Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio
Se não aprendermos a controlar o orgulho em nossa vida, ele, certamente se tornará a maior desgraça da nossa vida.
Minha vida não é um bom filme de esporte. Num filme bom de esporte, a heroína, que é subestimada, que apanha, teria ganhado o jogo.
O que é esta breve vida mortal, senão a busca por um legado?
(Corlys Velaryon)
Nenhum rei passou pelo trono sem ter que sacrificar a vida de uns em nome de muitos.
(Otto Hightower)
Se a vida fosse somente flores, talvez não se chamasse vida... quem sabe o nome fosse jardim.
Quanto mais cedo a gente aprende que os obstáculos são como espinhos melhor.
Dói ao tocar neles? Sim!
Mas com o tempo você se torna mais resistente e aprende como não deixa-los mais te ferir.
Só o tempo trás experiência. E tudo se resume ao tempo.
Aprenda também que até os jardins tem diferentes tipos de flores.
E que a flor que mais ouve, muitas vezes também é a que mais fala.
A que mais julga é a que tem mais medo de ser julgada.
A que mais faz barulho é a que por dentro vive em silêncio.
E as que você menos dá atenção ou é indiferente são as mais essenciais para a beleza desse jardim.
Mas todas elas são importantes.
Juntas formam uma biota.
Você só precisa lembrar... a vida não é só flores, mas mesmo que fosse jardim, até você sendo rosa teria espinhos.
...
“Os nossos maiores bens são a saúde e o tempo. A vida corre, as experiências são um sopro, o tempo não para e a caminhada é infinita.”
O soldado entende de luta, sofrimento e perigo e prepara o menino para uma vida assim. Mas o menino sabe que a vida é mais do que isso.
Os professores são tão explorados e desrespeitados que qualquer pessoa que escolha essa profissão hoje deve ter sua inteligência questionada e, portanto, não poderia nem mesmo ser autorizada a ensinar.
Os povos indígenas, por terem um olhar apresentado pelo colonizador, acabaram e ainda acabam sendo posicionados como os “outros”, “os diferentes”, e esse posicionamento decorre das relações de poder que são “outorgadas” pela cultura ocidental, pelos colonizadores.
Esses povos encontram-se inscritos com as marcas culturais, sociais e epistêmicas em decorrência de como foram impostas e são ordenadas na chamada cultura ocidental.
Como diz o provérbio africano, “[...] até que os leões inventem as suas próprias histórias, os caçadores serão sempre os heróis das narrativas de caça”.
Em outras palavras, as narrativas desses povos foram subalternizadas pelas narrativas hegemônicas impostas pela colonialidade, situação em que seus saberes não são considerados “acadêmicos” e suas lógicas como conhecimentos limitados, mágicos, de segunda categoria.
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