Estar em dois Lugares ao Mesmo Tempo

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DOIS AMIGOS CONVERSAM
ENQUANTO CAMINHAM
PELA AVENIDA.

— Às vezes pra pegarmos
um peixe é preciso pôr a isca
no alto de uma árvore.

— E o que acontece com a
isca?

— Difícil responder, mas é pra
isso que a isca existe.

— Colocar pedras de um
lugar para o outro não me diz
muita coisa, mas os espíritos
superiores estão unidos onde
os pensamentos e sentimentos
são voltados para o bem.

— É realmente incrível, um
Homem que leva uma vida
decente e honesta, mesmo
que tudo à sua volta o chame
para o desespero.

— É que uma boa pessoa
não espera recompensa por
ser uma boa pessoa.

— Verdade.

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Inserida por marcelio912

UMA VERDADEIRA FANTASIA

Dois detetives argumentam sobre um fato ocorrido.

— Bem, amigo, algo me preocupa.

— Como?

— A manchete diz: "Dormi com uma sequestradora — disse assustado o Homem".

— Ele abriu uma garrafa de vinho e logo depois estavam fazendo amor no sofá.
Ele disse que ela foi muito legal.

— Ela aparece em casa e diz que tem saudade do Homem e aí... ele sente saudade dela também, logo depois estão no sofá.

— Então quer dizer que é assim que se ganha agora?

— Bom, eu acho que é.

— Ele é um Homem comprometido, mas vai pra cama com uma fugitiva, porque ela diz que tem saudade dele. Ele conta o ocorrido pra todo mundo e a polícia o protege.

— É.

— Já viu essa Mulher?

— Não, ele pediu pra não revelarem os nomes deles.

— Bom, faz parecer que... o que ele faz é certo, contando que a Mulher não descubra, como uma Mulher que trai o Homem, dizendo que o que ele não sabe não o preocupa.

— Sim, mas tenho quase certeza que nesse caso não existe ninguém além dos dois.

— Prazer em falar com você.

— O prazer é meu.

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Inserida por marcelio912

DOIS AMIGOS CONVERSAM NA PRAÇA:

— Não é necessário mais pessoas para controlar um espaço tão pequeno.

— Legal! Tem um povo pequeno. E o que nós temos?

— Um planeta, e qual é o problema?

— Quem se importa com qual é o problema? Já temos problemas suficiente aqui entre nós, se não nos livrarmos deles primeiro, eles se livram da gente.

— Quando foi que você viu o seu analista?

— Esta manhã.

— E qual foi o papo?

— Ele me disse que tem pessoas que gostam de ver o mundo por ângulos diferentes.

— Por que todo mundo quer ficar?

— Alguém me disse uma vez que a felicidade não é um destino. É um método de vida.

— Concordo.⁠

Inserida por marcelio912

SOFISTICAÇÃO

Dois amigos se encontram e começam a conversar sobre o mundo:

— De pessoas falsas o mundo tá cheio — diz o primeiro.

— Verdade.

— O que é sofisticação, afinal?

— Um sábio disse uma vez que a simplicidade é o mais alto grau de sofisticação.

— Então as pessoas sofisticadas são aquelas que reivindicam por justiça.

— Sim, sem dúvida.

— O que você espera desse mundo corrupto?

— Bom, eu não espero nada, apenas busco viver o que ninguém nunca viveu.

Inserida por marcelio912

DOIS AMIGOS CONVERSAM ENQUANTO APRECIAM O PÔR DO SOL

Diz o primeiro:

– Sabemos que há um intervalo entre nascer e morrer, e é justamente nesse intervalo que precisamos ser boas pessoas para que assim possamos aproveitar a nossa vida ao máximo, e da melhor maneira possível.

– Sim, com certeza – concorda o outro. – O que pensa sobre a doutrina da reecarnação?

– Bom, uma das analogias que podemos fazer é de uma semente.

– Certo.

– A fruta vem da onde?

– Da árvore.

– A semente vem da onde?

