Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
A emoção de onde você vem
Continue vindo Intensamente
Lagrimejar meus olhos
Choros de Felicidade deve permanecer
Mais é tão ruim quando você
É substituída pela triste dor
Olhos Continuem Brilhando
Brilhe mais que uma Estrela
Ao Avistar uma Canarinha
Somos nós quem estipulamos nosso próprio valor, o desvalorizado é aquele que emprega ao mundo esta taréfa.
Muitos vivem por amor, poucos amam para viver,
Muitos morrem por amor, poucos amam até morrer.
Numa esperança de encontrar,
Alguém com muito amor, e que viva para amar.
Há o silêncio.
Entrementes, ouço a estridulação de ortópteros. Porém, o barulho do silêncio é o que mais incomoda.
Peguei carona na cauda
do cometa que passava
numa alegria graúda
da estrela que brilhava
vagando os olhos se perdem
no imenso céu azul
nos mil delírios que dizem:
-Estás perto de Istambul!
Aquela Lua amarela
pendurada tão sozinha
verso palavra ardida
no prato pimenta Rainha
tenho sede da tua boca
saudade que não vivi
sangue vinho que brota
da asas do colibri
Construir novos produtos para ser expostos a tecnologia intima-nos a aprimorar nossa capacidade e tornar o nosso cérebro um computador cheio de dados.
Chamaram-me covarde, por amar quem não podía!
Covardía é: Porem-te uma arma na mão, mandarem-te para uma guerra que não é tua, mandarem-te matar quem não conheces, quem nunca te fez qualquer mal, teres de matar para não morrer. É: Teres de cortar o pescoço de alguém, veres os olhos arregalados desse alguém, olhar para ti, porque não conseguirá jamais falar, tentando segurar a vida que se lhe escapa por entre os dedos e perceberes o que lhe vai na alma: "que mal te fiz para merecer que me matasses?"
Hoje sim! amanhã não;
Tudo o que te dá te tira;
Faz de ti gato e sapato;
Este "mundo" é mesmo cão;
Juventude! coisa gira;
Vais de jovem a farrapo;
Dás por ti és Ancião.
Somos todos poetas anônimos no grande livro da sociedade, onde nossas vidas são as histórias, nossos próximos são coautores, e nossas decisões são as chaves para as próximas páginas. Cabe a nós desenhar um belo espetáculo ou fechar o livro para conservar, tolamente, as folhas
A humanidade se preocupa em vencer a morte, sendo que temos que nos preocupar justamente em vencer a vida
