Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio
QUEDA, LEVANTE, CORREÇÃO E RECOMPENSA! para refletir...
1) a queda:
Não adianta. Tem vezes em que é inevitável a gente escorregar e cair. Seja por um pensamento, seja por uma ação ou pela falta dela. A gente cai e não tem jeito... faz parte do crescimento.
2) o levante:
Não adianta achar ruim. Caiu tem que levantar. Essa é a lei! São esses os momentos que nos permitem crescer. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima! como diz a canção...
3) a correção:
Caiu? Levanta! Levantou? Então agora faz bonito! Não adianta a gente cometer um erro uma vez, reconhecê-lo posteriormente e depois continuar a cometê-lo como se nada acontecesse. Isso é INvolução e não Evolução!
4) a recompensa:
Todo esforço é recompensado, nada fica em vão nesse universo. Se você caiu, levantou e depois – mesmo em frente à adversidade – fez melhor do que da primeira vez e não caiu na mesma armadilha, saiba que a recompensa é certa, aprendemos pelo menos essa lição: crescemos!
(*)carinhosamente
bom dia, boa tarde
Mais um ano e sempre um ano de cada vez, com espirito de juventude e assim não se envelhece mesmo sentindo o tempo a correr . . . e quando o calendário volta a marcar a data do nosso nascimento a vida é vista de uma maneira diferente, porque passam-se os anos e ficamos mais experientes. Parabéns ROSA!
Feliz aniversário.
A propósito de caligrafia, letra cursiva e outras belezuras
Para passar a régua nesse assunto cheio de boas intenções (proposto pelo amigo Wilton Soares), segue depoimento.
Desde pequenininho lá em Água Preta, sempre fui fascinado com letra bonita, desenhada, etc.
Por mais que tentasse, contudo, minha “caligrafia” continuava horrível. (Há uma espécie de esquecimento etimológico aqui, uma vez que “caligrafia” já quer dizer “escrita bela”, né?)
Pois bem. O tempo foi passando e aquele menino, por ironia do destino, acabou se licenciando em Letras e Literaturas Brasileira e Portuguesa, mas a letra seguia feia, horrível, pavorosa.
Professor de língua portuguesa, poeta e jornalista. E a bendita caligrafia... torta de nascença!
Para resolver o problema, cheguei a comprar aqueles cadernos de caligrafia... para praticar. Em vão. Os dedos, duros por natureza, não obedeciam ao comando do cérebro e, zás, descambavam para cima, para baixo ou de través, ignorando a bendita linha, como um trem desgovernado!
Frustrado, cheguei a dividir o mundo em duas classes de pessoas: as que têm letra bonita e as que não têm. (Minhas duas filhas têm uma gracinha de letra, o que descarta qualquer tipo de herança nessas questões caligráficas!)
Fato é que, se tivesse uma letra bonitinha, desenhadinha, cursivinha, estaria dando aulas de gramática, já que sou expert no assunto. Mais: já teria escrito uma gramática ou alguns manuais de português instrumental.
Na impossibilidade de me tornar professor de português, virei poeta. Os dedos continuam duros, mas o pensamento segue maleável, mágico, feito fumaça. Felizmente.
Isso é tão verdadeiro que, atualmente, no máximo, me permito autografar uns dois livros ou, mais raramente, assinar o nome de batismo...
Eu? Sigo grato aos modernos editores de textos, sem os quais ainda estaria sofrendo com a velha Olivetti ou, muito pior, me recuperando duma Lesão por Esforço Repetido LER)!
Oh
Oh
Quantos oh você deixou escapar hoje?
Quantos oh saboreou neste 6 de abril?
Sabia que, para cada oh, existem dois ah?
Para cada ah há apenas meio oxente?
Aqui pra nós, você estaria pronta para
Devorar um bolo recheado de oh e ah?
1º bolo: oh my god, para ohnde olhar?
2º bolo: ahqui e ahcolá em todo lugar!
Ou... tubro ou nada!
Outubro é o décimo mês do ano no calendário gregoriano. A palavra, no entanto, tem como raiz “octo”, que significa “oito” em latim.
No calendário romano, portanto, outubro (octobris) era o oitavo mês do ano.
Naquele calendário o ano – que tinha apenas dez meses – começava em março (martius) e terminava em dezembro (decembris).
Curioso é que tanto outubro quanto janeiro possuem 31 dias e, mais, começam sempre no mesmo dia da semana (em 2015 numa quinta-feira), exceto quando o ano é bissexto, a saber, quando ganha um dia extra, ficando com 366 dias.
