Eu Prefiro ser essa Metamorfose Ambulante

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Saudade de Amar

Deixa eu te dizer, amor
Que não deves partir
Partir nunca mais
Pois o tempo sem amor
É uma dura ilusão
E não volta mais

Se tu pudesses compreender
A solidão que é
Te buscar por aí
Andando devagar
A vagar por aí
Chorando a tua ausência

Vence a tua solidão
Abre os braços e vem
Meus dias são teus
É tão triste se perder
Tanto tempo de amor
Sem hora de adeus

Oh, volta
Que nos braços meus
Não haverá adeus
Nem saudade de amar
E os dois, sorrindo a soluçar
Partiremos depois

⁠Eu nunca amei ninguém assim. Talvez eu não esteja dizendo do modo certo, mas é como eu sinto.

(Alec Lightwood)

Nessas horas que eu me lembro
Que o sofrimento é um megafone
É Deus pra mim gritando
Que eu não sou super-homem
Queu sou de carne e osso
Que vou passar sufoco
Vou fazer o quê?
Não vou esconder meu choro
Às vezes é mais fácil fingir, eu sei
Fazer de conta que tá tudo bem
Que tá tudo zen
Disfarçar que não tem nada dando errado
Mas eu não sou o superman
Alguém aqui é o superman?
Se não fosse por Você eu jogava a toalha
Tenho visto tanta coisa errada
Neste estrada
Muito falso herói se achando o tal
Iludido com aplausos, elogios
Com pedestal
Até eu já vacilei
Dei bobeira
Viajei
Esqueci que leva tombo
Como qualquer um
Esqueci que levo tombo
Esqueci que sou normal
Alguém aqui é normal?
Eu sou diferente, igual a todo mundo
Sem Você eu não sou ninguém
Eu sou igual a todo mundo
Não existe superman
Eu vou insistir em Te acompanhar
Haja o que houver, acredite quem quiser
Mesmo tropeçando eu tô aprendendo
Tô descobrindo que pra tudo existe um tempo
Por isso eu tô na luta, tô sobrevivendo
São nessas horas que eu me lembro
Que às vezes eu machuco
Às vezes me machuco
Explodindo por fora
Explodindo por dentro
Mas eu tô aprendendo
Agora eu tô sabendo
Que o sofrimento é um megafone
É Deus pra mim gritando
Queu não sou super-homem
Queu sou de carne e osso
Queu vou passar sufoco
Agora eu não esquento
Não vou esconder meu choro
Afinal eu sou um cara comum
Que também leva tombo como qualquer um
Que tropeça, levanta mas não sai da dança
Tropeça, levanta e não sai da dança
Eu sou diferente, igual a todo mundo
Sem Você eu não sou ninguém
Eu sou igual a todo mundo
Às vezes é mais fácil
Fazer de conta que tá tudo bem
Mas você sabe que eu não sou o superman
Eu sou diferente, igual a todo mundo
Sem Você eu não sou ninguém
Eu sou igual a todo mundo
Não existe superman

Eu a amei contra a razão, contra a promessa, contra a paz, contra a esperança, contra a felicidade, contra tudo o desencorajamento que existe.

Um dia eu precisei amar minha dor. Era o único jeito que tinha de continuar vivendo. Ou aprendia, ou morreria com ela. Resolvi aprender. Desde então, minha dor é minha companheira, minha mestra, minha parceira. Deixou de ser minha inimiga no momento em que eu a olhei nos olhos e aceitei conhecê-la com mais propriedade. Quis entrar nos mistérios de seus mecanismos com o intuito de poder
administrar melhor as suas consequências.
Eu não a busco, mas, quando chega, abro as portas para que não force as
janelas. Deixo que entre, ofereço-lhe um café, olho nos seus olhos para que cesse o medo e depois me empenho em deixar que fique o tempo necessário, até que se dissolva por si só, pela força do tempo.

Errada não sou eu por confiar nas pessoas, são elas por não merecerem minha confiança

Hoje eu acordei pensando em você.
Pensando em possibilidades
onde eu possa te ter...

... novamente o meu coração
está se envolvendo com a tal paixão,
essa emoção não posso conter,
te quero comigo, estou afim de você.

O amor quando, enfim, quer chegar
não há outro jeito, só se quer amar.
Amar é um doce prazer,
Reflita comigo isso, pois eu só penso em você.

