Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
Às vezes é melhor guardar para si mesmo seu sentimento diante de uma pessoa para que não tenha risco de acontecer dele(a), desperdiçá-lo.
Em época de carnaval é bom não jogar confete nos jogadores de futebol jovens, pois o risco de colocarem uma máscara enorme aumenta muito.
as vezes, falar a verdade, nada mais é do que correr risco de vida.....então, não se acanhe,..minta por amor a vida!!!!!!
Deixar tudo por alguém... é ficar dependente desse afecto, é abandonar-nos, é correr o risco de perdermo-nos. Deixem o que quiserem, mas nunca se deixem a vós próprios. Em toda a relação há uma individualidade de seu nome "amor próprio" que não deve ser esquecida e/ou derrubada. Amem-se e valorizem-se. Lutem por vós, tracem o vosso caminho perto dos vossos objetivos e o resto, para resultar, terá de vir em conformidade com isso. Se estão à espera que alguém vos salve, que alguém resolva os vossos problemas e decida por vós, arriscam-se a ficar imóveis no tempo enquanto a vida vos passa ao lado. O amor é lindo sim mas não causa dependência... isso é outra coisa: carência!
Sempre que corro o risco de me perder na mesmice e no senso comum, olho ao lado e percebo a genialidade daqueles que estão ao meu redor. A genialidade mora na diferença de crenças, perspectivas e abordagens, mas não só nisso. A genialidade está naquele pequeno espaço de intersecção entre o rotineiro e o novo- podendo ser o que nos causa riso, estranheza ou até repulsa. Ela é a embriaguez da rotina que permite a criação daquilo que ainda não existia para mim, mesmo que já existisse para o outro. Genial é aquilo que abre as portas para a recriação interna e que revela a beleza do avesso
Pessoas que apenas sonham, imaginam e idealizam correm o risco de quando acordarem, se encontrarem dentro de um pesadelo. LGBS
''Eles ainda seguiam o instinto, a oportunidade, adaptação e sobrevivência, risco e resultado, positivo ou não, formou seres aptos, pilares para uma formação pré-raciocinante no qual estimulou a evolução do cérebro, lhe concedendo o ato de questionar, e questionamento os levou a buscar, e buscando obtiveram deslocamento e amplitude, e isso permite uma atitude para se chegar a um conhecimento adquirido e exercido em constante performance, só assim eles puderam criar suas culturas, porque conheceram mais ou apalparam com as mãos e sentiram a consistência dos elementos da terra, e assim puderam proporcionar estruturas para sua sobrevivência e segurança em diversos habitats ou ambiente, mas não era o suficiente, pois segurança só é concebida se for em maior grupo, então se tornaram seres sociais, criaram relações e pactos...
Geraram mais descendentes, que já vieram ao mundo mais adaptados, construíram armas ou armadilhas, tiveram o primeiro sentimento de poder e ego elevado quando diante dos seres predominantes conheceram o fogo e o usaram, expandiram seus passos sobre terrenos, testemunharam as estações, as estrelas, caçaram e migraram atrás de seus alimentos numa consciência inconsciente, que como um piscar de olhos passou, e por fim se reconheceram seres evoluídos e donos da terra, assim criando a ignorância, resultando em divisões sobre ela e sobre eles mesmos, limitando ambos, porque conhecimento é perigoso, e mata, então criaram uma doutrina hierárquica, pois sentiram medo, mas o medo e hierarquia é humano, então nos confins mais remotos fundaram a religião, algo que vai além do carnal ou humano, ela ataca a alma do ser e o deixa confuso entre dois mundos, entre dois seres, entre ele mesmo, assim domesticaram a vida, padronizaram, tornando seres em robôs da eficiência desprovidos de liberdade e sensibilidade e criaram doutrinas, países, e nestes países o patriotismo gerou bandeiras...
Meros pedaços de tecidos, onde o homem decidiu que é mais sábio e honroso matar e morrer pela sua própria ilusão.
