Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio

Diz para ele que eu deixo ele viver em mim.

As vezes deixo as coisas se confundirem por si só, para que talvez eu me torne o mediador das desentrelações, fragmentando-as em níveis astrais, emanado em consonância com o estado espiritual do corpo e da mente. O resultado de colisão me da a capacidade de enxergar a proficiência ou incapacidade humana.

Mantenho uma postura, deixo transparecer que tudo está bem, mas por dentro eu sou ruína.

Eu não sei escrever bem, não tenho o dom da palavra, só deixo meus sentimentos falar por mim, que são expressadas por palavras justa postas uma do ladro da outra, não por mim, mais sim por meus sentimentos.

Pai......tenha dó.....eles não sabem com quem estão lidando.....da próxima vez eu deixo o Senhor tirar satisfações por mim....Obrigada por Seu amor...

Eu não deixo de lado, apenas coloco entre parênteses.

Sabe quando o seu mundo entra em colapso e você precisa aguentar firma?! Eu não, não deixo as coisas chegarem neste ponto.

Não sei se choro ou continuo se penso ou deixo pra depois, se falou ou me calo para sempre, eu não sei. E te pergunto agora nesse instante. Você me ama? Ou só esta falando essas coisas porque tem medo de estar sozinha com seus devaneios e com aquele velho e pequeno sentimento de culpa?

Eu deixo você ir embora, mais não quer dizer que foi por que eu desisti, simplesmente aceitei a realidade.

Abandona mesmo, uma hora eu deixo de me preocupar,pra que ficar vivendo nesse mundo de abandono, eu tenho meus amigos, esses sim nunca me abandonam.

Livre pra escolher meu caminho esqueço a dor e te deixo sozinho porque eu quero quero mais do que uma história triste da garota que odeia alguém que não existe, mesmo que você tente me convencer que o tempo um dia tudo vai resolver, que não vai dar em nada! So estou machucada pare com isso sei que não estou errada.

Oque faço ou deixo de fazer é problema meu, oque penso ou deixo de pensar o problema é meu, oque eu não faço pode crê que eu penso, ninguém é perfeito.

Nesses momentos que deixo meus pensamentos irem além e fico num lugar onde apenas eu ouço as palhetadas no violão. Nesses momentos, apenas elas me entendem, e talvez sejam as únicas a me entender...

Só me preocupo com o que penso e com o que meu coração sente, pois se penso que é amor eu deixo o meu coração decidir;

Eu vejo o amor em todos os lugares, ele domina, mas só deixo que ele penetre em meu coração quando sei que posso dividi-lo, com a pessoa que saberá usa-lo, dure o tempo que durar, pois ele jamais morrerá.

Deixo livre! Voe porque eu também irei voar!

Deixo que o sereno marque meu rosto com sua pureza para que eu me entenda e não mais erre com tantas incertezas;
Espero o próximo momento que me procede em minha vida para então eu consiga gritar para que alguém me perceba;

E cada dia eu erro mais, erro quando me deixo ser usada, erro mais ainda quando uso para ficar bem comigo mesma.Queria dizer que toda mulher ferida é assim, queria poder afirmar que todas tapam os buracos do dia a dia, para não taparem o sol com a peneira, mas não são todas, assim como não sou só eu.
Talvez eu saia sim todos os dias vestida com a minha armadura, mas hoje em dia quem sai de cara limpa no mundo, leva bala perdida, e eu sou menina fraca, restrita e fragilizada, tenho medo da dor e do sofrimento, tenho medo de me perder nesse mundo, meu medo é morrer, e a pior morte para mim é aquela que vem de dentro, e hoje eu estou assim, morta.
Quis atropelar o tempo com meus sentimentos, e no fim eu é quem fui atropelada. A decepção passou por cima de mim como se eu fosse uma folha de papel, sem vida, sem sentido. Meu sonho foi desfeito no estalar dos meus dedos, me fazendo voltar a realidade, escura, fúnebre, e vazia de amor e compaixão, o que falta nesse mudo é caráter, falta respeito e amor. Os alicerces erguidos hoje são pura farsa, a mentira constrói e é ela quem vai destruir, sentimentos serão esmagados e jogados fora como se nada fossem, as cortinas de um grande espetáculo de horror se fecham, e você chora como criança que quer colo, sabendo que não tem como repetir as cenas.

Não sou de ninguém para que eu seja considerado propriedade particular, portanto deixo os meus rastros com vertigens que marcam minha trajetória de palavras;
Não me entrego por tão pouco e nunca choro pelo que não me pertence, mas me doou pelos sentimentos verdadeiros;
Meu alento é o meu chapéu que sombreia o meu caminho e o meu óculos me dá o enxergar do que ninguém pode me dá;

Na dúvida sobre qual caminho seguir, simplesmente eu deixo a estrada me levar. Parado eu não fico não!