Foi tão bom conhecer você, estar com você, curtir você.
Eu vivi aqueles momentos como se nunca mais fossem se repetir.
Acreditei em cada vírgula dita para que tudo fosse perfeito.
E foi perfeito!
Eu quis fazer com que aquele dia fosse o melhor de todos.
E pra mim foi.
Momentos que vão ficar na memória pra sempre.
Momentos perfeitos que deixaram um gostinho de quero mais.
Momentos que ficaram marcados.
Eu queria me sentir assim naquele dia.
E me senti.
Entrei na certeza de que poderia só uma vez e me entreguei de corpo e alma.
Agora é olhar pra frente e viver como se nada tivesse acontecido.
Pois o amanhã a Deus pertence.
E só Ele sabe o que é melhor pra nós.
Se essa historia vai ter uma reprise?
Se essa historia vai ter um final feliz?
Ou se vai ficar somente naquele dia...
Pra ficar guardado na lembrança?
Só Deus é quem sabe
Boa noite!

" Se precisar de mim estarei aqui, se eu precisar de você... ei volta aqui eu to falando com você..."

Só morre quem é esquecido e eu serei relembrada.

⁠As nove palavras mais terríveis no idioma em inglês são: "Eu sou do governo e estou aqui para ajudar.”

Ronald Reagan

Nota: Trecho de um discurso durante uma conferência de imprensa em agosto de 1986.

Não me julgue pelo que você vê, pelo que acha e muito menos pelo que dizem, talvez eu seja quem você espera, ou muito diferente do que você imagina.

Mesmo te querendo como eu te quero.
Mesmo esperando o que eu espero
eu preciso ir embora, eu vou te deixar.
Mesmo que eu jamais encontre alguém assim
Mesmo que eu queira você pra mim
eu preciso ir embora, eu vou te deixar

Quanto menos eu me reconheço em meu corpo, mais me sinto obrigada a me ocupar com ele.

Não me julgue. Você não sabe quantas vezes eu sorri com vontade de chorar. Pode não parecer, mas sou mais forte do que muitos pensam..

Enquanto eu existir, por todo tempo em que eu puder respirar (e me permitir querer), agradecerei em paz, confiante num amanhã mais sereno, tranquilo e cheio de bençãos.

Eu morreria por você
Isso é fácil de dizer
Temos uma lista de pessoas por quem morreríamos
Uma bala por eles, uma bala por vocês
Mas parece que não vejo muitas balas vindo

Quando eu não mais existir

Quando eu não mais existir
Procure-me nas flores
Eu serei o perfume
que lhe traz um
suave aroma
Quando eu não mais existir
Procure-me na chuva
Eu serei a água
para te refrescar
Quando eu não mais existir
Procure-me em você mesmo
Eu serei a lembrança
Quando eu não mais existir
Procure-me na lua
Eu serei aquela
que te ilumina
Quando eu não mais existir
Procure-me nas ondas
Eu serei aquela que vem bater na areia para dizer
Ainda te amo!