– Da fruta.

– Uma vez que a semente é plantada, ela vira o quê?

– Uma árvore.

– A árvore tem um cíclo de vida, e uma vez morta, essa árvore não volta a ser uma semente, assim como não voltaremos a ser individualidades humanas. Apenas a nossa essência é guardada e protegida pelo poder de Deus.

– Entendi. A bíblia fala sobre a ressurreição dos mortos.

– Veja bem, quando uma pessoa morre, ela vira pó, certo?

– Certo.

– E o espírito retorna a Deus.

– No caso, a essência seria a espírito?

– Sim. Assim como Adão e Eva vieram do pó da terra, o mesmo acorrerá com os mortos.

– Aí eles recebem o espírito, né?

– Sim. A diferença é que Adão e Eva não morreram antes de terem sido formados do pó.

– Entendi.

– Vale lembrar que o nosso entendimento tem limites, a grandiosidade de Deus não. Não se esqueça disso.

– Eu sei. Pra Deus tudo é possível.

– Verdade.

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Inserida por marcelio912

POVO FRACO

Dois amigos conversam enquanto observam tranquilamente a multidão:

— Os políticos dividem o povo em duas classes: instrumentos e inimigos — diz o primeiro.

— Quanto mais dividido for o povo, mais facilmente ele será manipulado e enganado.

— Verdade. Um sábio disse uma vez: "Um povo desunido não pode se levantar contra os seus opressores."

— Sim, um povo desunido é um povo fraco, e um povo fraco não pode alcançar a vitória.

— Verdade.

Inserida por marcelio912

UMA MENTE POÉTICA

Dois amigos caminham enquanto conversam entre si:

— Ele a ama pelo amor que ela sente por ele. Eles têm uma mente poética.

— Está falando de quem?

— Daqueles dois ali caminhando atrás de nós.

— Em função disso, eles vivem uma paixão elevada.

— Verdade.

— Dá pra ver que existe um vínculo de confiança entre eles.

— Sim.

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Inserida por marcelio912

⁠ALIMENTOS DIVINOS

Dois amigos conversam sobre alimentos:

— Grãos e frutas são os únicos alimentos que considero divinos.

— Por que?

— Porque são alimentos que não envolvem morte.

— Como são alimentos que não envolvem morte, também não envolvem dor.

— Sim, você ainda usa as sementes para plantar.

— Verdade.


— By-Marcélio

Inserida por marcelio912

CONDENAR A POLÍTICA

Dois amigos conversam enquanto cominham em meio a uma plantação:

— Os pais daqueles jovens deveriam condenar a política.

— Por quê?

— Porque ela faz deles reféns de filas por migalhas.

— Verdade.

By-Marcélio

Sim_________________

Inserida por marcelio912

DOIS JOVENS AMIGOS RESOLVEM CONVERSAR SOBRE SUAS ORIGENS

O primeiro moço comenta:

— Uma vez um Poeta amoroso chegou para mim e disse: "A melhor brisa é aquela que vem do espírito santo."

O outro diz:

— Verdade, minha vó uma vez me disse que sentir o espírito santo é como sentir a melhor coisa que se pode sentir na vida.

— Sim.

Do nada o outro diz:

— A maioria das pessoas não faz amor, elas apenas transam.

— Felizes somos nós dois por ter certeza que não somos frutos de traição.

— Sim, meu amigo.

— Tenha um excelente dia!

— Eu sei que eu vou ter, meu amigo, e sei que você também vai ter.

— Sim.⁠

Marcélio O. Sena⁠

Inserida por marcelio912

⁠Aprecio obras de arte e também tenho um fascínio por lutas sangrentas.
Há em mim dois lados distintos; um mais intelectual e outro marginal.

Inserida por lucasalmeidapsicol

Um ano e dois meses se foram, bem mais do que o encontro de nossas almas amadas, amarradas, amordaçadas, desalmadas.
A um ano e dois meses que seguro o choro e a angustia da perda do meu peito, do arranco de suas palavras e dos sonhos quebrados.
Uma saudade que transborda os oitos meses que vivemos.
Uma tristeza que me arranca cada sorriso que um dia tivemos.

