Eternidade de Deus
Estranha sensação para alguém que gosta tanto de dizer em palavras sobre o que vive descobrir-se sem som!
Compreendo que certas coisas não se diz, não se resume, certas coisas são mudas dentro da gente.
Nos rouba a voz, emudece o coração, certas situações nos colocam em um estado de reflexão e emoção profunda e silenciosa.
Percebo que certas coisas nunca conseguiremos compreender porque viver também é não saber, é descobrir-se pequeno e cheio de limitações....e algumas vezes elas não estão em nós porque somos piores ou porque erramos em algo, simplesmente porque somos como todos os outros: somos humanos!
Poesia da criação
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Na cosmovisão do tempo
há uma arvore genealógica do mundo,
a criação do vento, deu-se ao espaço,
JESUS, no monte, viu toda glória futura
a casa das dimensões e o mar da eternidade,
estava dentro dele,
todos os livros dos corações abertos estão,
a versão mais bonita é a tradução do amor
os pássaros em luzes, eram paisagens brilhantes
a passagem das eras, em idades de dia,
ele é poesia do alfa e ômega
na arca da aliança estão a história e o véu
como chama de fogo, e voz de trovão
muitas águas dizendo: aí vem! o noivo!
Desperta oh filhos de Sião!
Persista em buscar ao PAI e seus eternais DIADEMAS. O resultado desta caça é certeiro em uma transcedencia cosmologica nunca apresentada a ti!
Na vida devemos ser persistentes como a gota d'água que após milhões de anos pingando, faz um furo na pedra. No final das contas, cada gota d'água contribuiu, retirando alguns átomos das moléculas da pedra.
A FÁBULA DO GUANDU E O PÉ DE BOLDO
Até uma certa altura eles cresceram próximos, bem juntos e mantiveram o mesmo tamanho, o Guandu e o pé de Boldo, mas como as espécies possuem naturezas diferentes, o Guandu precisava crescer e se tornar árvore, mas veio o impasse, se a planta crescesse na mesma posição vertical a qual se encontrava, naturalmente que seu largo caule engoliria e mataria o pé de Boldo pois os mesmos estavam muito próximos, portanto a partir de uma certa altura equidistantes o Guandu despediu-se do pé de Boldo, inclinou-se cuidadosamente num ângulo próximo de 45° tomando o cuidado de não tombar e ao mesmo tempo poupar e salvar seu amigo pé de Boldo e o Guandu tornou-se uma árvore explendorosa com suas maravilhas de flores, mas em sua memória seu amigo pé de Boldo jamais será esquecido.
Às vezes, há dias em que viver parece algo vazio e sem sentido, mas isso se dá porque não convivemos face a face com Deus, cara a cara, frente a frente com Ele, por mais que creiamos n'Ele, por mais que acreditamos em Sua existência, por mais que tenhamos fé e Deus em nossos corações. Existir e viver só farão sentido quando passarmos a conviver com Deus todos os dias da Eternidade e olharmos para Ele e lembrarmos por que estaremos ali, por que fomos chamados à Vida. Quando passarmos a conviver com o Verdadeiro e Único Criador, todo o resto fará sentido.
Ele não se foi...
E nada fica para depois,
Pois o amor que ele plantou
Não há quem não o regou.
Em homenagem ao meu irmão João, que agora faz parte de um plano maior.
"Povos e Nações falam línguas diferentes e professam linguagens plurais, entretanto existe uma linguagem comum a todos que nos conectam e unem: a linguagem universal do Amor."
Somos todos chamas individuais de uma consciência maior e poderosa, basta aceitarmos essa essa iluminação, que já faz parte da nossa essência, para podermos com fé: trilharmos nos caminhos da sabedoria, da paz, do amor, da saúde e da gratidão.
A paz não tem preço🙏
No nosso mundo espiritual, ocorrem batalhas reais e o que fizermos com o nosso livre arbítrio definirá o vencedor, o caminho, o fim e a eternidade das nossas vidas.
O tempo da vida não deve ser visto como uma competição onde quem chega primeiro ganha, mas como uma caminhada, um tempo de aprendizado, onde a companhia nos fará crescer, onde não importa chegar na frente, mas simplesmente chegar bem ao fim.
"À luz da pluralidade da espiritualidade durante a nossa trajetória pelo crescimento, evolução, felicidade e o bem comum, por livre arbítrio, sejamos como as águas dos rios que se movem e transformam as margens e a natureza compondo lindas, encantadoras e poéticas paisagens versando o Amor."