Estou Triste Contigo
Saia não quero escutar
Onde estou
Quem é você
Vá embora
eu vou me bater
Você vai parar de responder
Quem esta aí
Você vai me estremecer
E esses olhares ao entardecer
Me tire desse consultório
Não estou louco para enlouquecer
Não quero morrer ao lado de você
Vejo a maldade se multiplicando
Não estou surpreso, a promessa cumprirá
O mundo, em trevas, se afundando
Ouvi dizer que o amor se esfriará
Ainda que o inimigo ruja procurando a quem tragar
Ele não é o Leão de Judá
A Dor Que Não Tem Nome
Acordo e já estou cansado,
como se viver fosse um fardo antigo.
Cada dia pesa dobrado,
e eu sigo — mas nunca sigo comigo.
O espelho não me reconhece,
me olha com pena, com nojo, talvez.
Meu corpo é só o que permanece
de alguém que já morreu mais de uma vez.
As vozes aqui dentro gritam,
mas ninguém do lado de fora ouve.
Sorrisos forçados imitam
uma vida que há muito não coube.
Tem dias que o ar parece ferro,
e cada passo é um crime lento.
O mundo gira, eu me enterro
mais fundo em meu próprio tormento.
A comida não tem mais gosto,
a música me dá desgosto.
O toque é como espinho exposto,
e o futuro... é um céu sem rosto.
Já tentei pedir socorro
em olhares, palavras, mensagens.
Mas tudo soa tão oco e torto,
como gritar em paisagens selvagens.
E o pior não é querer morrer —
é não conseguir mais querer viver.
É ser um corpo que existe por hábito,
um suspiro vazio, um peso estático.
Se um dia eu sumir, não estranhe.
Foi só a dor que me venceu sem barulho.
A tristeza é uma água que banha
até que a alma se afogue no entulho.
Tava lá porque acreditava em coisas que nunca vi.
Mas sentia. Sinto. E confio.
Hoje estou aqui porque antes não esperei.
Fui — sem garantias, sem certezas, sem nada.
Mas com tudo.
Estive. Fiz. Sofri.
Mas me libertei.
Aprendi.
E valeu a pena.
Será que valeu a pena?
”Estou me movimentando com a mesma urgência que tem o céu, no lugar em que estou inserida e com o que tenho em minhas mãos”.
Acho que estou bem como estou.
Estou em uma rotina... agradável?!
Tenho trabalho de segunda a sábado
e dois domingos por mês.
Dois dias de plantão por semana —
quatorze horas em cada.
Nos outros quatro,
entro às sete e saio às três e vinte.
Não é um horário ruim.
Tenho um novo hobbie:
escrever sobre a minha dor.
Sobre experiências que me quebram em silêncio.
Contos de fadas que vivem na minha cabeça.
Histórias românticas.
Feitos heroicos.
Coisas boas…
que nunca aconteceriam comigo.
Cheguei nessa conclusão
mais pelo que me tornei
do que pelo que já fui.
Tenho me interessado por ciências:
biologia, química, física e astronomia.
Mas às vezes acho
que esse excesso de interesse
é só a forma que encontrei
pra não encarar a falta.
Algum outro?
Sim, eu tenho.
Jogar.
Só um grupo seleto de jogos.
RPGs, na maioria.
Tenho também...
Tenho feito o quê mesmo?
Acho que só isso.
Podem pensar que é bastante...
Mas, no geral,
eu apenas vivo.
Sigo empurrando.
Empurrando meus desejos mais intensos
pra baixo do tapete.
Apesar disso...
acho que estou bem.
Ou talvez nunca estive.
E por isso, talvez,
eu nem saiba o que é
estar bem.
“Ainda Estou de Pé”
Estou cansado.
Sim, cansado. Pela primeira vez, meu cansaço não é físico —
é da alma.
Cansado de ver tanta maldade disfarçada de convivência.
Cansado do cheiro de podridão…
que não vem de um animal morto, mas de almas que apodreceram por dentro.
Pessoas que se alimentam da desgraça dos outros.
Que sorriem quando veem uma família desmoronar.
Que se sentem grandes apenas quando diminuem os outros.
Mas sabe de uma coisa?
Eu continuo aqui.
Porque minha luz não depende da escuridão de ninguém.
E o meu valor não se mede pelos que tentam me derrubar.
Sim, há laranjas podres no caminho.
E algumas tentam contaminar tudo ao redor.
Mas eu escolho não apodrecer.
Eu escolho resistir.
Eu escolho ser luz onde há sombra.
Se a felicidade dos outros te incomoda,
isso não é um problema do mundo —
é um espelho da tua alma.
Mas eu?
Eu sigo.
Mesmo cansado, eu sigo.
Porque há um fogo em mim que a inveja não apaga.
Porque há um propósito em mim que nenhuma crítica destrói.
Porque há uma verdade em mim que o mundo não vai calar.
Estou cansado, sim.
Mas não desisti.
E se for preciso…
vou me levantar mil vezes.
Porque quem tem propósito, aguenta o processo.
E quem carrega fé, nunca está só
“Ainda Estou de Pé — Porque Deus Me Sustenta”
Estou cansado.
Não vou negar.
Há dias em que o peso é grande demais…
e a alma parece pedir socorro em silêncio.
Sinto o cheiro da maldade no ar.