Uma carta sem segredos

Tenho diante de mim o pulsar sereno de convicções adquiridas. Pudera eu comunicá-las com a mesma serenidade com que pulsam.
Sinto-me no direito de poder dizer. Tens o direito de não considerá-las.
Acredito que viver o conflito consiste em ter nas mãos metade da mudança. Eu sei que mudança de comportamento não se quantifica, mas percebe-se pelo instaurar sereno da paz em nós. É isso que queremos, é isso o que buscamos.
O que importa não fugir, e assumir o autoconhecimento como investimento necessário, afinal tu serás o companheiro que terás de aturar a vida toda. O que és, o que podes, o que não podes e o que deves serão a pauta na qual a vida se inscreverá. Os sonhos e as realidades deverão ser desvendados e, aos poucos, terás de possuir a síntese das duas instâncias. Sonhar sempre, mas o sonho possível, aquele que se percebe brotar da realidade, existencial pousada sobre as mãos.
O que tens hoje nas mãos? O que te é possível? Certamente é o que precisas para a luta que hoje tens de travar. Penso que a ansiedade que existe em ti tem sua raiz no discurso da falta. Buscas o preenchimento de um mundo de ausências que se estabeleceu ao longo de tua vida. Por vezes são ausências rasas, facilmente preenchidas. Uma canção, um encontro com os amigos, mas por vezes elasse configuram e assumem forma de abismo e, nesse momento, não há metáfora alguma que as possa preencher. Aí nasce a saturação. Nada basta, nada explica, nada fala e nada o satisfaz.
Acredito muito no que podes, mas também acredito no que não podes. Uma realidade não anula a outra; apenas traça o perfil de tua verdade, mostra o que és.
Sei o quanto te custa conviver com isso, afinal viveste muito tempo sob o peso da exigência e da cruel comparação aos outros. E por mais verdadeiro que seja o amor que te dedicaram, no fundo, lá onde pulsa a tua solidão ônica, esse amor nunca bastou. Daí nasce a falta, a ausência e a necessidade do discurso metafórico que tanto utilizas.
Metáfora é o requinte com que vestimos a realidade. Ela é o disfarce do real, mostrado, expulso, mas sem revelar. É a luta para que o simples seja maquiado e não seja revelado em seu despojamento. Com a metáfora, nós tentamos nos livrar do desconserto da nudez.
Não há nenhum problema em revestir a vida de metáforas. São elas que nos salvam da mesmice, que dão cor aos nossos dias. Sem elas, a realidade nos esmagaria com seus fardos. Mas há que se cuidar de um detalhe. Não é justo tornar a vida uma metáfora.
Por isso, não temas o momento do despojamento. Compreenderás, com ele, que a vida é só o que temos. Só ela realmente importa. Mesmo porque sem ela nada será possível. Todos os outros desdobramentos se darão se a vida ainda estiver em nós. Crava os olhos na tua pequenez e descubra o quanto ela é grandiosa. És muito mesmo no pouco. O espírito de onipotência não nos faz melhores, apenas mais pesados. Ele nos conduz a um capo de possibilidades e depois nos abandona!
Identificas-te com o “menino abandonado” e por isso pedes o amor de domínio. Inconscientemente te entregas ao domínio dos afetos. Tens necessidade do aconchego e da segurança de outra vontade. Não precisa ser assim. Resguardar a liberdade, ainda que amarrado pelo amor, é um direito a que nunca podemos renunciar.
Aqui mora o conflito do amor possessivo. As pessoas nos tratam de acordo com o que autorizamos. Se inconscientemente pedes o domínio, ele se dará. Mas sei que estás incomodado com as amarras afetivas em que te encontras. Vives o fastio da dependência. Que bom. A saturação pode ser a porta por onde nos chegam grandes mudanças. A crise sempre resguarda a possibilidade de uma grande conquista. O caminho da mudança está diante de ti. Terás primeiramente de proclamar tua liberdade, para que alguém te ame sem te aprisionar.
Essa proclamação não é grito que se aprende da noite para o dia, mas cedo ou tarde terá de começar. Não poderás fugira vida toda. É uma questão de sobrevivência. Aquilo de que foges hoje, amanhã terás de temer ainda mais. Quanto mais adiares a luta, tanto mais frágil te sentirás!

A comunhão que o coração de Deus nos inspira torna-nos participantes de outras histórias. Não estamos sós. Em algum lugar, um coração sofre semelhante angústia. E busca e deseja o aprimoramento do modo de ser e estar no mundo.
Sei que queres o aprimoramento do teu ser. Primeiros passos já foram dados. Hoje és mais livre do que foste ontem, afinal o querer é a primeira configuração do realizar. Ele é essência do ato de ser livre, e por meio dele nos inserimos na dinâmica da vida. Quem não alimenta o seu querer, mesmo que ainda respire, pode se considerar morto.
Mais vivo do que nunca vou ficando por aqui. Desculpe-me ter invadido a tua casa. Não sei se cheguei em boa hora!
Desconsidera tudo o que julgar desnecessário. Falar sozinho é sempre um risco, afinal as intervenções alteram e purificam os pontos de vista e as compreensões.
Tens agora em tuas mãos um discurso ou uma pregação – como diria um outro amigo meu –, mas eu te asseguro que é um prosear bem-intencionado, fruto de um coração irmão que no silêncio da prece luta contigo!

Eu seria a pessoa mais feliz do mundo se os planos que faço antes de dormir se tornassem reais.