Essa e minha Mae

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AMOR ETERNO

Mãe e filha estavam caminhando pela praia.
Num certo ponto, a menina perguntou:
- Como se faz para manter um amor?
A mãe olhou para a filha e respondeu:
- Pegue um pouco de areia e feche a mão com força...
A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia coma mão, com mais velocidade a areia escapava.
- Mamãe, mas assim a areia cai!
- Eu sei, agora abra completamente a mão...
A menina obedeceu mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava em sua mão.
- Assim também não consigo mantê-la em minha mão!
A mãe, sempre a sorrir disse-lhe:
- Agora pegue outra vez um pouco de areia e deixe-a na mão semi-aberta como se fosse uma colher... bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade.
A menina experimenta e vê que a areia não escapa da mão e está protegida do vento.
- É assim que se faz durar um amor.

Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É leva-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.

Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas. Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.

Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: ‘e se tivesse sido meu filho?’

Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho. É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.

Ser mãe é ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.

É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.

Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.

Ser mãe é estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.

Mãe: a palavra mais bela pronunciada pelo ser humano.

De mãe!
Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava. E ela deixou entrever um sorriso e respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe". E, como mãe, lhe respondeu: o filho predileto, aquele a quem me dedico de corpo e alma é...
O meu filho doente, até que sare
O que partiu, até que volte
O que está cansado, até que descanse
O que está com fome, até que se alimente
O que está com sede, até que beba
O que está estudando, até que aprenda
O que está nu, até que se vista
O que não trabalha, até que se empregue
O que namora, até que se case
O que casa, até que conviva
O que é pai, até que os crie
O que prometeu, até que cumpra
O que chora, até que cale
E já com o semblante bem distante daquele sorriso completou:
O que me deixou, até que o reencontre.

Parabéns pelo seu dia!

Mãe carinhosa e dengosa
Mãe amiga, mãe irmã
Mãe de todos nós, mãe das mães
Mãe dos filhos
Mãe-pai: duas vezes mãe
Mãe lutadora e companheira
Mãe educadora, mãe mestra
Mãe analfabeta, sábia mãe
Mãe do silêncio, mãe comunicação
Mãe dos doentes e dos sãos
Mãe de quem magoou e de quem perdoou
Mãe rica, mãe pobre
Mãe dos que já foram, mãe dos que ficaram
Mãe dos guerreiros e dos guerreados
Mãe que sorri, mãe que chora
Mãe que abraça e afaga
Mãe presente, mãe ausente
Mãe do sagrado, mãe da luz
Mãe de Jesus e mãe nossa.
MÃE, simplesmente MÃE!

Amor só de mãe, paixão só de Cristo, quem quiser me amar, SOFRA.

Aula de piano

Depois do almoço na sala vazia
A mãe subia pra se recostar
E no passado que a sala escondia
A menininha ficava a esperar
O professor de piano chegava
E começava uma nova lição
E a menininha, tão bonitinha
Enchia a casa feito um clarim
Abria o peito, mandava brasa
E solfejava assim:

Ai, ai, ai
Lá, sol, fá, mi, ré
Tira a não daí
Dó, dó, ré, dó, si
Aqui não dá pé
Mi, mi, fá, mi, ré
E agora o sol, fá
Pra lição acabar

Diz o refrão quem não chora não mama
Veio o sucesso e a consagração
Que finalmente deitaram na fama
Tendo atingido a total perfeição
Nunca se viu tanta variedade
A quatro mãos em concertos de amor
Mas na verdade tinham saudade
De quando ele era seu professor
E quando ela, menina e bela
Abria o berrador
Ai, ai, ai,
Lá, sol, fá, mi, ré

Vinicius de Moraes
Álbum "A arca de noé"

Nota: Música composta por Vinicius de Moraes e Toquinho

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velhinhos na praça
só a tarde
não envelhece

A outra – a incógnita e anônima – essa outra minha existência que era apenas profunda, era o que provavelmente me dava a segurança de quem tem sempre na cozinha uma chaleira em fogo baixo: para o que desse e viesse, eu teria a qualquer momento água fervendo.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Desde que eu acordei tem só uma pessoa na minha mente. E o pior é saber que essa mesma pessoa, não deve nem lembrar meu nome.

Mas aí lembrei, no meio da minha gargalhada, como eu queria contar essa história para você. E fiquei triste de novo. Quase consigo me animar com essa história, mas me animar ou gostar de alguém me lembra você. E fico triste novamente. Eu achei que quando passasse o tempo, eu achei que quando eu finalmente te visse tão livre, tão forte e tão indiferente, eu achei que quando eu sentisse o fim, eu achei que passaria. Não passa nunca, mas quase passa todos os dias.

