Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
Se não é mais capaz de surpreender-se e maravilhar-se com os mistérios dessa vida, talvez seu coração já tenha endurecido.
Quando morre uma criança na favela, todo mundo devia de cantar...é menos um pra se criar nessa miséria!
Suponhamos que você está sentada aqui nesta mesa. E os guardanapos estão na sua frente. Qual guardanapo você pegaria? O do seu lado direito ou o do seu lado esquerdo? Bem, normalmente eu pegaria o da minha esquerda, e você também
pode fazer o mesmo ou preferir pela direita. Mas, em um sentido maior da sociedade, isto é errado. Talvez eu devesse substituir sociedade pelo universo .
A resposta correta é determinada por aquele que pegou primeiro o seu próprio guardanapo, não é? Se o primeiro pegar o guardanapo a sua direita, então não há escolhas senão pegarem os guardanapos também da sua direita. O mesmo vale pra esquerda, qualquer um irá pegar o guardanapo a sua esquerda, porque não há nenhuma alternativa .Esta é a sociedade...Quem determina o preço da Terra em primeiro lugar? Deve haver alguém que determinou o valor do dinheiro primeiro. O tamanho dos trilhos da Ferrovia, a magnitude da eletricidade, leis e regulações? Quem foi o primeiro que determinou estas coisas? Será que fomos nós que decidimos porque somos uma República?Ou foi o arbitrário? Não! Aquele que pegou o primeiro guardanapo determinou tudo isso! As regras desse mundo são determinadas pelo mesmo princípio de esquerda ou direita em uma sociedade com esta mesa, um Estado de equilíbrio, aquele que da o primeiro passo é seguido pelos outros! Há eras que esse mundo opera pelo princípio do guardanapo. Aquele que pegou o primeiro guardanapo é sempre respeitado por todos. Não é como se qualquer um pudesse preencher este cargo... Aqueles que são despóticos ou desmerecedores serão desprezados e estes serão os perdedores. No caso desta mesa... O mais velho ou anfitrião da festa será aquele que pegará o primeiro guardanapo, porque todos respeitam estes indivíduos. Por exemplo, se Jesus Cristo estivesse sentado nesta mesa. Não importa quem você seja. Mesmo se você fosse o Papa, você não teria escolha senão pegar seu guardanapo após Jesus Cristo, certo?
O que eu quero dizer é que aquele que é o primeiro a realizar a ação é o ser de maior poder e influência, onde caso alguém não siga seus passos, ele será repreendido, condenado por esta ação independente.
As verdades mais importantes costumam ser simples. Você deve aprender a discerni-las sozinha.
Você já se perguntou… O que mais tem por aí? Até onde o rio vai ou onde os pardais aprendem as novas canções da primavera? Eu posso sentir que há maravilhas neste mundo. Além das nossas andanças.
Estamos livres das preocupações do mundo. Somos ondulações repetidas na longa, longa correnteza. Nosso caminho é guiado pelas estações. Ninguém sai do caminho e ninguém anda sozinho. Temos uns aos outros. Estamos seguros. É assim que sobrevivemos.
Que o Aniversariante do dia me perdoe, mas eu não gosto do Natal. Eu acho o dia internacional da Falsidade… Todo mundo abraçando até quem não gosta, presentinho pra quem a gente não tem muito afeto, mas foi sorteado como seu amigo segredo. O pior ainda e quando você tira aquele que te ferrou o ano todo no seu serviço… Dá aquela vontade de dar um tapa na Cara. Mas não pode! E acabamos dando três beijinhos: Ahh feliz natal tudo de bom e bla bla bla bla bla…
Se você parar pra pensar vai ver que o amor e a morte tem duas semelhas:
-eles vem sem dizer quando
-e não dizem a quem
Mulheres
No mundo existem diversos tipos de mulheres. Existem as que curam com a força do seu amor e as que aliviam dores com a sua compaixão. Foram exemplos Irmã Dulce, na Bahia e Madre Tereza, na Índia.
Existem mulheres que cantam o que a gente sente e as que escrevem o que a gente sente.
Há muitas mulheres glamourosas, como o foi Lady Di e mulheres maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.
Existem mulheres que fazem rir, e mulheres talentosas no Teatro, nas telas dos cinemas, nos palcos do Mundo.
Entre tantos tipos de mulheres existem as que não são conhecidas ou famosas. Mulheres que deixam para trás tudo o que têm, em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas nordestinas e sua luta constante contra a adversidade, para que os filhos sobrevivam.
Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, que sofrem diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como a de um filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um comando.
Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seios secos aos filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.
Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas, qual será o seu destino, o seu amanhã.
Mulheres que trazem escritos nos sulcos da face, todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.
Todas são mulheres especiais. Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
Entre essas, as que pegam dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar. E quando chegam em casa, encontram um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.
Mulheres que vão de madrugada para a fila a fim de garantir a matrícula do filho na escola.
Mulheres empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana.
Mulheres que voltam do supermercado segurando várias sacolas, depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulheres que levam e buscam os filhos na escola, levam os filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e apagam a luz.
Mulheres que lecionam em troca de um pequeno salário, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam a roupa, servem a mesa, cozinham o feijão e trabalham atrás de um balcão.
Mulheres que criam filhos, sozinhas, que dão expediente de oito horas e ainda têm disposição para brincar com os pequenos e verificar se fizeram as lições da escola, antes de colocá-los na cama.
Mulheres que arrumam os armários, colocam flores nos vasos, fecham a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantêm a geladeira cheia.
Mulheres que sabem onde está cada coisa, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.
Podem se chamar Bruna, Carla, Teresa ou Maria. O nome não importa. O que importa é o adjetivo: mulher.
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A tarefa da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. Tal tarefa pode ser executada no ninho doméstico, entre as paredes do lar, na empresa, na universidade, no envolvimento das ciências ou das artes.
Onde quer que se encontre a mulher, ali se deverá encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso, uma canção.
Má influência não é somente aquela que vem visivelmente incrustada com os cristais do dolo, da má intenção como a conhecemos. A má influência pode vir recheada e coberta com o doce glacê das boas intenções que soam tão belas aos nossos ouvidos desatentos e fazem bem ao nosso ego, mas faz um mal muito maior por fazer apenas parte de uma pauta moral de um ‘ser bonzinho’ que não percebe e nem sofre as consequências, mas apenas influencia no que é de seu interesse convencer.
Ele me leva onde quer...sem que eu tenha que questionar... No deserto Ele está... e no mais alto monte...posso encontrá-lo, olhando o vale posso vê-lo. De tão perto me conduz...em qualquer lugar posso ir, Ele me dá liberdade mas, só posso ir com Ele. É inexplicável este AMOR...
"No momento mais duvidoso de minha vida. A minha vocação eu então discernia
De repente você veio mudando tudo aqui por dentro. Aquele mesmo sorriso, mesmo olhar mesmo abraço, que a tanto anos ao meu lado estava mas que diferente não enxergava.
E então tudo mudou No meu Jardim uma flor brotou, hoje vejo claramente que os sorrisos, olhares e abraços são adubos que fizeram então nascer pela graça do Criador algo que se chama Amor."