A mitologia das matas ou terrenos não era suficiente, então navegaram sobre águas, e testemunharam seres incríveis sob ela, mas a água era grande, o homem queria pra ele, então como ato de dominância os seres foram cumprimentados com violência, ela virou rota, e gerou a economia e o conforto, que veio por hostilidade ou apertos de mãos, e sorrisos amigáveis diante de vizinhos, mas sempre querendo mais, pois seus olhos já estavam nos céus, não como antes, mas como uma nova ambição material, e uma ambição constante que levará o homem de encontro ao seu destino implacável e destrutivo.''
Campo minado
Neste risco em que me arrisco
Por amar-te mais que a mim
Já não sei mais de mim.
Se é o começo do meu fim
Ou se estou no começo de nós dois.
É um campo minado o seu coração
Onde eu me arrisco e me equilibro
Na corda bamba dessa ilusão.
Se caminho entre pedras e espinhos
Já não sinto mais a sangria das feridas.
Esse risco em que me arrisco
Sofro o risco de um amor doído.
Onde quero que me queira,
Como me queres eu quero ser,
Não sabendo se me queres com você.
Edney Valentim Araújo
..."Em dias de chuva, as pessoas que andam com o nariz em pé, correm o risco de se afogarem."... Ricardo Fischer.
O ENCANTO E A SEREIA
Era um renascer
tão Perfeito que deu medo.
Mas ela vivia e corria riscos,
- Alma de Poeta -
respirou fundo e se entregou.
Despiu-se da desconfiança,
perfumou-se de tempo,
passou vinho nos lábios
e no Mar mergulhou.
Ah, vento travesso!,
ao presenciar o mergulho
faz uma traquinagem:
balança
- mexeriqueiro -
as coloridas folhagens
da mata em volta da ilha
e pensa "salvar" sua Bruxinha
de outra sacanagem.
Uma praia escondida,
que não era deserta,
tinha uma pequena sereia.
Ela ri e segue em frente
feito onda faceira.
O Vento cometeu um engano.
Ela não temia
porque não era uma sereia.
Ela era o próprio Encanto.
Janaína da Cunha
Preciso desesperadamente firmar um compromisso com a verdade ou sinto que corro o risco de ser tragada por uma sociedade corrupta e hipócrita.
Por isso, sinto muito, mas apenas vou onde e permaneço onde me sinto bem. A todos em minha vida concedo o mesmo direito. As portas estarão sempre abertas.
Preciso deixar de comprar veneno em forma de comida e de clamar a Deus quando meu corpo se recusa a ser sadio em decorrência de maus hábitos e de minhas tendências autodestrutivas.
Não posso mais dizer o que não sinto e cuspir verdades como se fossem mentiras.
E também a deixar de fazer promessas que sei que não posso cumprir. Promessas que exigem que eu sacrifique bens valiosos: amor próprio, respeito, felicidade.
Preciso ser honesta com meus sentimentos, minhas sombras e com as fraquezas em meu coração.
Preciso deixar de ser doce quando meu coração está triste e firmar um compromisso de ser inteira ou não ser nada. Não ofereço mais metade de mim a ninguém.
E esse compromisso precisa abranger todas as áreas da minha vida: relacionamentos, trabalho, amizade, família.
Preciso não sonegar o imposto de renda, a não me dar bem em cima do prejuízo de outro e a arcar com os custos dos meus erros, aceitar as consequência de minhas próprias escolhas.
E preciso fazer isso ainda que mais ninguém faça. Ainda que seja difícil e que eu precise me esforçar todos os dias para ser honesta comigo, para reconhecer minha própria voz.
Entendo a vida como uma grande escola, um grande laboratório onde posso aprender a ser humano no sentido mais elevado da palavra.
Não posso mais aceitar esse modelo de humanidade distorcida que aponta o dedo para as falhas alheias, mas é incapaz de olhar a sujeita nos próprios pés.
Melhor correr o risco de perder por ser verdadeiro do que viver uma vida de aparências. A mentira corrói por dentro, mas a verdade pode até doer no momento, mas com o tempo liberta a alma.
Quando passamos a confiar e acreditar em qualquer um,estamos lançando um risco seríssimos q pode ñ resultar bem