Inserida por mirismel

Sem Ana

Quando Ana me deixou - essa frase ficou na minha cabeça, de dois jeitos - e depois que Ana me deixou. Sei que não é exatamente uma frase, só um começo de frase, mas foi o que ficou na minha cabeça. Eu pensava assim: quando Ana me deixou - e essa não-continuação era a única espécie de não continuação que vinha. Entre aquele quando e aquele depois, não havia nada mais na minha cabeça nem na minha vida além do espaço em branco deixado pela ausência de Ana, embora eu pudesse preenchê-lo - esse espaço branco sem Ana - de muitas formas, tantas quantas quisesse, com palavras ou ações. Ou não-palavras e não-ações, porque o silêncio e a imobilidade foram dois dos jeitos menos dolorosos que encontrei, naquele tempo, para ocupar meus dias, meu apartamento, minha cama, meus passeios, meus jantares, meus pensamentos, minhas trepadas e todas essas outras coisas que formam uma vida com ou sem alguém como Ana dentro dela.

Inserida por brunapinho

Eu me amo, me adoro, tenho minhas manias meus gostos e isso me basta, não preciso de aplausos alheios, preciso que as pessoas compreendam que sou por mim e por poucos, minhas opiniões são baseadas em minhas convicções, não sou MARIA vai com as outras. Se tiver que discordar, faço isso sem medo do que os outros vão pensar. Não nasci para agradar, sou humanamente imperfeita, graças a Deus! Só peço respeito, pois, fazendo isso, você de minha parte o terá!

Uma grande tempestade gera um estupendo arco-íris.

A realidade é essa,
ninguém vai se importar se você chorar, a não ser que você esteja atrapalhando, tirando a atenção do outro com o seu barulho.
Ninguém vai rir com você, a não ser que você dê uma festa em comemoração a sua felicidade e convide todos.
A realidade, é que você só é notado(a) quando começa a incomodar,
ou para o bem, ou para o mal. Não que as pessoas não gostem de você, mas, elas estão mais preocupadas com elas próprias e se esquecem que ao lado delas existem outras pessoas que tem sentimentos, muitas vezes mais puros do que o delas.
Infelizmente é assim. Já presenciei e vivi isso. Me decepcionei, chorei, e foi desse jeito que aprendi. Não mudei por ter passado
o que passei. Mas aprendi a não esperar nada de ninguém.
Aprendi a contar comigo e com Deus nas horas das minhas aflições.
A felicidade ensina, como a dor ensina também.
E quando isso acontece, não é em vão. A gente aprende, e aprende mesmo essa tão dura lição.

⁠Essa sou eu!
Às vezes um pouco louca, às vezes um pouco triste... Às vezes com sonhos impossíveis, às vezes brava, às vezes confusa, às vezes ansiosa, às vezes lerda e às vezes muito boba.
Eu não sou a garota perfeitinha dos filmes adolescentes nem a garota com o corpão que você olha e tem inveja.
Eu sou eu mesma!
Uma pequena confusão, uma grande indecisão e uma mulher perfeita!
Sabe por que eu sou perfeita?
Porque eu sei o quanto eu tenho defeitos e dificuldades, e mesmo assim eu não desisto de mim mesma.
Eu sei dos meus erros e procuro mudá-los.
Eu sou perfeita porque eu não me encaixo no padrão da sociedade.
Eu sou perfeita porque eu não me importo com o que vão falar de mim.
Sou perfeita porque faço o que tenho vontade.
E sou completamente verdadeira, não só com os outros, mas comigo mesma.
Eu sou assim, talvez para alguns uma esquisita, para outros uma inspiração, talvez até um incômodo ou a pessoa que faz alguém feliz.
Passei por tantas coisas que nunca achei que ia superar, e hoje olho pra mim e penso:
Nossa, eu tenho orgulho de mim mesma porque eu consegui vencer grandes batalhas.
Eu sou tão guerreira quanto um herói, tão forte quanto o Hulk, porque eu achei a luz em mim, mesmo quando eu só enxergava escuridão.
Então, sim, essa sou eu… Muito intensa, muito feliz, muito brincalhona, muito sentimental, muito incrível!

Pra essa pressa de ser,
Pra essa pressa de ter,
Pra essa exigência de crer:
Eu tenho uma vida inteira pra isso.

Essa dona é uma flor mais linda do jardim, demoro pode vir que hoje eu tô "facim". Não brinca comigo, amor, não faz assim, meu sonho é ter você toda só pra mim.

" Se eu pudesse voar, faria dos teus olhos meus infinitos.
Se pudesse mergulhar, mergulharia em tua alma,
em tua essência, mas se plenamente eu pudesse te amar,
te amaria para ser aquele que receberia sorrindo,
o melhor do teu coração...

Queria entender
essa tamanha necessidade
de nada se dizer.
O silêncio também fala!

" É precioso lutar pela vida, tanto que nenhuma fortuna compra novos dias...