Eu Prefiro ser essa Metamorfose Ambulante

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Porque só havia uma coisa em que eu precisava acreditar para poder viver, eu precisava saber que ele existira. Era só. Todo o restante eu podia suportar. Desde que ele tivesse existido.

Eu sou o livro que
ninguém quer ler, a
música que ninguém
quer ouvir, o filme que
ninguém quer ver. Eu
sou a poesia sem
sentido, o texto sem
pontuação, o erro sem
solução. É, eu sou.

Senhor, que o hoje comece com cheiro de vitórias, que eu saiba lidar comigo e com todos a minha volta, que eu tenha humildade para reconhecer minhas falhas e sabedoria para lidar com as falhas dos outros e que tudo corra bem comigo, com meus amigos, com minha família e com o meu coração.
Amém.

Às vezes ,me sinto uma gota de água ,tentando construir um mar,mas se eu não tentar,não conseguirei nadar.

No dia em que eu
Quase conquistei seu coração
Quase um amor
Quase um caminho
Que me deixou
Quase sozinho
E apesar de ter ficado
Quase um ano
Quase morto de paixão
Hoje já estou quase bom

‎Houve um momento em que o aperto foi tão extremo e aflitivo que eu imaginei não conseguir suportar. Eu nem sabia que, exatamente naquele ponto, a natureza tecia asas para mim, em silêncio, mas foi lá que senti que eu era feita também para voar. O aperto, entendi somente depois, era uma espécie de morte, um prenúncio da transformação, uma ponte que me levaria a outro modo de ser.

Eu sou
O que você nunca quis dizer
Mas eu nunca tive dúvida
É como que não importe o que eu faça
Eu não posso convencer você
Apenas a me ouvir dessa vez
Então, eu deixo acontecer, observando você
Virar as costas como você sempre faz
Abaixe o rosto e finja que eu não estou
Mas eu estarei aqui
Porque você é tudo que eu tenho

Se eu continuar no controle de tudo, incluindo de mim mesmo, talvez consiga ficar desperto e aqui, não parcialmente aqui, mas aqui, presente, agora.

Por Lugares Incríveis
NIVEN, Jennifer. Por lugares incríveis. São Paulo: Seguinte, 2015.

Do que eu tenho medo? Deixa eu ver. Sei lá, de repente de chegar um dia e ver que foi tudo em vão, que não valeu a pena, cada gesto ou cada ação, cada investimento e concessão.
(Tempo + espaço = sinto sua falta)

Quando não tinha nada, eu quis
Quando tudo era ausência, esperei
Quando tive frio, tremi
Quando tive coragem, liguei...

Quando chegou carta, abri
Quando ouvi prince, dancei
Quando o olho brilhou, entendi
Quando criei asas, voei...

Quando me chamou, eu vim
Quando dei por mim, tava aqui
QUANDO LHE ACHEI, ME PERDI!
Quando vi você, me apaixonei...

(À primeira vista)

Queria demonstrar realmente o que eu sinto, mesmo sabendo que os sentimentos não precisam serem demonstrados para serem verdadeiros...

Eu tenho dúvidas se eu tenho dúvidas.

Não há como convencê-la de que isto não é mais um truque deles, mas não importa. Eu sou eu e não sei quem você é, mas te amo.

Eu não podia deixar um homem do seu calibre, longe da minha manha. Teu jogo de talento, estava acabando com minha malícia.

Rebeca

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Por que não consigo te esquecer?
Por que eu quero te querer?
Por que preciso de você?
Por que tem que doer?
Por que sofrer?
Por que viver?
Por que amar?
Por que você?
Por que eu?
Por quê?

Eu não tenho fé na perfeição humana. O homem é agora mais ativo, não mais feliz, ou mais esperto, do que era 6000 anos atrás.

Eu odeio cedo. Cedo deve morrer!

E eu sou assim mesmo. Esse turbilhão que por onde passa leva tudo ao redor, leva porque não tem saída efusiva. Leva por incerteza. Leva só por levar um bocadinho ali, outro mais a frente... E assim a vida vai seguindo. Vai seguindo porque ninguém é de ferro, ninguém deixa tudo passar sem olhar pra trás, ninguém deixa de se arrepender – a não ser que esteja morto -, vai levando a vida, assim, na calmaria. Porque se tem pressa tudo estraga. Estraga porque a vida é só uma e tudo que é demais perde a graça. Eu me perco mesmo nesses meus desatinos, nesses meus repentinos, nesses meus cálculos de frieza constante – como se eu fosse algo definido – e constantemente digo a mim mesmo: “Não sei”. Não sei que hora ela liga e diz que volta, nem sei mesmo que horas eu volto amanhã, se estou pra amanhã, meu humor é mesmo assim, inconstante, tão inconstante que me faz ter ódio do que eu amo agora.




E não sei, não sei de novo, nem sei quando vou saber...

A luxúria nunca me atraiu, eu gosto de coisas simples, livros, estar sozinha, ou com alguém que me compreende.

Eu te entreguei o melhor de mim, mas não houve reciprocidade. Ainda te amo, mas as migalhas do seu amor não valem a minha liberdade.

Boa sorte!