Eu ainda tenho Tempo pra Sonhar

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⁠Eu não quero espaço. Quero você. Quero você perto de mim o tempo todo. Na verdade, quero você comigo agora. Eu só quero você, ok? Mande uma mensagem, ligue, mande um pombo-correio, qualquer coisa. Faça o que quiser, mas não me dê espaço.

Eu vou te dizer o que eu acho das escolas, Jerry: É uma perda de tempo (...) Escola não é um lugar para pessoas inteligentes.

Sabe o que me deixaria feliz? Saber que por todo esse tempo que eu te amei, tudo o que você sentia por mim fosse real.

Eu me pergunto o porquê de não ter te conhecido antes, pelo menos um tempo suficiente pra poder te convencer de que teu lugar é ao meu lado, assim, te levaria comigo pra onde quer que eu fosse. Eu te levaria agora mesmo comigo, mas nossas metas não são as mesmas, nossos rumos são outros. Se eu te conhecesse antes, nós teríamos criado objetivos, sonhos. Sonhos que fariam com que crescêssemos juntos. Pego-me sonhando acordada com um futuro lindo contigo. Às vezes esqueço que não posso chorar, mas é inevitável. Desde o início eu sabia o desfecho dessa história, mas não parecia realidade, e só percebemos o tamanho do problema quando o coração apertou. O coração chorou. Queria aproveitar estes últimos instantes sorrindo ao teu lado, olhando pro mar e me perdendo em teus beijos, mas tudo o que consigo nesse momento é chorar. Eu não posso chorar! Não agora que ainda te tenho, mesmo que por pouco, perto de mim. Precisamos ser fortes e sorrir. Sorrir por todos os momentos bons que passamos juntos, e por podermos nos conhecer. Aprendi contigo, dei gargalhadas e até senti ciúmes tolos. Eu só tinha medo de te perder. Quero que saiba que vou te levar pra sempre comigo, em meu coração. Vou lembrar do teu cheiro, do teu sorriso, do teu cabelo, da tua voz e sentirei a maior saudade que tu possa imaginar.

Eu acho que nós sonhamos para não ficarmos separados por muito tempo. Se estivermos nos sonhos um do outro, podemos estar juntos o tempo todo.

Eu amo você. Deveria ter dito isso há muito tempo. Talvez tivesse evitado tantos erros idiotas. Por outro lado, ás vezes penso que foram todos esses obstáculos que me fizeram ama-lá tanto assim. [..] Oque eu disse era verdade. Meu coração sempre foi seu para machucar como quiser. Como você já sabe, prefiro morrer a vê-la sofrer. Quando fui baleado, quando cai, certo que aquele era o fim da minha vida, só conseguia pensar em você [...] Naqueles segundos, lamentei tudo oque tinha perdido. Nunca verá você caminhar ao meu lado na igreja, nunca descobriria seu rosto em nossos filhos, nunca veria mechas grisalhas em seus cabelos. Só que, ao mesmo tempo não me incomodava. Se a minha morte, significaria a sua vida, como poderia ser algo ruim? [...] América, sei que você vê um rei aqui, mas me permita ser claro: isto não é uma ordem; É um pedido, uma suplica. Eu imploro; faça de mim o homem mais feliz do mundo. Por favor, me de a honra de ser minha esposa.

Eu sei que é difícil esperar, mas Deus tem um tempo, para agir e para curar. Só é preciso confiar... não desista do amor, não desista de amar, não entrega a dor porque ela um dia vai passar.

E depois de um tempo eu entendi que esquecer não significava ignorar uma chamada no telefone, nem evitar reencontros casuais. Eu descobri que quando você esquece, atende o telefone e sua voz não falha, que reencontros casuais não mais faziam as pernas tremerem. Eu descobri que o lado mais triste do amor, é não sentir mais nada.

Leve como uma pena, mas ninguém pode segurar por muito tempo.
O que eu sou?
Seu fôlego.

