Eu Gosto do Risco dos que Arriscam

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Eu seria mais feliz se pudesse ter o domínio de todas
as adversidades.
E dominasse todas as situações de uma forma
elegante e crente.
Mas sou apenas uma simples mulher...
Intuitiva maternal solidária companheira e feliz.
Mas sou apenas uma simples mulher...
Apaixonada envolvente carinhosa teimosa e manhosa.
Com sonhos extravagantes de motivos que talvez não saiba se
realmente acontece se é bom ou não.
Mas sou uma simples mulher...
E sabem com todas as luzes de glamour jamais
deixarei de ser o que sou.
São conquistas de alternativas que me dão suporte
e me completam.
Termino esse poema com uma frase que não é minha.
"Não tenho tudo que amo mas amo tudo que tenho."

Eu estava lá, em tudo o que precisou.
Eu estava lá, nos momentos em que você chorou.
Eu estava lá, nas dificuldades que você enfrentou.
Eu estava lá, quando você quase perdeu tudo.
Eu estava lá, quando você precisou de proteção.
Eu estava lá, quando precisou que alguém mentisse por você.
Eu estava lá, quando você se sentia perdido.
Eu estava lá, nos momentos de alegria também.
Você se lembra disso?
Lembra-se mesmo?
Então por que parece que não tem mais importância?
Será que teve importancia só pra mim?
E mesmo que você um dia esqueça, eu posso garantir pra você. Eu sempre estarei lá.

Viagem de um vencido

Noite. Cruzes na estrada. Aves com frio...
E, enquanto eu tropeçava sobre os paus,
A efígie apocalíptica do Caos
Dançava no meu cérebro sombrio!

O Céu estava horrivelmente preto
E as árvores magríssimas lembravam
Pontos de admiração que se admiravam
De ver passar ali meu esqueleto!

Sozinho, uivando hoffmânnicos dizeres,
Aprazia-me assim, na escuridão,
Mergulhar minha exótica visão
Na intimidade noumenal dos seres.

Eu procurava, com uma vela acesa,
O feto original, de onde decorrem
Todas essas moléculas que morrem
Nas transubstanciações da Natureza.

Mas o que meus sentidos apreendiam
Dentro da treva lúgubre, era só
O ocaso sistemático de pó,
Em que as formas humanas se sumiam!

Reboava, num ruidoso burburinho
Bruto, análogo ao peã de márcios brados,
A rebeldia dos meus pés danados
Nas pedras resignadas do caminho.

Sentia estar pisando com a planta ávida
Um povo de radículas em embriões
Prestes a rebentar, como vulcões,
Do ventre equatorial da terra grávida!

Dentro de mim, como num chão profundo,
Choravam, com soluços quase humanos,
Convulsionando Céus, almas e oceanos
As formas microscópicas do mundo!

Era a larva agarrada a absconsas landes,
Era o abjeto vibrião rudimentar
Na impotência angustiosa de falar,
No desespero de não serem grandes!

Vinha-me à boca, assim, na ânsia dos párias,
Como o protesto de uma raça invicta,
O brado emocionante de vindicta
Das sensibilidades solitárias!

A longanimidade e o vilipêndio,
A abstinência e a luxúria, o bem e o mal
Ardiam no meu Orco cerebral,
Numa crepitação própria de incêndio!

Em contraposição à paz funérea,
Doía profundamente no meu crânio
Esse funcionamento simultâneo
De todos os conflitos da matéria!

Eu, perdido no Cosmos, me tornara
A assembléia belígera malsã,
Onde Ormuzd guerreava com Arimã,
Na discórdia perpétua do sansara!

Já me fazia medo aquela viagem
A carregar pelas ladeiras tétricas,
Na óssea armação das vértebras simétricas
A angústia da biológica engrenagem!

No Céu, de onde se vê o Homem de rastros,
Brilhava, vingadora, a esclarecer
As manchas subjetivas do meu ser
A espionagem fatídica dos astros!

Sentinelas de espíritos e estradas,
Noite alta, com a sidérica lanterna,
Eles entravam todos na caverna
Das consciências humanas mais fechadas!

Ao castigo daquela rutilância,
Maior que o olhar que perseguiu Caim,
Cumpria-se afinal dentro de mim
O próprio sofrimento da Substância!

Como quem traz ao dorso muitas cartas
Eu sofria, ao colher simples gardênia,
A multiplicidade heterogênea
De sensações diversamente amargas.

Mas das árvores, frias como lousas,
Fluía, horrenda e monótona, uma voz
Tão grande, tão profunda, tão feroz
Que parecia vir da alma das cousas:

"Se todos os fenômenos complexos,
Desde a consciência à antítese dos sexos
Vêm de um dínamo fluídico de gás,
Se hoje, obscuro, amanhã píncaros galgas,
A humildade botânica das algas
De que grandeza não será capaz?!

