Estava um Pouquinho Ocupado Desculpe me

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Eu acho que ainda sou um pouco egoísta. Eu estava ajudando vocês porque isso estava me ajudando.

A gente sempre sabia onde o outro estava, não tinha nenhum jogo de angústia. A gente cuidava um do outro, não havia dor.

Esses dias, me perguntaram se eu estava apaixonado. Depois de pensar um pouco sobre o assunto, eu percebi: eu não estou, eu sou apaixonado! Sou apaixonado pela vida! Sou apaixonado pelos meus pais e irmãos, minha família. Sou apaixonado pelos meus amigos que ainda estão aqui, mas também pelos que já partiram ou os que nunca mais vi. Sou apaixonado por abraços, sorrisos e amores que ainda nem conheci. Ainda digo mais, acho que todos também deviam ser assim.

Parecia que eu estava presa em um daqueles pesadelos apavorantes em que você precisa correr, correr até os pulmões explodirem, mas não consegue fazer com que seu corpo se mexa com rapidez suficiente.

"A moedinha e a criança"

Lá estava a cena:
-Uma criança,um vidro,
uma moedinha e o pai.
A criança brigando com o vidro
tentando tirar dele a sua moedinha
e se machucando toda.
Porque mesmo sendo
uma moedinha ,lhe parecia tudo.
Porém, o pai chega e diz:
- Filha, deixe a moedinha pra lá,
ele é estreito e não é nosso,está te machucando,
é só uma moedinha ,filha
o pai tem muito mais pra você.
A criança pará e pensa....
e deixou a moedinha pra lá
e do pai ganhou muito mais.
Assim é a vida,
quantas vezes brigamos por uma moedinha
e Deus tem pra gente fartura de bençãos.
E então qual será a sua escolha:
- A moedinha ou a fartura do Pai?
Pense bem,mas pense com carinho....
pense nisso!

Palavras duras em voz de veludo, e tudo muda, adeus velho mundo... Há um segundo tudo estava em paz.

Eu estava me sentindo muito triste. Você pode dizer que isso tem sido freqüente demais, ou até um pouco (ou muito) chato. Mas, que se há de fazer, se eu estava mesmo muito triste? Tristeza-garoa, fininha, cortante, persistente, com alguns relâmpagos de catástrofe futura. Projeções: e amanhã, e depois? E trabalho, amor, moradia? O que vai acontecer? Típico pensamento-nada-a-ver: sossega, o que vai acontecer acontecerá. Relaxa, baby, e flui: barquinho na correnteza, Deus dará. A questão é toda essa: fluir. Tão difícil deixar fluir. Mas é o que precisa ser feito agora. Virar barquinho, mesmo. Relaxar e observar o caminho, a paisagem, perceber minha respiração sempre tão junta da respiração do meu pequenino. E assim vamos fluindo, juntos. Correnteza leve, por favor. Que não estamos assim muito prontos pra grandes tormentas. Tá tudo bem na verdade. É só uma questão de se encontrar. Porque as vezes eu me perco e fico me procurando, e não me acho. Mas quem sabe assim, deixando que a água vá me levando, não dá certo, né? Deus dará…

E ela sempre estava com um sorriso no rosto… Ela poderia estar triste, mas sempre estava com o seu melhor sorriso. Estava sempre feliz, digo, ela parecia estar sempre feliz […] O que poucos sabiam era que á noite, ela sentava sozinha em seu quarto e chorava. Ela só aparentava ser feliz. Mas como dizem: “As aparências enganam”. Ela enganava todos. Ela seria uma ótima atriz, não acha? […] Ela fazia-se de forte, de fria. Mas qualquer coisa a magoava profundamente… Magoava, sim. Oh, se magoava. Mas ela não demonstrava, meu caro. Alguns acham que o coração dela é de ferro. Mas se enganam. Ela não é insensível. Ao contrário disso, ela é sensível. Até demais. Ela chora, ela sente e ela sente até demais […] Mas sabe, chega um tempo que ela cansa. Ela cansa de fingir estar sempre feliz, de fingir ser de ferro… E quando ela cansa, ela só quer que as pessoas percebam que ela não está bem. Percebam que ela nunca esteve bem […] E sabe, ela cansou. E agora, ela só quer que você perceba que ela não está bem e não pergunte o motivo… Só fique ali com ela, abrace-a e diga que vai passar…

Estava pronta pra tentar de novo, um pouco ferida, um pouco humilhada, e eu espero um pouco mais esperta!
Acredito que escrevemos nossas próprias historias, e cada vez que achamos que sabemos o final, nos enganamos, talvez a sorte exista em algum lugar entre o mundo dos planos, num mundo das chances, e na paz ,que vem do saber que você não pode saber de tudo, a vida é muito estranha uma vez que você deixa acontecer, o que deve ser será.

