Eu Gosto do Risco dos que Arriscam

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Eu sou um homem carregado de fé, mas que só acredita em evidências!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Todas as vezes que eu desejar obter algo de alguém, devo lembrar-me que me cabe lhe proporcionar o mesmo!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Não se trata de pensar pequeno. Eu simplesmente optei por não ser ambicioso!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Pode parecer que eu seja louco, mas para mim subir é isso: uma queda livre de todo ego, posto que ninguém é tão elevado como aqueles que aprendem a ser pequenos.

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Eu posso ter milhares de argumentos que me defendam, mas se errar, tudo que me cabe é a honra da sincera confissão!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Sim eu adoraria retornar no tempo. Não tanto para reviver momentos felizes, mas sobretudo para não concretizar meus muitos desacertos!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Quando a fé fala comigo, eu peço à razão que me ajude a escutar!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

A diferença entre um homem que diz "eu te amo" para o que diz "vamos pra cama" é que o segundo merece maior credibilidade!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Eu não sou um fabricante de poemas e nem um construtor de pensamentos. Eu sou apenas um funcionário das inspirações!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Enquanto eu tiver olhos, jamais serei capaz de guardar os segredos de minha alma!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Só de ouvir as rajadas do vento, no cerrado, valeu eu vir...

Luciano Spagnol
Cerrado goiano)

Inserida por LucianoSpagnol

Eu sou o que fui, mais no que serei
(pelo menos tento),
Um matuto que no cerrado deixei
Na diversidade sou igual ao vento
Sem visibilidade, mas com percepção
Brisa e vigor. Se assim eu não contento
Sinto muito, sou eu: amor, letra e canção.

Luciano Spagnol
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Soneto do meu eu

Em busca do meu eu, muito errei
Noite a dentro, adentrava em prece
Tolo fui eu, pois a vida acontece
E por muito querer, muito eu andei

Neste dilema o silêncio foi solitário
Achei areia e cascalho sob os pés
E nas procuras tive prazer e revés
Mas sempre nostálgico no itinerário

Fechei os olhos, e ao amor poetei
Pois a poesia tornou-me alicerce
E nos vários temores me encontrei

Tive fala de saudade no meu diário
A cada por do sol tentei ir através
Mas fui operário no meu eu arbitrário

Luciano Spagnol
01/06/2016, 03'16"
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Eu não estou no mundo para brincar de ser cristão. Sei o peso e as implicações da missão que professo. Lamento que hajam impostores, mas ao admitirmos a existência do falso, por premissa, concordamos que haja também o verdadeiro. E na mesma simplicidade com que iniciei essa jornada, irei finalizá-la, ciente do lado a que pertenço!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

SONETO TRISTE II

Eu estou assim: da tristura cativo
Intrusivo num túnel dum calvário
Rodeado de sentimento solitário
Mesmo entre olhares como vivo!

Do peito rezam vozes num rosário
Da casa um silêncio tão opressivo
Frio, sem graça e, sem incentivo
Que lá fora fracasso no itinerário

Olho-me num soluço pensativo
E vejo sonhos perdidos no diário
Desfolhado num jardim subjetivo

E me pergunto: por que o cenário?
Quando é meu tempo? Respectivo!
Pois, se o tempo no tempo é vário!

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
05/02/2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Adeus ao cerrado

Oxalá
Que eu volte então
Para o poetar de lá
E assim na retribuição
Só saudade sinta de cá

Oxalá
Que de lá eu só despeça
Em breves idas ali e acolá
E então volte bem depressa
Sem ter que servir de escala

Uma coisa é certa, a gratidão
O cerrado foi recompensa
E um bem ao meu coração

Luciano Spagnol
Maio, 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Passo a passo

Eu vim passo a passo errando
Parei no cerrado, hoje solitário
Chão árido, místico templário
Me vi na sorte contemplando

Então pus asas no imaginário
Em vagidos ocos, murmurando
E como peregrino venerando
Em silêncio, orei neste sacrário

E assim o meu poetar ficou perdido
Entre sonhos aos sons estradivário
Devaneando em suspiros indefinido

Já fiz o que vim fazer, involuntário
Fui nobre reverência e saio provido
A alma cheia de um amor solidário

Luciano Spagnol
Maio, 24 de 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

A NOITE ACORDADA

Pelo cerrado a me conduzir
ia eu pela noite sozinho
sem sono pra dormir

Ia eu pela noite sem dormir
solitário e tão quietinho
sem sono e a refletir

Eu ia sem sono sem concluir
pela noite sem caminho
sozinho e tentando sorrir

E se ao sono tento aderir
a noite comigo juntinho
caminha tentando coibir

Eu sozinho pela noite a ir
sem caminho, pintainho
e sem sono para dormir...

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

O MEU POETAR (soneto)

Eu poeto porque sou prosa
Brindado no redigir o brado
Trilhando os trilhos do fado
De poesia e alma amorosa

Poeto como quem é atado
Aos versos. Sede preciosa
Se suspiros, arte dolorosa
Que imergem do eu calado

Poeto com a voz corajosa
Do amor à vida, indomado
Sem amarras, força curiosa

Canto os devaneios, alado
Tal o perfume de uma rosa
O poeta mineiro do cerrado!

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

"Não me mate, eu lhe dou um de meus planetas!! Mas por favor, não me mate, NÃÃÃÃO!!"

Inserida por jessica_fernandes_2