tenho nas mãos, a não ser caneta e papel..
Que tenho eu para oferecer-te ..
se,
o que sou,
me custa ser!!
..
“Meu coração bate por você, e eu tenho certeza disso, afinal como poderia ser diferente? Se ao te ver é como se o mundo todo parasse, e o meu único foco é você…na verdade sempre foi você, talvez em um outro século, em uma outra vida eu já te amava.”
Vai, pode ir, engole o amor que você dizia sentir, e vai tentar ser feliz, mas vai de vez, porque eu não sei viver de migalhas, não basta gostar tem que amar, e não existe amor que volte, amor nunca se vai, e se você for, então pra mim nunca veio.
Dizem que para ser feliz não podemos esperar nada de ninguém.. Em parte eu ate concordo, mais em parte não..Porque sempre esperamos algo de alguém. Quem não espera algo dos filhos e da família? ATÉ DEUS ESPERA ALGO DE NÓS!.
Mas eu morro de medo de não ser suficiente. Medo de nunca conseguir ser completo, de ser sempre esse copo meio vazio, esse livro mal terminado. Medo de ser feliz só pela metade, de ter um amor pela metade, uma vida pela metade. De eu não conseguir ser suficiente pra nada, e nada conseguir ser suficiente pra mim. Medo da vida. De viver. Ou pior, de nunca conseguir viver. De ser apenas um corpo, no piloto automático, fazendo o que se é obrigado a fazer, só sobrevivendo, nunca vivendo. Medo de esperar muito de tudo, e acabar me decepcionando. Medo de tudo esperar muito de mim, e eu acabar por decepcionar. Medo de deixar de ser quem sou, pra ser o que querem que eu seja. Medo de deixar de ser o que quero ser, pra ser o que eles acham que eu sou. E morro de medo de deixar de sentir. De deixar de ver com meus próprios olhos, de pensar com minha própria cabeça, de amar por mim mesmo, de ser feliz por conta própria. É medo. Medo, medo, medo. E repito, quem sabe, de tanto falar, aos poucos, ele se esvazia, e me liberta. E eu escapo dessa gaiola, e aprendo a criar asas e voar.
Mil vezes maldita cidade, que infelicidade eu tive de ser mais um
Dos que aqui nasceram respirando perigo
Por isso aqui ninguém se faz de poucos amigos
Aqui ninguém tem amigo nenhum
Eu quero ter uma overdose de amor
Eu quero sofrer um infarto da paixão
O meu cupido pode ser uma abelha
Dando uma ferroada em meu coração
Eu quero navegar num mar de prazer
E no universo da ternura viajar
Alem do infinito encontrar você
No fim do arco-íres
Entre o céu e o mar
Eu demorei nove anos para andar, deve ser por isso que não gosto muito de ficar não CHÃO.. Chego até cair, mas não fico muito tempo no chão, levanto rapidinho!.
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