Estilo

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As pessoas valorizam tanto o amor estilo “namoro/casamento” que acabam esquecendo de falar do amor mais importante, o amor próprio.

Seu futuro!

Não importa com o que você esteja desapontado neste instante, se é seu estilo de vida, seu relacionamento, etc. isto já faz parte do seu passado. A estrada de sua vida ainda está para ser definida por você, é sua para formar o que você deseja ser. Para o seu futuro é possível fazer um arranjo infinito de possibilidades.

Se você não está satisfeito como as coisas tem estado até este momento, há uma abundância de outras opções para você. Caso esteja desapontado como o seu progresso, isto é um sinal de que você necessita de mudança.

Recuse a deixar o seu passado "contaminar" o seu futuro. Todo dia é uma nova oportunidade. A necessidade de continuar com seus erros dos passado existe apenas na sua imaginação. Na realidade, você possui tanto potencial para o sucesso quanto a maioria das pessoas que conseguiram.

Agora mesmo, um novo você está se formando em sua vida. Este novo você é: positivo, disciplinado, apaixonado, com foco e capaz de alcançar o que imagina. O velho você pode assim desaparecer dentro de sua memória do passado. O novo você irá formar o seu futuro. Faça isto com atenção, com prazer, com paixão e este novo você será grande.

“O que isso significa realmente? O que é o estilo de vida Rock and Roll? Ouvir música alta, ter tatuagens, uma jaqueta de couro, beber Jack Daniels e cuspir? Pilotar uma Harley? Ter uma limusine e posar de cafetão? O uso do termo, obviamente, ajuda a nos identificar. Gosto do termo ROCKER. Traz uma imaginário romântico. Mas não acho que para isso seja necessário dirigir em alta velocidade à noite, ouvindo música no último volume”.

Ser nerd não é um estilo de vida,é uma ordem dada pela sociedade.

Fragmentos da realidade, estilo mundo cão...Tem gente que desanda por falta de opção.

Quem tem estilo, faz moda.

Rock'n roll é muito mais do que mais um estilo musical, rock'n roll é um estilo de vida.

O caráter de uma pessoa não é conhecido num ato, mas num estilo de vida.

Apenas grandes mentes conseguem criar um estilo simples.

Não foi simplesmente uma mudança de casa ou de cidade, mudei minha postura e meu estilo de vida pra conseguir ser quem eu sonhava ser.

EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
Problemas existenciais são próprios da humanidade. No entanto, o movimento filosófico existencialista, que fez emergir filosofia(s) do existencialismo, só ocorreu após a Segunda Guerra Mundial (1945) porque a Europa se encontrava no caos, com todos perplexos e descrentes dos tradicionais valores burgueses, com necessidade de superar esses valores através de um novo estilo de vida, que ficou caracterizado, de forma arbitrária, como “existencialista”, sendo, portanto, caricaturado pela aparência descuidada e não higiênica; pelos cabelos desalinhados; pela oposição ao moralismo, às normas sociais, à demagogia; pela exibição de um modo de vida sombrio, amargo, melancólico, entre outros adjetivos similares. O movimento hippie foi considerado um dos exemplos do estilo de vida existencialista, da filosofia existencialista defendida por Jean-Paul Sartre, que foi criticado inclusive por brasileiros ilustres, como Tristão de Athayde, e católicos que acreditavam que esta corrente de pensamento ameaçava a fé cristã.
Nos anos sessenta e na primeira metade dos anos setenta conheci este estilo de vida, aproximei-me um pouco dele, mas como não deixei completamente de lado as tradições burguesas, porque embora tenha continuado trabalhando para sobreviver e estudando, acreditava que através do diploma teria uma vida melhor, quer dizer, uma vida burguesa ou uma vida de burguesa.
É verdade! Com o tão sonhado diploma, com letra maiúscula, tive acesso a concurso público, horários definidos verticalmente e salário bem razoável para quem pensava que era livre. As consequências: um estilo de vida próximo do burguês, com direito a carro zero, apartamento alugado porém mobiliado, viagens e lazer. Esse “estilo” ficou mais “certinho” com os valores embutidos no casamento, no nascimento e acompanhamento dos filhos e, especialmente, no tipo de trabalho que fazia: cuidar de gente. Não deixou de ser um “enquadramento” no estilo “normal” da classe média brasileira. Com isto, adeus ou até breve àquela filosofia, vã filosofia.
Mas, lá no “fundo” do meu ser, na sua essência, aquele que ficou para trás era o meu mundo, especialmente pela liberdade que ele proporcionava tanto no meu imaginário quanto no concreto da minha existência.
O tempo passou, e muito, mas o existencialismo continuou “passeando” no meu imaginário e no meu cotidiano pois tudo que vivia obviamente tinha a ver com existência, com a minha existência, com a existência de outras pessoas, de todas as pessoas! Ainda hoje, na solidão em que vivo, me “pego”, às vezes, pensando/falando que gosto de conversar sobre assuntos existenciais, aqueles que tratam da existência humana, do que mostramos na vida afora, e da sua contraparte, a essência, aquilo que é, do jeito que é. Fico a pensar: a essência é a essência. Dificilmente a perdemos por completo mesmo quando desviamos, como foi o meu caso, do caminho que eu vinha construindo desde criança: um caminho cujas fronteiras eram ilimitadas.
Nesse período da minha vida, eu já sabia que cada um tem a sua vida, o seu caminho, a sua existência e a sua essência. Lutei pelo meu do jeito que foi possível! Ainda adolescente, mesmo contra as ideias do meu pai de que uma garota deveria aprender “prendas domésticas”, saí de uma cidade do interior da Bahia e fui fazer o segundo grau (atual ensino médio) na Capital (Salvador). Assim, antes mesmo de ouvir falar em Kierkegaard, já sabia/sentia que havia vários tipos de existencialismo sem mesmo saber o que este termo significava. Muito mais tarde, só no mestrado e, principalmente, no doutorado, fiquei conhecendo o pensamento de alguns filósofos e deste que confirmou para mim que há sim diferentes tipos de existencialismo uma vez que cada pessoa tem uma visão individual das questões humanas, que cada ser humano tem uma experiência singular de vida.
Do segundo grau à vida como docente universitária, estive engajada em movimentos sociais-políticos, de modo que o coletivo superou o individual mas, por sorte, não perdi este de vista embora o tenha minimizado, quem sabe, o esquecido num canto pois esta é uma questão ainda não resolvida. Aliás, são tantas as questões não resolvidas: de onde vim? Para onde vou? O que tenho feito e o que está por fazer? Por que isto ou aquilo não deu certo? Existe certo e/ou errado? Qual o sentido da minha existência? Por que tamanha insatisfação/inquietude? Tantas e tantas outras... A solidão contribui, e muito, para a emergência de questionamentos desta natureza. Será/seria uma herança do modo de vida na infância e na adolescência, como aconteceu com Kierkegaard?
Quando mais jovem era mais presa à objetividade, chegando, inclusive, a me debruçar sobre filósofos materialistas. Talvez porque fosse mais fácil me apropriar do concreto ou me desapegar dele. Quem sabe não ter sido essa a opção para fugir da subjetividade, ou melhor, da realidade? Realidade versus subjetividade? Subjetividade versus realidade? Complexo demais para mim!
Sempre há uma saída mas a que encontrei para chegar à compreensão, mesmo tênue, da subjetividade, foi por demais dolorida, decorrente de muitas perdas imateriais. Mas era preciso acreditar no que não se vê! Eu tinha/tenho necessidade de Encontrá-lo. Primeiro, é preciso ter a fé que tudo suplanta e que se encontra acima da razão mesmo que esta continue orientando algumas das minhas/nossas ações. Fiz uma longa peregrinação em busca desta fé. Caminhei por montanhas, vales, atravessei riachos, conheci pessoas de fé, vivi momentos de fé, mas não sei, ainda, se sou uma mulher de fé. Só sei que ter fé, ser um homem ou uma mulher de fé, não é fácil! Continuo procurando esta fé em toda parte: fora e dentro do meu eu mas quando e como saberei que a encontrei? A subjetividade traz questões que só a fé é capaz de resolver. No entanto, como isto é possível já que a fé é subjetiva? Olhe eu de novo me encontrando com Kierkegaard, para quem a fé é a maior paixão do homem, para quem Deus é a única fonte capaz de tornar o homem plenamente realizado.