Estava ansiosa para reencontrar o meu amado, cada segundo era uma tortura, ele tardara um pouco, e isso já era suficiente para que minhas mãos começassem a tremer, meu coração palpitava forte, sentia um frio na barriga como se borboletas se mexessem em meu ser.
Quando enfim, o telefone toca, era ele avisando que estava no portão, ah! Pude suspirar por alguns segundos, fui recebê-lo, dei um sorriso ao deparar com o grande amor da minha vida, ele era tão belo, seus olhos brilhavam, pude notar. Nos abraçamos como se não tivéssemos nos visto há décadas, como era bom tê-lo em meus braços, sentia-me como em um porto seguro no qual o medo não fazia morada.

Ela passou a maior parte do dia lendo e estava se sentindo um pouco fora da realidade, como se sua própria vida se tornasse insubstancial diante da ficção em que ela foi absorvida.

Foi Charles G. Finney que contou esta história. Ele estava realizando um avivamento em Detroit. Uma noite quando ele ia a entrar na igreja, um homem veio ter com ele e lhe perguntou: ‘É o Doutor Finney?’
‘Sim’
‘Não sei se me poderá fazer um favor. Esta noite quando terminar, quer vir comigo a minha casa e falar-me da minha alma?’
‘Com todo o gosto. Aguarde-me’.
Finney foi para dentro, e alguns dos homens o detiveram: ‘Irmão Finney, o que queria aquele homem?’
‘Ele queria que eu fosse a casa com ele’
‘Não vá’
‘Tenho muita pena, mas eu lho prometi, e tenho de ir com ele’.
Quando a reunião acabou, Finney saiu pela porta. O homem estava aguardando, pegou no seu braço e disse: ‘Venha comigo’. Andaram três ou quatro quarteirões, viraram numa rua lateral, desceram uma viela, e na segunda casa o homem se deteve: ‘Fique aqui um minuto, Irmão Finney’. Ele pôs a mão no seu bolso, tirou uma chave, e abriu a porta, virou-se para o pregador e disse: ‘Entre’.
Finney entrou no aposento. Havia um tapete no chão, uma lareira, uma escrevaninha, uma cadeira giratória, dois sofás e nada mais.
Havia uma espécie de subtil parede divisória ao redor de todo o aposento excepto onde havia a lareira.
Finney voltou-se para trás. O homem estava fechando a porta, tinha posto a mão no seu bolso posterior e tinha tirado um revólver que segurava na sua mão. ‘Eu não pretendo fazer-lhe algum mal’, ele disse: ‘Eu só quero fazer-lhe algumas perguntas. Quis realmente dizer o que disse no seu sermão ontem à noite, isto é, que o sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado?’
‘Sim, Deus diz isso’.
‘Irmão Finney, vê este revólver? Matou quatro pessoas. É meu. Duas delas foram mortas por mim, duas pelo barman numa rixa no meu saloon. Há esperança para um homem como eu?’
Finney respondeu: ‘O sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado’.
‘Irmão Finney, uma outra pergunta. Por detrás desta parede há um saloon. É de minha propriedade tanto o saloon como tudo o que está lá dentro. Nós vendemos todo o tipo de licor a quem quer que entre. Muitas vezes tirei o último centavo do bolso de um homem, fazendo padecer de fome a sua mulher e os seus filhos. Muitas vezes mulheres trouxeram aqui os seus bebés e suplicaram que não vendesse mais nenhuma bebida alcoólica aos seus maridos, mas eu as expulsei e continuei com a venda do Whisky. Há esperança para um homem como eu?’
Finney disse: ‘Deus diz: ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
‘Uma outra pergunta, Irmão Finney. Por detrás desta outra parede há uma casa de jogo de azar, e é desonesta como Satanás. Não há uma roda decente em todo o estabelecimento. É tudo viciado e desonesto. Um homem deixa o saloon com um resto de dinheiro no bolso, e nós aí lho tiramos. Houve homens que saíram desse lugar de jogo de azar para cometer suicídio quando o seu dinheiro, e talvez dinheiro lhes dado por empréstimo, tinha acabado todo. Há alguma esperança para um homem como eu?’
‘Deus diz : ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