Inserida por aquelaquesorria

A Lei Natural que Une os Dois Mundos.

Ao afirmar que “as manifestações espíritas nada têm de maravilhoso e sobrenatural”, Kardec estabelece uma ruptura com a antiga visão mágica e religiosa dos fenômenos mediúnicos. Ele nos convida a compreender que a comunicação entre encarnados e desencarnados é regida por leis naturais, tão exatas quanto as que governam a gravitação universal.

O Espiritismo, portanto, não cria os fenômenos, mas os explica. Assim como a eletricidade sempre existiu antes de ser conhecida, as manifestações espirituais também se deram em todos os tempos — apenas eram interpretadas de forma equivocada, como milagres ou prodígios divinos.

---O Caráter Científico da Doutrina.

Kardec afirma:

“O Espiritismo é a ciência que nos faz conhecer essa lei, como a mecânica nos ensina as do movimento, a óptica as da luz.”

Nessa analogia, ele situa o Espiritismo entre as ciências naturais, pois seu objeto de estudo é uma lei universal que regula as relações entre os dois planos da vida.
A experimentação metódica observação, comparação e dedução foi o caminho pelo qual Kardec comprovou a realidade dos Espíritos e a comunicabilidade da alma após a morte do corpo.

Assim, o Espiritismo é uma ciência de observação e uma filosofia de consequências morais, porque, ao demonstrar a sobrevivência do Espírito, renova toda a concepção humana sobre a vida, a morte e a responsabilidade moral.

A Comunicação com o Mundo Invisível.

A comunicação entre o mundo visível e o invisível é, pois, um intercâmbio natural e constante. Os Espíritos não se encontram afastados de nós por abismos insondáveis; vivem em dimensões vibratórias próximas, participam de nossa vida, influenciam-nos e são influenciados por nossos pensamentos e sentimentos.

Kardec amplia essa compreensão em O Livro dos Médiuns, ao definir a mediunidade como uma faculdade orgânica, inerente ao ser humano, e não privilégio de alguns. Essa faculdade é o instrumento biológico da comunicação espiritual, funcionando segundo leis do fluido vital e do perispírito temas que a ciência contemporânea começa, lentamente, a tangenciar sob a ótica da consciência e da energia sutil.

Conclusão Reflexiva.

O que outrora se via como milagre, hoje se entende como expressão das leis divinas em ação.
Com o Espiritismo, o “sobrenatural” desaparece, e em seu lugar surge o natural desconhecido.
Assim, conhecer o mundo espiritual é conhecer uma dimensão legítima da própria natureza, revelando que a vida continua, que a alma pensa, sente, age e se comunica.

“O Espiritismo é a chave que nos abre o santuário das coisas invisíveis.”
— Allan Kardec, O que é o Espiritismo, 2ª Conversa, tradução de José Herculano Pires.

Inserida por marcelo_monteiro_4

PROBLEMA EPISTEMOLÓGICO: Deus como objeto não empírico.

A epistemologia clássica distingue dois campos de conhecimento:

a) O conhecimento empírico.

Aquele que depende dos sentidos, da observação e da experimentação.

b) O conhecimento racional ou metafísico.

Aquele que depende do pensamento, da inferência lógica, das categorias do espírito.

Deus, por definição, não se insere no domínio empírico não está no espaço, não ocupa matéria, não é capturável pelos sentidos.
Logo, não entra como objeto de experimentação nos moldes da ciência natural.

Kant já dizia:

Não podemos conhecer Deus como fenômeno, mas podemos reconhecê-Lo como necessidade da razão prática.

Na epistemologia contemporânea, diríamos:
Deus não é objeto de ciência experimental, mas de racionalidade transcendente e de coerência filosófica.