É, para quem não tem “certezas” como eu e que sente uma necessidade imensa de encontrar a fé que tudo suplanta, só resta continuar caminhando, vivendo a existência, experimentando a sua essência, a minha essência, a essência humana.
COMENTÁRIOS SOBRE O TEXTO EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA (De Marina Lemos para Delva Brito)
Adorei o texto!
Fazer uma autobiografia é uma forma de se conhecer melhor e, a partir daí, tomar consciência de algumas coisas...
Muito legal!
Acredito que não vamos em busca da nossa essência. Ela se apresenta a cada momento. Então, tento buscar a consciência de mim, do que estou sentindo a cada momento, independente do outro ou do ambiente (apesar de sabermos que é impossível não sermos influenciados pelo ambiente), ver o que me faz bem, e, a partir daí, fazer as minhas escolhas de modo que me aproxime do meu ser naquele momento. Assim, sou feliz a cada momento, e, em outros em que não consigo, aprendo com os erros. Faço o que me faz bem.
O existencialismo coloca que somos responsáveis pelas nossas escolhas, a cada momento, mesmo que aconteçam tragédias, pois o que decidimos e o que fazemos com o que acontece conosco também é uma escolha. Daí, a importância de estarmos conscientes, a cada momento, para fazermos escolhas conscientes. Há uma frase bem legal no âmbito da Gestalt-terapia: não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos com o que acontece com a gente.
Acho que você não se perdeu no meio de sua vida mas que está em processo de evolução, como qualquer ser humano. É apenas um caminho, um processo de crescimento. Temos sempre a impressão de que não éramos nós naquele momento ou que não estávamos livres naquele momento! São apenas momentos, somos nós a cada momento, expressamos nosso ser diferente a cada momento, talvez por isto não nos reconheçamos, muitas vezes, no passado. Hoje, temos consciência diferente, mais maturidade, e achamos que, no passado, éramos diferentes! Somos nós a cada momento.
Acho que a fé também não se busca. Está em nós. Precisamos nos conectar com ela. Acho que o contato com a fé é muito individual. O que é fé para mim não é para outra pessoa! Primeiro, é preciso perguntar o que penso da fé e, depois, como eu, na minha maneira de ser, me sinto melhor ao me conectar com ela (por exemplo, quando fico na natureza sinto-me mais perto da harmonia e da boa energia; quando pinto, medito...). Com angústia, insatisfação, ansiedade, com estes sentimentos, deve ser difícil! A primeira coisa é harmonia, tranquilidade e paz. Acho que só a encontramos quando perdoamos e aceitamos (não de forma cômoda). Então: aceitar, perdoar e liberar!
EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
(Por Delva Brito para Marina Alves Lemos)
Gostei muito dos seus comentários, especialmente por ser uma psicóloga, especialista em Gestalt-terapia, que está conectada com o existencialismo.
No entanto, gostaria que (re)visitasse como trato fé, não qualquer fé mas aquela que tudo suplanta e que abordo em outro texto, “Aprofundando a fé no Caminho de Santiago de Compostela”.
Quanto à questão “essência versus existência”, concordo que a essência é a essência. Ela está lá. Mesmo que ocorram muitas mudanças profundas numa vida, ela está lá podendo vir à tona ou não...
Você é ainda muito jovem mas sei que me compreende e que, assim como eu, escreve o que sente, o que emerge do coração. No entanto, lembro os cuidados com interpretações. Já até falamos sobre os “perigos” de interpretar o “outro”. Cada interpretação é uma interpretação e interpretar o interpretado é, ainda, mais complexo. A realidade é mais dinâmica do que a nossa capacidade de interpretá-la. O que se escreve agora, quando lido no futuro, é passado!
Continuo colocando no papel outros sentimentos/pensamentos. Ah! Quanto atraso! Depois, no computador com direito a micro, monitor, teclado, mouse, som, impressora separada de scaner, internet fixa. Que horror! Ah! Quebrou quase tudo ou tudo! Graças ao “salitre”. Que bom! Era “pesado” demais para quem vive p´rá lá e p´rá cá, às vezes levada pelo vento ou “empurrada” pois, com carro velho, embora não seja vermelho, isto é bem merecido para quem se arrisca tanto como eu. Existência? Essência? Estão aí...
Na existência é assim mesmo. Veja: agora, tudo um pouco mais moderno: note book, face book, msn etc. Bem mais fácil para socializar o que se escreve mesmo sabendo que a escrita é estática. Nela, o diálogo fica complicado. Restam sempre questões pendentes que, algumas vezes, são reveladas por escrito desde que se tenha a paciência necessária para esperar o retorno de respostas ou de novas questões, como o que aconteceu entre nós, nesta comunicação.
Minha filha querida, minha “pupila”, se assim posso chamá-la, valeu mesmo!
Contudo, quando diz que para a Gestalt-terapia: “não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos do que acontece com a gente”, quero apenas sugerir que não deixe o autor anônimo pois sei que sabe que esta “filosofia” se origina em Nietzsche: biografia de uma tragédia - “[...] A primeira natureza é aquilo que fizeram conosco, o que nos foi imposto e o que encontramos em nós mesmos e ao redor de nós [...] A segunda natureza é o que fazemos com isso tudo.”
________Notas escritas entre 2010 e 2011.