‘Mais uma outra pergunta e depois o deixarei ir. Quando sair desta viela, vire à direita na direção da rua, olhe para o outro lado da rua, e ali verá uma casa de pedras castanhas de dois andares – é a minha casa. É de minha propriedade. Lá estão a minha mulher e a minha filha de onze anos de nome Margaret. Há treze anos fui a New York para tratar de negócios. Encontrei uma bela rapariga. Menti-lhe. Disse-lhe que era um agente de bolsa, e ela casou comigo. A trouxe para aqui, e quando ela descobriu os meus negócios isto lhe partiu o coração. Eu tornei a sua vida um inferno sobre a terra. Eu voltei para casa bêbedo, bati-lhe, abusei dela, fechei-a fora de casa, tornei a sua vida mais miserável do que a de qualquer animal selvagem. Há cerca de um mês, eu fui numa noite para casa bêbedo. Minha mulher de alguma maneira me estorvou e eu comecei a bater-lhe. Minha filha se lançou entre nós. Esbofeteei aquela rapariga, a empurrei contra um aquecedor em brasa. O seu braço ficou queimado desde o ombro até ao pulso. Irmão Finney, há esperança para um homem como eu?’
Finney segurou os ombros daquele homem, o abanou e disse: ‘Ó filho, que triste história que tens para contar! Mas Deus diz : ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
O homem disse: ‘Obrigado. Muito obrigado. Ore por mim. Eu amanhã à noite irei à igreja’.
Finney foi para casa e tratar dos seus assuntos. Na manhã seguinte, cerca das sete, o homem do saloon saiu do seu escritório e começou a atravessar a rua. A sua gravata estava torta, a sua face estava coberta de pó, coberta de suor e manchada pelas lágrimas. Ele estava cambaleando como se estivesse bêbedo.
Mas voltemos àquele aposento. Ele tinha pegado na cadeira giratória e tinha partido o espelho, a lareira, a escrivaninha e as outras cadeiras. Ele tinha desfeito a parede divisória por todo o lado. Cada garrafa, cada barril, cada banco e cada espelho naquele saloon foi despedaçado e quebrado. No chão o serrim boiava até ao tornozelo numa terrível mistura de cerveja, gim, whisky e vinho. No estabelecimento de jogo de azar as mesas foram despedaçadas, os dados e as cartas de jogo estavam na lareira a arder.
Ele foi até ao outro lado da rua titubeando, subiu as escadas de sua casa, e sentou-se pesadamente na cadeira do seu quarto. Sua mulher chamou a pequena rapariga: ‘Maggie, corre ao andar de cima para dizer ao papá que o pequeno-almoço está pronto’. A rapariga subiu lentamente as escadas. Meia atemorizada, ela ficou em pé à porta e disse: ‘Papá, a mamã disse que o pequeno-almoço está pronto; disse para desceres’.
‘Maggie, tesouro, papá não quer nenhum pequeno-almoço’.
Aquela pequena rapariga não andou, ela voou pelas escadas abaixo: ‘Mamã, papá disse: ‘Maggie, tesouro’ e ele não …’
‘Maggie, tu não percebeste. Vai sobe de novo para dizer ao papá para vir para baixo’. Maggie subiu de novo ao andar de cima seguida por sua mãe. O homem levantou os olhos mal ouviu os passos da menina, abriu os seus joelhos e disse: ‘Maggie, vem cá’.
Timidamente aterrorizada, e tremendo, ela foi a ele. Ele a levantou, a pôs sobre os seus joelhos, encostou o seu rosto ao peito da pequena e chorou.
A mulher que estava em pé à porta, não sabia o que tinha sucedido. Após um pouco de tempo, ele a notou e disse: ‘Mulher, vem cá’. Ele a fez sentar sobre o outro seu joelho, lançou os seus grossos braços em torno daquelas duas almas que ele amava mas de quem tinha tão horrivelmente abusado, abaixou a sua cabeça entre elas e chorou soluçando até que o quarto quase tremeu pelo impacto da sua emoção.
Após alguns minutos, ele se controlou a si mesmo, olhou para a face da sua mulher e para a sua menina e disse: ‘Mulher, filha, vós não precisais mais ter medo de mim. Deus, hoje, vos trouxe para casa um homem novo, um novo papá’.
Na mesma noite aquele homem, sua mulher e a menina caminharam ao longo do corredor da igreja, deram o seu coração a Cristo e se uniram à igreja.