2. A epistemologia espírita: Deus como verdade necessária e verificável indiretamente.

Allan Kardec enfrentou precisamente essa questão.
E em O Livro dos Espíritos ele parte de um ponto decisivo:

Questão 4:

“P_ Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?”
Resposta:
“ R _ Num axioma que aplicais às vossas ciências: não há efeito sem causa. (...) A grandeza da obra indica a grandeza do obreiro.”

Aqui temos o método epistemológico espírita:
• Não é uma “prova empírica direta”.
• É uma inferência racional apoiada na observação universal dos efeitos.

Ou seja, Kardec usa a mesma lógica da epistemologia científica:

se há ordem, lei e finalidade no universo, há Inteligência anterior a essa ordem.

Assim, o Espiritismo não “prova Deus” como se prova um elemento químico, mas como se demonstra a existência de uma Lei pela regularidade dos fenômenos.

3. A ausência de “cognição sensorial” não implica ausência de cognoscibilidade.

“Como provar sua existência quando estamos sem a cognição Dele?”

A resposta epistemológica é:

_ Não precisamos de cognição direta para afirmarmos uma causa necessária.

Você não vê a curva do espaço-tempo, mas deduz sua existência pelas equações da gravitação.
Você não “vê” a energia, mas constata seus efeitos.
Você não vê a consciência de outra pessoa, mas a reconhece pelas manifestações.

Assim também:

Não vemos Deus, mas vemos leis universais, harmonia matemática, consciência moral, teleonomia evolutiva.

Isso constitui uma cognição inferencial, tão válida epistemologicamente quanto qualquer outra que a ciência emprega.

4. A cognição de Deus segundo o Espiritismo: moral, não sensorial.

A Codificação explica que:

a percepção do Divino não é sensorial, mas moral e intelectual.

O Livro dos Espíritos, questão 10:

“ P — Deus é infinito nas suas perfeições.”
E, sendo assim, não pode ser percebido por sentidos finitos, mas apenas pela razão em ascensão.

A Doutrina afirma que “conhecemos Deus” na medida em que avançamos moralmente, pois:

A moral elevada amplia a consciência e refina as percepções do espírito.

Assim, a ausência de cognição sensorial não é limitação; é própria da natureza do Ser Supremo.

5. Conclusão epistemológica e espírita.

Provar Deus não é demonstrá-Lo como objeto físico,
mas necessitá-Lo como causa lógica, metafísica e moral do universo.

A ausência de cognição sensorial direta não invalida esse conhecimento, pois:

1. Deus não é objeto empírico.

2. Sua cognoscibilidade é inferencial e racional.

3. O universo funciona como “assinatura” de uma Inteligência anterior.

4. A moral e a consciência humana constituem vias internas de aproximação cognitiva.

5. Pelo Espiritismo, a evolução espiritual amplia progressivamente essa percepção.

Não é a ausência de cognição que impede o conhecimento de Deus, mas o nosso nível atual de percepção moral e intelectual.
E é exatamente por isso que o Espiritismo afirma que:

“A ideia de Deus é inata, porém se desenvolve conforme a inteligência se depura.”

Inserida por marcelo_monteiro_4

Temos dois animais dentro de nós, que animal você está alimentando dentro de você?

Inserida por TinhoAires

Muitas vezes há mais humanidade entre dois desconhecidos, do que dois irmãos.

Inserida por TinhoAires

A tristeza e a alegria são como irmãs, dois lados da mesma moeda, frutos da mesma raiz.

Inserida por TinhoAires

Enquanto o Brasil se dividiu entre dois salgados, a corrupção devora os dois com Coca-Cola.

Inserida por TinhoAires

Existem dois tipos de relacionamentos: aquele que precisa da opinião dos outros para sobreviver e aquele que apenas vive

Inserida por TinhoAires

⁠A Bíblia conta a história de dois jardins, no Éden Adão tomou a decisão errada de desobedecer a Deus e tomou um tombo pelo pecado.
No outro no Getsemani Cristo tomou uma decisão de ser obediênte a Deus e prevaleceu.

Inserida por Legadoministerio