Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
Meu mundo gira de forma contrária...
Vejo o universo aqui das estrelas agora...
O gosto de você é a única coisa que não mudou em mim, e já não sei se isso é bom !
Poema
E era tudo
Era a carne
Era a pele e era o toque
Era o cheiro e o gosto
Era a paixão e o cuidado
E era tudo
Era tudo, mas não era a alma
E sem a alma, a carne apodreceu
A pele enrijeceu
O cheiro perdeu o odor
E o gosto o tal sabor
A paixão ficou sem palpitação
E o cuidado perdeu o afago
Porque era tudo, mas não era amor.
"Nosso relacionamento não é de anjo. O amor humano pede o peso do corpo, o gosto dos lábios, a pálpebra piscando."
Gosto dele, acho, não sei mais. Conheço fatos sobre ele, não ele. Faço histórias em que ele possa caber, todas um pouco falsas, como são as histórias. Não sei quem ele é. Acho que, enquanto não souber e precisar portanto fazer histórias, fico com ele. Quando não houver mais nada a adivinhar, tirar, vou embora. Talvez nunca vá. Talvez eu me engane. E nunca acabem, as histórias.
Encarávamos a morte nos olhos. Boca seca. Gosto de metal. Peito apertado e dor nas têmporas. Mas o jogo não acaba antes do game over.
não gosto de desistir, nem sei se a palavra certa é essa.
mas chega uma hora que você precisa libertar todos os sentimentos, planos e sonhos.
porque querendo ou não, um coração não vive só de expectativas.
Gosto de poesia...
Não porque escrevo
Mas porque algum dia
Estudei...
Camões suas Odes
Bocage seus sonetos
Fernando Pessoa...
Seus versos
Nesse momento
Eu já sabia...
Que gostava de poesia!
Não tenho celular. Não gosto deles. Acho que os celulares são apenas ferramentas para nos escravizar.
Bolhas Sociais.
Como matam gênios diariamente.
As bolhas sociais, como gosto de chamar são organizações, grupos de seres humanos que em um determinado momento descobriram que partilham de algo em comum e quiseram se organizar de alguma forma. Isso é instinto, seres humanos sozinhos morrem.
Partindo como base disso, outros humanos te dão estímulos o tempo todo, estímulos amorosos, valores, moral, sobre ética, pessoas ao seu redor de certa maneira estão te influenciando a todo momento. De fato, caso se cerque de pessoas incoerentes com o seu padrão de visão de mundo, quanto mais você convive e conhece essas pessoas irá ter mais coerência.
"Tudo que existe faz parte da nossa experiência"
Logo, você só está ciente e compreende aquilo que absorve através de leitura, visualização ou qualia.
Mesmo que de forma inconsciente recebemos e analisamos absolutamente tudo que nós é apresentado, especialistas afirmam que nosso cérebro recebe de seus sensores cerca de 11 milhões de bits de informação por segundo. Através disso, o seu consciente toma consciência do que é mais cabível e importante a partir de sua percepção.
Acho importante salientar meu nome é Rafael, tenho 19 anos, nasci no dia de São Geraldo do ano de 2003, (um fato interessante é que também é o "Dia do Chefe", porém não me considero um chefe, a recompensa para aqueles que compartilharem, partilharem ou aprenderem com qualquer pensamento meu, é um simples fato de empatia! você concluiu e percebeu algo completamente diferente de mim). Nunca me enquadrei no sistema de ensino convencional e até onde me lembro a minha própria arrogância fez isso, como hoje acredito que a arrogância discorra de uma forma que não entendo da imaturidade, e que, mesmo que no meu atual momento a humildade não se trate de uma virtude e sim de um exercício. Estudei tudo que estudei até o momento por conta própria, caso algum erro gramatical ou de concordância ocorra é por conta deste fato, então devem me corrigir de qualquer engano ou erro!
Então agora que já estamos contextualizados sobre os possíveis erros de português, devemos seguir!
Não lembro de forma exata como cheguei a essa conclusão, mas o fato é que acontece. Imagine um pintor famoso que por decorrência da pressão exercida em sala de aula por seus costumes de pintura serem "socialmente estranhos", é reprimido até nutrir ódio por essas pessoas ou pela pintura e nunca se torna, nem pintor, nem famoso. Algo que seria lindo, quase como uma música aos olhos para tantos apreciadores de arte pelo mundo, seria para mim somente um pedaço de papel na parede pelo simples fato de eu ser um completo leigo sobre tudo que engloba pinturas.
Então a partir desse pensamento eu questiono, até onde os jovens da sala de aula fazem por maldade (prazer e diversão ao caçoar do diferente) e até quando fazem por instinto (reação quase que automática e já esperada a um estimulo ou fator já conhecido)?
Minha opinião é que não tem como saber, o ser humano não aceita sua insignificância e capacidade mental reduzida e patética, achamos que sabemos de tudo em quanto nos acomodamos cada vez mais e emburrecemos cada vez mais. Quando nós é mostrado algo fora do nosso espectro de visão anterior a frustração gera raiva, a sensação de incompreensão sobre o "porque, onde ou como".