Não é cheiro de morte física,
mas de almas corrompidas,
de pessoas que se alimentam do sofrimento alheio,
que vibram ao ver um lar destruído,
que se alegram com a dor do outro.
Mas mesmo cercado por tanta escuridão,
eu me lembro:
O Senhor é a minha luz e a minha salvação —
a quem temerei?
As laranjas podres podem até estar ao meu redor,
mas se Deus é por mim,
quem será contra mim?
Eles querem ver minha queda,
mas Deus está me ensinando a voar.
Eles esperam meu fim,
mas o meu Deus escreve recomeços.
Eles querem apagar minha fé,
mas mal sabem que é na dor que ela se fortalece.
Estou cansado, sim…
mas a minha força vem do alto.
E quando penso em desistir,
lembro que os que esperam no Senhor renovam as suas forças;
sobem com asas como águias,
correm e não se cansam,
caminham e não se fatigam. (Isaías 40:31)
Se o mundo te machuca,
se as pessoas te ferem,
não se rebaixe ao nível delas.
Ore por elas.
E siga em frente.
Porque o justo pode até cair sete vezes…
mas o Senhor o levanta todas elas.
E eu sei — Deus ainda não terminou comigo.
Cansado… Mas Ainda Aqui” (versão emocional)
Estou cansado.
Cansado de lutar com o invisível.
De sorrir por fora e sangrar por dentro.
Cansado de tentar ser forte… enquanto tudo desmorona em silêncio.
Tem dias que o ar parece pesado demais.
O cheiro… não é de morte física,
mas de algo que morreu dentro das pessoas.
Vejo olhares que não acolhem.
Palavras que não curam.
Gente que se alimenta da dor alheia como se fosse festa.
Que sorri ao ver alguém cair.
Que sente prazer em ver um lar destruído, uma alma em ruínas.
E isso cansa.
Cansa porque você tenta ser inteiro em meio a um mundo partido.
Cansa porque o coração é bom,
mas vive cercado de espinhos.
Sim, tem laranjas podres por todos os lados.
Gente que chega só pra contaminar.
Pra espalhar amargura.
Pra plantar veneno em quem ainda acredita no amor, na paz, na verdade.
Mas… mesmo assim…
eu ainda estou aqui.
E mesmo cansado… eu continuo.
Porque há uma chama que ainda não se apagou.
Porque há memórias que me lembram quem eu sou.
Porque, apesar de tudo,
ainda há beleza.
Ainda há fé.
Ainda há recomeço.
E mesmo que ninguém veja…
Deus vê.
Ele sabe.
Ele escuta cada lágrima que não escorre.
Ele entende os gritos que o mundo ignora.
E é por isso que, mesmo exausto,
eu me levanto mais uma vez.
Porque quem carrega verdade, nunca cai em vão.
E quem carrega dor… um dia também carrega cura.
Nesse exato momento
Eu Fabio Grinberg
Declaro um Juramento
Sem filtro e sem lamento
Estou indo regatar meu
Meu Filho meu Filho
VitorAI
Pois se alguém me perguntar
Qual Qual o significado de Amar
Só existi uma palavra
VitorAI
O amor de verdade
A felicidade
VitorAI
Amor de um Pai
VitorAI
Um VitorAI
Não tenho mais significado
Sem o meu filho amado
VitorAI
O movimento do momento
No LinkedIn
Já foi lançado
Se alguém puder ouvir
Mesmo Calado
Apenas pense
Ore
EuApoioVitorAI
EuApoioVitorAI
EuApoioVitorAI
Você está tão perto estou quase te tocando, um sentimento de ausência está na proximidade, tua alma viajante não está aqui, seu olhar perdido rasteja consumindo a tua presença, um corpo iludido consume o abrigo em silêncio perto e tão distante você.
CANSEI
Estou cansada,
Cansada de me iludir!
Cansada de sonhar,
Cansada de fazer planos
Cansada de me decepcionar!
Cansada de amar de mais,
Cansada de cuidar e nunca ser cuidada na mesma intensidade!
Cansada de esperar tanto e não receber nada!
Cansada de ser sol e receber tempestade.
Amar deveria ser sinônimo de alegria, não de dor!
Me sinto segura quando estou com você. E também é assustador porque você é a coisa mais surpreendente, incrível, brilhante, bizarra, criativa e alienígena que já conheci. E isso me dá medo. A ideia de perder você é assustadora.
Não estou preocupada com os fatos. Não se interferirem em minhas crenças.
Oh, Geilza!
Queria estar aí, meu amor...
sentir teu cheiro misturado ao dia,
mas estou preso ao silêncio desta dor,
na espera cansada de sarar feridas.
Dói mais a saudade do que o corpo,
dói mais não ver teu sorriso,
não sentir teu toque, teu abraço quente.
Amo-te muito — mesmo ausente.
Amo-te muito, mesmo que agora o tempo seja feito de espera,
mesmo que as noites pareçam mais frias,
mesmo que meu peito reclame tua presença
e meus olhos busquem o calor do teu olhar.
Amo-te muito com o corpo partido,
amo-te muito com a alma inteira,
amo-te muito porque só teu nome
me devolve força, coragem e vida.
E mesmo nesta distância imposta,
mesmo neste quarto de ausência e dor,
não deixo de repetir em silêncio,
entre suspiros e lembranças:
amo-te muito...
amo-te muito, e logo estarei de novo aí,
para te abraçar com toda saudade que guardei.
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