Quem sabe, enquanto Deus, Jeová ou Siva
Oculta à tua força cognitiva
Fenomenalidades que hão de vir,
Se a contração que hoje produz o choro
Não há de ser no século vindouro
Um simples movimento para rir?!

Que espécies outras, do Equador aos pólos,
Na prisão milenária dos subsolos,
Rasgando avidamente o húmus malsão,
Não trabalham, com a febre mais bravia,
Para erguer, na ânsia cósmica, a Energia
À última etapa da objetivação?!

É inútil, pois, que, a espiar enigmas, entres
Na química genésica dos ventres,
Porque em todas as cousas, afinal,
Crânio, ovário, montanha, árvore, iceberg,
Tragicamente, diante do Homem, se ergue
a esfinge do Mistério Universal!

A própria força em que teu Ser se expande,
Para esconder-se nessa esfinge grande,
Deu-te (oh! Mistério que se não traduz!)
Neste astro ruim de tênebras e abrolhos
A efeméride orgânica dos olhos
E o simulacro atordoador da Lua!

Por isto, oh! filho dos terráqueos limos,
Nós, arvoredos desterrados, rimos
Das vãs diatribes com que aturdes o ar...
Rimos, isto é, choramos, porque, em suma,
Rir da desgraça que de ti ressuma
É quase a mesma coisa que chorar!"

Às vibrações daquele horrível carme
Meu dispêndio nervoso era tamanho
Que eu sentia no corpo um vácuo estranho
Como uma boca sôfrega a esvaziar-me!

Na avançada epiléptica dos medos
Cria ouvir, a escalar Céus e apogeus,
A voz cavernosíssima de Deus
Reproduzida pelos arvoredos!

Agora, astro decrépito, em destroços,
Eu, desgraçadamente magro, a erguer-me,
Tinha necessidade de esconder-me
Longe da espécie humana, com os meus ossos!

Restava apenas na minha alma bruta
Onde frutificara outrora o Amor
Uma volicional fome interior
De renúncia budística absoluta!

Porque, naquela noite de ânsia e inferno,
Eu fora, alheio ao mundanário ruído,
A maior expressão do homem vencido
Diante da sombra do Mistério Eterno!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Versos d’um exilado

Eu vou partir. Na límpida corrente
Rasga o batel o leito d’água fina
- Albatroz deslizando mansamente
Como se fosse vaporosa Ondina.

Exilado de ti, oh! Pátria! Ausente
Irei cantar a mágoa peregrina
Como canta o pastor a matutina
Trova d’amor, à luz do sol nascente!

Não mais virei talvez e, lá sozinho,
Hei de lembrar-me do meu pátrio ninho,
D’onde levo comigo a nostalgia

E esta lembrança que hoje me quebranta
E que eu levo hoje como a imagem santa
Dos sonhos todos que já tive um dia!

Eu sou como o vento
Que uiva que ri
Fazes parte de mim
Eu não faço de ti
Sou sonho acabado
Que nem começou
Sou amor marcado
Mal nasceu e murchou
Sou alma penada
Vagueando na noite
O bem que queria
Só me deu açoite
Sou tinta de choco
Camuflo a razão
Manchando de preto
O meu coração
Sou leito de rio
Que não sai dali
Fazes parte de mim
Eu não faço de ti

Adoro minha nova liberdade, agora eu respiro e sinto meu coração em toques harmônicos...
Agora nesse meu momento sem NAMORIDO, SIM NAMORIDO serei muito mais feliz! Não quero dar satisfações e nem quero que me dêem!
Eu confio, até que me prove o contrário; sabe, presunção de inocência? Então! Não quero e nem preciso sofrer por coisa pequena!
A falta de liberdade não consiste jamais em estar segregado, e sim em estar em promiscuidade, pois o suplício inenarrável é não se poder estar sozinha.
Liberdade é um dos dons mais preciosos que o céu deu aos homens. Nada a iguala, nem os tesouros que a terra enterra no seu seio, nem os que o mar guarda nos seus abismos.
Pela liberdade, tanto quanto pela honra, pode e deve aventurar-se a nossa vida.
Por isso HOJE, amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres.
Se elas voltarem é porque as conquistei.
Se não voltarem é porque nunca as possuí.

Cíntia Gonçalves dos Prazeres!

"Minha cabeça min diz que eu nao tenho chançes,e o meu coraçao fala que eu te amo."

Gostaria de dizer que já te esqueci. Mas seria uma mentira. Uma enorme mentira. E eu já não consigo mentir para mim mesma. Assumo que você já não está mais em minha mente como antes. Já não há mais aquela obsessão. Possessividade, talvez. Apenas saudade. Lembranças suas morando em mim. Lembranças de tudo que você foi pra mim. E que já não é mais. É que meu coração ainda bate rápido quando ouve o teu nome. É que durante a noite, eu sonho com você, e quando acordo há lágrimas em meus olhos, e eu lamento por tudo ter sido apenas sonho. Apeguei-me a rotina. Apeguei-me a solidão e a mentira. A mentira de dizer que está tudo bem e que está tudo no lugar. A verdade é que ainda falta um pedaço do meu coração. Levou consigo sem medo de que fosse doer em mim. Já prometi que te esqueceria. E lembra-se? Promessa feita, promessa cumprida. Diferente de você que quebrou todas. Meu problema é apenas a impaciencia, e eu prometo dessa vez ser paciente, esperar que o tempo tire você de mim e do meu coração.

