Eu ainda tenho Tempo pra Sonhar
Pra essa pressa de ser,
Pra essa pressa de ter,
Pra essa exigência de crer:
Eu tenho uma vida inteira pra isso.
Meu nome é Katniss Everdeen. Tenho dezessete anos. Meu lar é o Distrito 12. Eu participei dos Jogos Vorazes. Eu escapei. A Capital me odeia. Peeta foi levado prisioneiro. Ele está vivo. Ele é um traidor, mas está vivo. Eu preciso mantê-lo vivo...
Eu tenho medo de me apaixonar. Medo porque eu sei que vou sentir borboletas no estômago novamente. Medo porque eu sei que vou chorar e você sequer vai ligar.Acho que já está acontecendo. Meu Deus, misericórdia.
Coração é único que tenho mas vou te dar porque eu so amo você Meu amor! não olhe mais ninguém Porque não é qualquer homem que merece ter uma mulher como você,
Eu não estou feliz, estou me sentindo contente.
Eu tenho raio de sol em uma sacola
Eu sou inútil, mas não por muito tempo
O futuro está chegando.
Segunda diz os padrões de beleza, eu não tenho uma aparência boa.
Mas eis minha natureza, também sou pobre, mas também ES que sou nobre por lindo ES meu coração.
E ES pensante é a minha alma.
Que pensa...
Mais vale um rosto que um bom coração?
E nesse mundo tão atormentado por grande ES o ego?
E cada dia que passa deixou-se de lado o bom caráter de um ser para ser valorizado algo que um dia vai se envelhecer?
E contente eu penso, pois os pensamentos não se envelhecem mais sim se atualizam e evoluem mais nunca envelhecem nem deixam de ser belo o ato de pensar, o pensar faz qualquer ser evoluir.
E cada vez fica mais belo o ato de pensar.
A verdade é que, mais do que nunca, eu tenho me envolvido mais com o "círculo das influências", do que com o "círculo das preocupações". Acho que isso explica muita coisa que ocorre na minha vida, sem que eu me dê conta.
Nos últimos tempos, passei por "poucas e boas", tive várias decepções (amorosa, financeira, profissional, sentimental...), e algumas pessoas sabem um pouco disso, outras um pouco daquilo... e tem decepção que ninguém sabe. Algumas situações não foram nada fáceis de contornar. Tem umas inclusive, que ainda nem contornei, sendo bem sincera.
Mas, andei refletindo bastante sobre as coisas boas que me aconteceram, e posso afirmar que algumas delas, só aconteceram em virtude de ter passado por momentos ruins (mas, é claro que isso não é uma regra).
Diante disso tudo, eu poderia me colocar do "lado de fora" hoje, e observar o cenário (minha vida) de duas maneiras.
- A primeira delas, é mais comum, mais "fácil" e mais intuitiva talvez: me fazer de vítima das circunstâncias, me lamentar pelo que não tenho, pelo que perdi, pelo que deu errado, pelos motivos que tenho pra me jogar no chão e chorar feito criança...
- A segunda não muito fácil: pensar no que eu conquistei, no que sou capaz de criar, no que já deu certo, na família linda que Deus me deu, nos meus filhos lindos, saudáveis, inteligentes e amorosos, que me dão força todo dia pra continuar a lutar, na minha disposição pra continuar lutando...
Eu poderia achar tudo isso uma bobagem, ou nem pensar nisso. Poderia pensar que isso não é suficiente para me encorajar...
Mas eu escolhi a segunda maneira de ver as coisas. Eu escolhi continuar. Eu escolhi amar (mesmo depois de tantos motivos pra talvez odiar), eu escolhi sorrir (mesmo com tantos motivos pra chorar), eu escolhi viver.
(...) E ainda que possam me achar uma tola, eu não me canso de repetir: "La vie est belle!"
Eu tinha talento, tenho talento. Às vezes olhava minhas mãos e compreendia que podia ter sido um grande pianista. Mas o que tinham feito minhas mãos? Coçado o saco, preenchido cheques, amarrado cadarços, puxado descargas de banheiro etc. Desperdicei minhas mãos. E minha mente.
Pelo amor de Deus, eu sou a pessoa menos paciente para ouvir problemas, eu tenho os meus, e não os divulgo, cada um deve agir da maneira correta para encontrar suas entradas e saídas.
"Eu não tenho rancores nem ódios. Esses sentimentos pertencem àqueles que têm uma opinião, ou uma profissão, ou um objetivo na vida".
(In Instabilidade - Extraído de "Fernando Pessoa - O livro das citações" - Organizado por José Paulo Cavalcanti Filho - Rio de Janeiro, Record, 2013)
Eu não tenho idade, tenho vida!”Cada ano vivido, aprendo a lidar melhor com a vida e a vivê-la com mais intensidade, mais paixão. Aprendi a lidar com os outros...a retribuir gentilezas, a defender-me dos ataques, a não dar tanta importância para o que não merece minha atenção. Aprendi que a opinião dos outros é apenas a opinião dos outros e que isso não interfere em nada na minha vida, se eu não permitir. Aprendi que algumas pessoas se aproximarão por querer me conhecer de verdade e outros nem tanto. Aprendi a ser mais gente, a estender a mão quando me pedem ajuda, a calar quando devo calar e a me afastar quando as energias simplesmente não combinam mais.
Aprendi que tolerância é a chave mestra dessa existência...e que ter um coração agradecido diferencia os felizes e os infelizes.
Aprendi a ser o meu melhor amigo e a ficar do meu lado sempre...a dizer e ouvir um "não" com sabedoria...
Aprendi a evitar comparações pois isso sempre vai me colocar pra baixo.
Aprendi que não devo esperar muito dos outros...bem pelo contrário, devo esperar pouco, bem pouquinho para ter agradáveis surpresas ao invés de decepções...
Aprendi a manter a calma, a me dar colo...e a pedir ajuda quando esse colo não for o suficiente.
Aprendi a ouvir e a confiar na minha intuição... ela é a voz de Deus em mim!
Aprendi que eu não tenho nada...tudo é ilusão...eu só tenho a mim e só terei a mim pela eternidade.
Só envelhecemos de fato, quando nos fechamos para a vida e para o novo. Quando ficamos radicais, impacientes e inflexíveis... quando nos conformamos com nossa infelicidade.
Por isso que eu não tenho idade, tenho vida!
Cada ano que passa aprendo a lidar melhor com ela...e quando mais aprendo mais ela me preenche..."
(NÃO)
Eu não estou sozinho
Tenho comigo
Aquela que não me abandona
A amiga solidão
E ela nunca é tão sozinha
Pois tem a mim
Qual aliado
Aliada tenho eu
Tenho ela
Escorrendo dos meus olhos
Tenho ela
Cheia de sais
Entre os meus lábios
Minha face que não sabe nadar
Está naufragando agora
Naufragando agora
Por essa água de mar
Que sai dos meus olhos-mar
Margaridas
coletem esse orvalho
E elaborem na boca da abelha
O mel
Mais puro e mais doce
O mais medicinal
Para este zangão
Que nem mesmo sabe dizer à ti
Um 'não'
Tenho vergonha, tenho cicatrizes que eu nunca mostrarei
Sou uma sobrevivente de mais formas do que você sabe
Porque toda a dor e verdade
Eu uso como uma ferida de batalha
Tão envergonhada, tão confusa
Eu estou quebrada e machucada
Eu tenho algo sob controle, e esse controle é quem faz minha alma permanecer e faz eu ser capaz de enxergar as cores. Eu tenho as palavras.
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