O hábito de treinar é um alimento para si. O vício de um estilo de vida pouco ativo alimenta de ti.

Fazer uma mudança radical em seu estilo de vida e começar a fazer as coisas com coragem que você pode nunca ter pensado em fazer, ou foi muito hesitante para tentar. Assim, muitas pessoas vivem dentro de circunstâncias infelizes e ainda não vai tomar a iniciativa de mudar sua situação porque está condicionada a uma vida de segurança, conformidade, e conservação, as quais podem aparecer para dar uma paz de espírito, mas na realidade nada é mais prejudicial para o espírito aventureiro dentro de um homem que um futuro seguro. O núcleo básico de espírito de um homem vivo é a sua paixão pela aventura. A alegria da vida vem de nossos encontros com novas experiências e, portanto, não há maior alegria do que ter um horizonte sem fim alterando, para cada dia para ter um sol novo e diferente. Se você deseja obter mais da vida, você deve perder a sua inclinação para a segurança monótona e adotar um estilo de atabalhoadamente de vida que a princípio parece que você seja louco. Mas uma vez que você se acostumar com uma vida que você vai ver o seu sentido pleno e sua beleza incrível.

É,cansando desse estilo de vida! Coração vazio e mente em expansão...
Ser solteiro é mesmo um estilo de vida, mas não quero mais esse vício.

No meu melhor estilo eu digo “sou eu mesmo”, as criticas vêem, mas minha arte de ignorar supera todas elas. Sou assim do jeito que você me vê, não me escondo atrás de máscaras, não preciso fazer média para convencer ninguém. Aprendi que o melhor amigo que alguém pode ter é sua própria consciência. Desculpe se minha loucura te afeta, talvez eu não tenha nascido lúcido porque se tivesse nascido assim acabaria ficando louco. Fazer as coisas por impulso é a única maneira de provar que arrependimento existe, mas eu não me arrependo. Gosto de me jogar no que faço, nunca faço pela metade, não gosto de perder, mas antes de jogar eu me preparo para isso, pois só os fracos não aceitam a derrota. Se algo realmente me incomoda eu digo, não nasci pra agradar a todos muito menos pra receber sorrisos falsos, quero sempre ter a certeza que quem está comigo está porque realmente aceita meu jeito. Não faço apologia a nada cada um tem sua opinião, não julgo as pessoas cada um sabe os problemas que trás consigo, mas aceito as criticas que me fazem. Sei também que sozinho não posso construir uma história.

Quem diria?

Quando nos esbarramos, sequer olhei para você. Você não fazia o meu estilo e realmente acho que você nunca fez. Você gostava de música nacional e eu só ouvia Indie Rock. Seus amigos me chamavam de pirralha e você no começo não discordava deles. Você me olhava de longe, disfarçando. Seus amigos me odiavam, mas depois de um tempo isso já não mais acontecia com você. Não mesmo. Quando conversamos pela primeira vez, eu te achei engraçado. Você tinha uma estranha mania de gostar de me fazer rir. E conseguia. Eu tinha visto em você um amigo, você tinha visto em mim um amor. Seus amigos odiaram tudo isso. Mas eu parecia tão frágil. Eu te fazia sentir mais forte e você de alguma maneira gostava disso. Aos poucos eu fui me acostumando com você e você foi se viciando em mim. Você costumava a me chamar de anjo, mas eu nunca soube voar.
Hoje sei que eu fui uma espécie de enigma em sua vida, mas enigmas não foram feitos para serem descobertos e decifrados, foram? Se foram, você não consegiu. Você sempre me cobrou respostas, mas eu nunca consegui atender a seus pedidos e isso acabou com a gente. Tenho certeza que você culpou as mudanças, mas elas não mudaram nada. Eu sempre tive medo do arrependimento, nunca te enganei, apenas deixei as coisas de lado. Mas uma coisa eu aprendi, mesmo que consigamos esquecer alguma coisa, alguma coisa nunca nos esquecerá.
Aos poucos a magia foi acabando, você me culpava por não ser mais a mesma e eu permanecia em silêncio. Talvez esse tenha sido meu único erro. Mas agora é tarde para arrependimentos. Eu não sou a mesma de antes e nem quero mais ser. Você me chamava de egoísta, dizia que eu me julgava perfeita... Mas era mesom você quem sempre errava. Você sabia que nunca encontraria alguém como eu e isso foi o que te prendeu a mim por muito tempo. Não ache que escondeu isso de mim. Dizem que o desprezo e a saudade podem trazer um pouco de nostalgia. Por isso meu bem eu escrevo todos os dias para que você se esqueça aos poucos de mim.

Porque a felicidade não é um ponto de chegada, mas sim um estilo de vida.

Eu gosto do meu estilo, gosto da forma como vivo minha vida, aprendi a me amar antes de tentar amar alguém.

Eu escolhi amar voce, independente da sua raça, do teu estilo, de onde você mora ou aonde está agora, e dessa escolha eu nunca vou abrir mão.

Sempre quis ser um rapper estilo Tupac, mais percebi que essa vida não é facil.