"Sou tão curioso! que me chega causar estranheza;ego? Super-ego?sei lá eu... Não me rendo aos meus instintos mais ousados,prefiro ver a vida fluir..."

Se você me faz mal, eu te desejo tudo de bom em dobro.

Um dia eu pensei: Como seria bom ter sido diferente.

A retrospectiva dá minha vida: De 90% só orgulho.E esses 10% foram de algumas decepções que eu tive na minha vida.

Eu não...

Eu não amava ela.
Eu não adorava ela.
Eu não sentia falta dela.
Eu não queria me matar por saudades dela.
Eu não precisava dela pra viver.

Na verdade...

Eu amo ela.
Eu adoro ela.
Eu sinto falta dela.
Eu quero me matar por saudades dela.
Eu preciso dela pra viver.

⁠Eu respeito uma mulher que se defende. Mesmo se ela gostar de se meter nos assuntos das outras pessoas!

Oiê, amor. Eu queria dizer que eu te amo muito, vc é o amor da minha vida, eu não consigo parar de pensar em você, pq eu sou muito apaixonada por vc, amor. Vc é meu chatinho, meu lindo, meu gostoso, meu sfd, meu maravilhoso, meu perfeito, meu mozinho. Vc é tudo pra mim amor, vc é meu homem, vc nunca sai da minha cabeça, vc sabe que eu te amo muito, eu só tenho a agradecer a Deus por ter vc na minha vida, amor. Não importa o q vc é, não importa se vc é feio ou bonito, não importa a sua aparência. Eu sei que eu sou mulher ciumenta, chata, surtada, mas eu te amo, amor. Só não sei se vc ama o meu jeito ciumenta, surtada, com raiva, e estressada.
Obrigada, amor, por ter vc ao meu lado. Quero casar e ter filhos com vc, e ter nossa própria casa, amor. Saiba que, se vc precisar, eu sempre tô aqui, amor. Vc pode contar sempre cmg, vida. Te amo, amor! ❤️

E se você acredita que eu tive medo
Isso é uma falsidade
Eu dei férias para meu coração
Um pouco de descanso
E se você acha que eu estava errado
Espere
Respire um pequeno sopro de ouro
Empurra-me para a frente
E

Aja como se eu tivesse tomado o mar
Eu puxei a vela grande
Eu escorreguei e ventou
Finja que deixou a terra
Eu encontrei minha estrela
Eu segui um momento
A favor do vento

E se você acha que acabou
Jamais
É apenas uma pausa pausa
Depois dos perigos
E se você acha que eu te esquecerei
Escute
Abra seu corpo para os ventos da noite
Feche os olhos
E

Você vai estar perto de mim
Na direção do vento

⁠Se eu mentir sobre mim, quem irá dizer verdades a meu respeito?

⁠Faço escolhas certas e erradas.
Talvez eu distorça o trajeto,
Talvez aumente ou encurte a jornada.
O que importa é a vida.
E como ela é levada!

⁠Eu tenho uma lista, sim, de objetivos para alcançar, estou focado nisso e já mãos irei parar, Deus está comigo e já falou que vai me ajudar.

Eu tenho Deus na minha vida, esse é o principal, ele me concedeu prosperidade até além do normal, concedeu muita riqueza, material e espiritual.

Ah, você não faz ideia que linda esposa ele preparou, dedicada linda e maravilhosa do jeitinho que meu coração sonhou, uma Oliveira plantada gerando frutos de amor

Nossos filhos maravilhosos, cheios de força de vontade, aprenderam desde cedo o caminho da verdade, são as joias preciosas para nossa posteridade

Não conheço outro resultado, não sei ver nada diferente, isso é o que Deus tem preparado e com fé sigo em frente, pois por ele sou amado e ele tem prazer em nos ver contente.

Esse poema agraciada, só Deus sabe e só você vai ler, pois é o que peço na madrugada e sei, Deus vai me conceder, sim, sei que não é a pra apropriada mas esse futuro é com você.

30/09/24

⁠Eu não quero alguém só pra uma noite de prazer. Eu quero alguém pra chamar de amorzinho, de meu benzinho, meu tudo. Eu não falo de amor da boca pra fora, falar de amor muitos falam, mas provar são poucos. Por isso eu falo "eu te amo". É muito duro falar isso, porque eu sei que você não está nem aí para mim. Você nunca gostou de mim...