Um dia o mundo amanheceu em paz. Tudo estava perfeitoa harmonia e amor reinavam. A paz predominava. Nesse dia Deus me deixou entrar em seu coração.

Hoje estava a pensar, em todas as mudanças..
Um dia nublado,e pensamentos claros, mas a incerteza os acompanham, sonhos desfeito, coisas que pareciam para sempre durar, e de tudo ficou lembranças, algumas fotografias, e saudade, nada mais que a saudade.
Será que podia ser diferente?
Será que podiamos ter feito mais?
Será que ainda teremos uma chance?
A vida nos deu essa chance, mas por acharmos que as coisas são duradoras, deixamos de fazer certas coisas.. que podiam de repente dar um rumo diferente a tudo.
É isso.

Um homem estava trabalhando em um jogo de palavras cruzadas e perguntou: "O que é uma palavra de quatro letras para uma forte reação emocional em direção a uma pessoa difícil?" Alguém parado perto disse: "A resposta é o ódio." A senhora interrompeu e disse: "Não, a resposta é o amor!" Todos estão trabalhando nesse mesmo jogo de palavras cruzadas, mas a forma como você responde é com você.

Mas isso não era um sonho, e, ao contrário do pesadelo, eu não estava correndo para salvar a minha vida; eu corria para salvar algo infinitamente mais precioso. Hoje minha própria vida pouco significava para mim.

⁠Ele estava apenas procurando um amigo, mas todos o chamaram de monstro.
(Kureha)

Estava pensando como seria a vida de um boêmio, um canalha qualquer, um malandro. Alguém cujo os sentimentos não tem vez e a razão é sua unica aliada. Conheço uns boêmios ou canalhas que me intrigam sempre que passam por mim, com o mesmo sorriso maroto, olhar vazio e com a cama quente.
Desses que você admira a coragem e repudia as atitudes.

Regras de um Canalha

1 rg. Um canalha nunca se revela, ser uma incógnita é fundamental.
2 rg. Um canalha não pode manter relações afetiva com ninguém, não há espaço para a boêmia e afeto no mesmo ser.
3 rg. Não se prende a ninguém em lugar algum, é fundamental estar livre, há sempre presas novas ao quer que vá.
4 rg. Um canalha tem que ter boa memória e boa lábia. Desenvoltura sobre as mentiras e o estar por cima do que se chama "perna curta" é o que define se você fica ou passa.
5 rg. Nunca deixe sua 'presa' insatisfeita, satisfação é a garantia de ser sempre lembrado.
6 rg. "Não tenho amor, mas ter palavra", isso é essencial. Cumpra com o que diz e divirta-se com o que faz.
7 rg. Não fale das suas dores ou do que os levou a ser do jeito que é. Isso significa fraqueza da sua parte, não fraqueje!
8 rg. Tenha sempre uma parceria de guerra, aquele que você possa confiar sempre, seu cúmplice.
9 rg. Figurinha repetida não completa álbum, porém tem aquelas figurinhas premiadas, adesivas, brilhosas e perfumadas.
10 rg. Lembre-se: A fila tem que andar e você é bonzinho, puro e inocente
11 rg. Nunca use seu trufo antes da hora e se o fizer, tenha sempre uma carta na manga.
12 rg. Só atire no que pode matar. Um bom canalha consegue tudo com um bom papo, sedução e um pouco de bebida, tequila de preferência.
13 rg. Coma quieto. Não sai falando o que você come a alheios.

Havia um tempo,
Em que achei,
Que todos eramos perfeitos.
Que a perfeição não estava em sua beleza,
A perfeição não é saber os 10 mandamentos,
Ou talvez os 7 pecados capitais.
Até então, a perfeição é uma coisa pessoal,
Segue uma particularidade,
Cada um, é perfeito do jeito que é.
Mas no mundo em que vivemos,
Não é bem assim,
A realidade foge disso.
Ser perfeito é não errar,
É estar sempre certo,
É ser superior,
Não é fazer com carinho,
E sim com amor.
Esses versos para mim perfeitos,
Para você, perfeitos nunca serão.
A realidade nos torna imperfeitos,
Porque nunca estamos satisfeitos,
E queremos mais.
Enquanto a humanidade,
Não souber admitir seus erros,
Deixar de julgar os outros,
Invez de si mesmos,
A perfeição é apenas uma palavra imperfeita.!

⁠Parece bobagem, mas, assim que nos olhamos, a dor do término que estava me corroendo até um minuto atrás derreteu como a neve.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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