Eu ainda tenho Tempo pra Sonhar
Na minha experiência, o passado sempre tem uma maneira de retornar. Aqueles que não aprendem, ou não conseguem se lembrar dele, estão condenados a repeti-lo.
O tempo se bem aproveitado e vivido trás transformações fantasticamente positivas. Sendo mais um aliado, que um carrasco.
Não grile com pouca coisa não, problemas todos temos, se tá doente tenha esperanças, a vontade de ser curado faz parte da cura.
A única ineficácia são os pensamentos negativos e não há o que fazer é a morte.
Então sejamos vivos.
Aquele que tem a Deus como o Sol Eterno a brilhar no horizonte do seu coração, sabe que o Senhor Concede as melhores coisas da vida no tempo devido, pois os ponteiros do Relógio Dele, marcam sempre a hora exata da nossa felicidade!
Discussões inapropriadas que seus fins não justificam sequer o tempo perdido com elas devem ser banidas de nossas vidas, afinal elas nos servem somente de amarras contra nossa evolução pessoal.
Vou sabendo de mim no escrutínio dos dias,
nas águas que vão passando pelo tempo,
por cada tempo vivido, ou deixado, mas nunca me vejo completo.
O tempo vai depressa, sem respeitar o choro, a dor, as tristeza. Ele chega com a alegria em um instante e traz a tristeza em outro. Não cessa, não senti, não espera. Apenas vai com o vento...
O tempo é crucial em relação à volta de Cristo: milhões de vidas morrem sem nenhum relacionamento com a mensagem de Sua cruz e com o perdão que Deus oferece, através do arrependimento da alma que peca.
Memórias
Hoje acordei com vontade de comer “PÃO FRITO”. E foi impossível não entrar em contato com a infância. Na infância minha mãe me ensinou sobre transformar, reciclar, aproveitar, economizar...”nada se perde, não se pode jogar comida fora”, era assim que ela dizia. Pão dormido se transformava em pão frito; Sobras de comidas viravam mexidos; Arroz de anteontem virava canja; Retalhos se transformavam em bonecas de panos; Das caixas de fósforos vazias nasciam sofás e camas para mini-bonecas; O que falar das embalagens industrializadas? Estas se transformavam nos mais belos utensílios de cozinha. A vida seguia uma dinâmica onde o tempo pareceria eterno, passava bem devagar. Tínhamos todo o tempo do mundo e não perdíamos um só minuto para vivê-lo. Não perdíamos um só minuto do dia para criar. Sumíamos entre as brincadeiras. Só aparecíamos na hora do almoço, era assim que minha mãe falava: “na hora da fome ela aparece”. E quando aparecia um, apareciam todos. Andávamos em bandos. “Um por todos e todos por um”.
Viver tinha sabor!
Tinha sabor de pão frito, de bala de amendoim, de bala de chiclete, de manga colhida na hora, de manga verde com sal, (menos leite. “Leite com manga faz mal menina”...), e as goiabas maduras não tinham bichos.
A chuva vinha como oportunidade de surfar. Quantos banhos de chuva! Quantos mergulhos nas enxurradas que desciam ladeira abaixo a nos encontrar!
Os pé descalços no chão eram um constante convite a voar. Não tínhamos asas, mas nossa imaginação nos permitiam ser construtores de alma.
Quando é que perdermos este jeito de viver a vida, em que tudo é oportunidade de saborear?
Nuhh!!!! Esse pão tem propriedades mágicas! Estão servidos? 🤣🤣
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