E eu pensando que tudo iria melhorar com o tempo.

Eu estava triste, o coração apertadinho, o tempo chuvoso no rosto. O pensamento andando em círculos em torno de um único ponto. Na berlinda, um daqueles problemas que a gente precisa resolver, mas não tem a mínima ideia de como. Daquele tipo espaçoso, metido à besta, que diz ser maior do que nós e a gente quase acredita. Todo mundo se depara com um mentiroso desses, de vez em quando. Eles não são seletivos, batem em tudo o que é porta. Astutos, encontram um jeito para entrar mesmo quando tentamos impedir. Alguns nem são novos como o impacto do desconforto faz parecer. Reaparecem, de tempos em tempos, com novidades da versão atualizada do seu programa. Novidades que, às vezes, tornam um pouco mais complicado o que já era difícil.

Eu estava lá há um tempão, olhando para o dito cujo, assustada como um passarinho que se flagra num alçapão. Não conseguia ver um fiapo que fosse de outra coisa qualquer além dele. Problema espaçoso, metido à besta, é assim: se a gente lhe der muita confiança, ele monopoliza o tempo do nosso olhar sem nenhum constrangimento. Mas, de repente, eu cansei do cativeiro. Da tristeza. Do aperto. Da chuva no rosto. Por algum lampejo de lucidez, percebi que nada daquilo me ajudaria a solucioná-lo naquele momento, embora fosse o que eu mais quisesse. Só se o gênio da lâmpada aparecesse ali e me concedesse um pedido, mas como a lâmpada mais próxima ficava no lustre, desconfiei não poder contar com aquela alternativa. Foi aí que peguei meu violão.

Comecei a tocar meio desanimada, cantarolando uma música aqui, outra ali, a voz ainda atrapalhada pelos respingos da tristeza, mas sem me importar com o detalhe de não saber tocar nem cantar de verdade. Depois de alguns minutos, envolvida com a brincadeira, eu já não sentia tão intensamente o peso do tal problema, aquele que eu não poderia resolver de uma hora pra outra. Não demorou para que o meu coração ficasse mais solto e o tempo chuvoso me desse uma trégua. Não foi mágica, apenas uma mudança consciente de foco. Troquei de canal para levar minha vida pra passear um pouco. Para soprar algumas nuvens. Para respirar melhor. Ao permitir que o pensamento se dissipasse, abri espaço para mudar meu sentimento. O problema continuava no mesmo lugar; eu, não. Nós nos encontraríamos outras tantas vezes até que eu pudesse solucioná-lo, mas eu não precisava ficar morando com ele enquanto isso.

Os pensamentos preparam armadilhas pra gente. Ao cairmos nelas, nos enredamos de tal maneira que esquecemos ser capazes de sair de lá. A vastidão da nossa alma fica reduzida a um cubículo, como se não tivesse espaço suficiente para abrigar uma variedade de sentimentos. Passamos a nos comportar como se tivéssemos apenas um lápis de cor e não a caixa inteira. Nós nos apegamos a alguns pensamentos e lhes conferimos exclusividade. Nós lhes damos o cetro e a coroa e afirmamos o seu poder sobre as nossas emoções. Ficamos presos neles, feito passarinho quando cai no alçapão. A diferença é que, por mais que tente, ele não pode sair de lá sozinho, ao contrário de nós. Passarinho tem asas do lado de fora. A gente, do lado de dentro.

Achei que seria ótimo, sabe? Ficar algum tempo sozinho, com meus pensamentos… Acontece que eu não tenho tantos pensamentos assim. (Joey)

Não sou forte o tempo inteiro e não gosto de admitir isso, então não espalha. Eu sou fraca às vezes. Muitas vezes.

Se você conhecesse o Tempo tão bem quanto eu, falaria dele com mais respeito.

Você me defende o tempo todo. Por que continua aqui? Eu sou ruim, eu não sirvo pra você. Então por que não fica o mais longe que puder de mim?