Logo concluo que dai nasce a expressão revoltada "por qual razão, motivo ou circunstância?". Da simples falta de compreensão
E da raiva do "diferente" do meu grupo, eu reprimo, afasto, isolo. Mesmo que as vezes inconscientemente. (Relembro que não é o único comportamento, porém um fato é que ele acontece).
Mesmo que esse comportamento ainda fosse muito pouco, não é de nossa obrigação moral ajudar na evolução?
Quando um comportamento deixa de ser instintivo?
O choro, sucção e grito de bebês para ter alimento são exemplos de instintos. Em qual momento você deixa de gritar e chorar quando não te dão algo?
Quando assume conscientemente que aquela é uma ação socialmente mal vista (um homem barbado chorando por ter recebido uma negativa é socialmente ridículo, conhevamos).
E mesmo que não concorde com o que digo, mas você só não é um assassino por medo da repressão que isso gera, social, legal, familiar. Pense nos animais que os humanos constantemente matam com a premissa de "irracionais". Pelo simples fato de serem diferentes de nós.
Caçamos e matamos Javalis, Leões, Elefantes e nem vou continuar a lista porque a arca de Noé estava lotada!
Nem se quer questionamos se eles tem uma visão de mundo, se existe pensamento, é impossível pra um ser humano imaginar isso por estar extremamente habituado a se sentir ainda o centro do universo.
minha compreensão de Galileu Galilei é que não era somente de física que estava sendo falado, o ser humano se acha realmente o centro do universo. Donos da terra e que tudo se curve a nossa vontade. Quantas vezes abatedouros pararam completamente suas produções de alimentos porque as vacas estavam conversando entre si e contaram que tinham filhos e netos?
Não ligamos porque não entendemos, a falta de compreensão faz ignorar ou nutrir raiva.
Então dito isso, voltemos ao início, até quando deixa de ser instinto?
Quando temos o conhecimento cabível?!
Não me declaro o detentor deste conhecimento, apenas alguém que pensa bastante e tem pensamentos que possam ser verificados e validados por pessoas com mais instrução.
Mas não me entenda mal! não penso que isso seja ruim ou bom, somente um comportamento humano a ser observado, debatido e entendido. Também sou um ser humano e tenho tantas dúvidas quanto vocês, assim como vocês estudo e busco constantemente o que gosto, minhas dúvidas são infinitas e gostaria de compartilha-las com vocês. Assim nasce a esperança de que alguém com mais instrução nessa pauta poderia sanar elas para mim! fé, comportamento unicamente humano.
gosto de pensar que não sou a única que se sinta assim, isso me entristece e me conforta ao mesmo tempo. uma vez vi uma frase em um filme que dizia:" todo mundo também sente o que sinto, eles só escondem de um jeito melhor."
Alô !
Alô!
Que bom falar contigo,
gosto é ouvir a tua voz,
é uma pena estarmos distante e
não podemos ficar a sós.
Quero me perder em você, em teu cheiro, em tua boca, em teus olhos, em teu gosto, em teu corpo.
Eu odeio me sentir perdida, mas me perder em você, ah...eu me perderia sempre, o tempo todo, sem pensar duas vezes...
Eu desejo você ...
Anaya 🌹🌹
VOCÊ VOCÊ VOCÊ
Gosto tanto de você, acho que você nem imagina o quanto...
mas espero que um dia você saiba.
Vejo você como um passarinho, tão frágil e tão hábil ao mesmo tempo. E como um passarinho quero que seja livre e feliz para fazer o que quiser.
Me perco em meus próprios pensamentos só de pensar em você, uma coisa leva a outra que leva a outra e quando percebo não estava pensando em nada até que volto a pensar em você, pra falar a verdade não tenho pensado em mais nada a não ser você.
Você se tornou o meu tudo, meu mundo e minha força pra levantar desse mundo vazio e tão cinza e partir pra um mundo castanho da cor dos seu olhos.
Nascida em agosto
A gosto de Deus
Pra fazer o meu gosto
E se possível o seu...
Não tente mudar meu caos
Minha bagunça
“Eu”...
Não me anulo por ninguém!
Porque você me liga só quando te supero?
quando gosto de ti, por dias uma mensagem sua espero,
não recebo nada,
penso que sou trouxa e apaixonada...
Passo dias tentando te esquecer,
aí você vem e resolve aparecer!
Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.
Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.
Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.
Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.
Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.
Ciclo de terror
Sofro, por me ver agora;
Choro, com o gosto amargo da derrota;
Minha mente oferece cenas repetitivas e impiedosas, sem pedir permissão;
Grito com meu coração, por ser tão teimoso;
Me debato na cama com a dor da saudade;
Abraço o cansaço, que neste momento é o único remédio que tenho para dormir por alguns minutos, evitando todo este ciclo.
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