As coincidências continuam: em 1º de outubro comemoramos o Dia Mundial da Música, enquanto em 1º de janeiro celebramos o Dia Internacional da Paz...
Música e Paz (e vice-versa) sempre em 1º de outubro e de janeiro!
E viva a Irreverência nossa de todos os dias, meses e anos, em todos os calendários possíveis e/ou imaginários!
Vamos conversar?
Mas poeta não conversa
se encanta de repente
Poeta não joga conversa
fora, rumina essências
Nunca desconversa
inaugura o verso e o fogo
Cartas
Sempre detestei escrever cartas. No início da década de 90, via Olivetti, caprichei numas dez para a mesma pessoa. Essas missivas, claro, têm enorme valor afetivo e documental para mim. Por isso mesmo, já fiz mil e uma propostas para adquiri-las da minha ex-destinatária. Ela, porém, me olhou com desdém.
Mas continuo querendo muito expor as cartas na retrospectiva dos meus 25 anos de literatura e jornalismo, em 2016.
Me ajude a convencer a ex a me ceder as benditas cartas, Bita de Itanhém!
No auge da aversão às cartas, registrei este epitáfio: "Aqui jaz o autodidata que detestava escrever cartas".
Mas o tempo foi passando, passando... eu também, também.
Hoje, nem posso mais ser considerado um autodidata no sentido estreito do termo. Mas sigo detestando escrever cartas. Oh
Seja bem-vinda!
Que dizer a quem tem nome de boa-nova e alvíssaras?
Que pedir a quem, por natureza, transborda elegância?
Que desejar a quem traz consigo a mulher e a pássara?
Quando penso em potência e simpatia, a imagem que me vem à mente não é a de Aristóteles, o filósofo.
Quando penso na citação “Mens sana in corpore sano”, a imagem que predomina em minha cabeça não é a de Juvenal, o satírico.
Parabéns, Giuliano! Giuliano, o itanheense.
É Humano...
É humano cantar, pelo menos uma vez por ano, parabéns pra você!
É humano celebrar, dia a dia, essa irmandade que nos une a nós e, também, aos outros!
É humano desejar, em pensamento, boa sorte ao outro, por causa da distância e da generosidade latente!
É humano botar a família em primeiro lugar, que, assim, os laços se fortalecem!
É humano fazer uma pausa neste dia especial porque ele é início, estrela-guia, princípio de caminhada!
É humano pintar esta data com as cores da paz, alegria, fraternidade, bem-estar e êxito!
É humano relaxar, mergulhar em si, carregar a cruz, dar meia-volta e seguir!
É humano – você vive repetindo isso – olhar pro alto, perdoar e ser perdoado!
É humano agradecer – não é mesmo? – pela vida que, magicamente, se renova a cada dia!
É humano, demasiadamente humano, repetir parabéns, parabéns e parabéns!
Perfect
A perfeição não existe
Os desejos pintam o 7
O pretérito perfeito
Pode ser melhorado?
A perfeição não existe
Os poemas têm 7 vidas
Crazy
Atire pedras no resto de
lucidez
Atire trapos na cara da
sensatez
Atire versos no cesto do
freguês
Atire-se, Edi, à rima do
burguês
Jamais desista de um sonho, o que faz você ser grande é a vontade de vencer ... e isto todos temos que sobra, só basta querer. Lute e viva corra atrás do que deseja e assim vencerá.
O bom (e velho) Carlos Andrade!
Só existe um Carlos Andrade que, aliás, está completando mais um ano de vida. Por isso, desde já, lhe dou os parabéns! Efusivamente!
Repito: só há um Carlos Andrade! O resto é imitação e, portanto, não merece crédito ou confiança.
O bom (e velho) Carlos Andrade é único. E essa unicidade, com o passar dos anos, ficou ainda mais patente. E admirável.
Por ser bom (velho) e único, Carlos foi conquistando a admiração de todos à sua volta. Graças a seu talento, imprimiu seu nome na história das cidades de Itanhém e Teixeira de Freitas, para as quais escreveu os hinos oficiais.
De Teixeira, recebeu o título de Cidadão Teixeirense. De Itanhém, receberá a Medalha Eloino Moreira Lisboa.
De mim, o bom (velho) e único Carlos Andrade sabe que pode contar, agora e sempre, com a AmiZade zarfeguiana.
Tanto amor escondido dentro de você,que no dia em que você decidi mostrar ele para o mundo ,pode não ter mais ninguém para ver!!
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