Naquele tempo eu sempre dizia a mim mesmo “Já que vês a tolice alheia, porque não procuras te mostrar inteligente?”. Mais tarde compreendi que esperarmos que todos se tornem inteligentes é arriscar-nos a perder muito tempo. (Crime e Castigo)

Eu não sei, fui acostumada, fui criada, totalmente sem carinho ou atenção, tive um longo tempo da vida onde isso também não foi me dado. Então quando resolvi crescer e me reconstruir incorporei isso em mim. Dar atenção ao máximo, aos amigos, a família a quem vive nos meus dias, estar sempre presente, ler, ouvir, aconselhar e muitos me procuram pra isso, e em todo tempo. Agora! Chega um belo dia que eu preciso falar, que eu quero desabafar minhas neuras e algo que me angustia, e não tem ninguém ali, ninguém esta disposto, estão todos muito envolvidos com algo, ou em algo e fingem não ouvir, ou já julgam o que eu acho ser um problema como uma coisa banal e simplesmente ignoram-me. Vi isso e doeu. Me senti estranha por precisar disso, então vejo que ainda não me basto, e também isso tenho que aceitar. Aceitar que não me basto e que os outros não estão nem aí com o que penso, sinto ou julgo... Se eximindo, não me dando a mínima atenção quando eu sinto precisar tanto. Às vezes no auto da arrogância que "ainda" há em mim, queria falar de muitas coisas, contar histórias, conjecturar, discutir os problemas do mundo, mas me contenho, porque eu sei que a falta de atenção dos "queridos" a minha volta me corrói, mas não aceito e não entendo. Se não ajo assim com as pessoas, por que elas agem assim comigo? A falta de atenção de quem a gente gosta, falta de envolvimento no assunto, dói mais que bater o dedinho na quina do sofá e nos decepciona muito com as pessoas a nossa volta. Eu sempre fico angustiada, com falta de atenção mesmo quando a mesma não se dirige a mim, me sinto mal vendo alguém ser ignorado num momento em que precisa falar, pôr pra fora, e a pessoa é simplesmente ignorada, como se não existisse, como se não estivesse falando, ou não estivesse ali. Isso me corrói e causa ira, e não quero esses sentimentos em mim mais não. Claro que tem o povo chato, que tenta encher o saco todo dia e com os mesmos problemas e lamentações, que querem falar e falar, e falar. Me policio pra não encher o saco de ninguém. Então fico disponível pra ouvir, palpitar, opinar, rir, falar de merdas que nem me interessam, mas dando atenção. Quando eu precisei encontrei o vácuo, o "não to nem aí", o "ok"... (ah! como odeio os "ok"). Assim é a merda do ser humano: quando precisam, você dá. Quando você precisa, que se dane. Então disso tiro mais uma lição: não sou assim tão importante aos que penso ser, e meus problemas não interessam a ninguém. Ninguém quer perder conversas em outra telas, outros telefones, perder meia hora. Porque simplesmente, não importo pra ninguém e ninguém quer escutar, e o que me angustia não angustia o outro. Mas, ora, às vezes também preciso falar.

Eu nunca vou esquecer a forma como a depressão e a solidão pareciam boas e ruins ao mesmo tempo. Ainda parecem.

Não haja como se eu não tivesse lutado por você. Eu lutei, muito e por muito tempo, perdoe-me se agora estou cansada.

Você se afasta, eu não entendo
Ficam sobras novas de um velho tempo
Para todas as horas ou em qualquer momento
Minhas feridas, muitas lembranças, nosso jeito
Uma história feita ao acaso
De emoções e embaraços
Alegrias e saudades,
Tardes quentes e suaves
Momentos eternos, mágicos e sinceros
Que me lembro agora
Com amor, lágrimas e carinho
Do seu olhar, dos nossos beijos,
Daquele alegre caminho
Onde éramos […]

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