Esqueço
Você me traz muitas incertezas,
Muitas dúvidas,
Mas contigo, esqueço minhas tristezas,
E quero, em uma juntar nossas vidas.
Você
Você me faz sorrir,
Em fração de segundos me faz sonhar
Ah, me perco no mundo
Esqueço de tudo,
Quando estou a te abraçar.
Você me faz pensar,
Pensar em te dizer
Que tudo se torna nada,
Quando estou com você.
Tua simplicidade é surreal,
Esse teu jeito me encanta por completo
Que penso em te amar,
Até além do Universo.
Teu olhar reluzente,
Me faz sossegar
Menina, simplesmente,
Igual a você não há!!!
Esqueço da Solitude
Apenas para viver o Oblívio
O coração abandonado...
Aprendendo a está só, de novo.
Verdadeiramente me enchi de mim
Mas se quer me achei por aqui.
Logo imploro por ti..
Solitude companheira, espero eu
Ainda te ver novamente.
Me guarde em ti.
Eu não quero problemas.
Quando supero as dificuldades procuro não lembrar e esqueço.
Quando compro algo com defeito, procuro me desfazer e nunca mais compro um igual.
Até as comidas que não gosto e me faz mal as vezes esqueço.
Coisa ruim procuro nem pensar.
Escuto por aí alguns, dizerem,
"eu perdoo, mas não esqueço".
Então, não houve perdão.
O perdão se dá quando a ofensa não é recebida, é entendida!
Não é creditada ao sujeito.
Compreendida apenas como um ato falho de uma raça em evolução.
Mas...corrigida, reeducada, e jamais punida.
Não consigo esquecer minhas quedas, e principalmente quem as causou. Não esqueço as lágrimas derramadas, quem as enxugou, mas principalmente quem as provocou.
"estou em busca da felicidade já faz tanto tempo que as vezes até esqueço de como é ou era ser feliz"...
Eu não esqueço de você nem um minuto...
Eu vivo em você
Você vive em mim
E mesmo distante
Eu não esqueço de você
Nem você esquece de mim.
A qualquer hora do dia
Conversamos por telepatia
Com o poder da mente
O amor te faz presente,
Pois, quando eu fecho os olhos
Eu enxergo nós dois.
(Autor: Edvan Pereira) "O Poeta"
Achou que eu tinha esquecido o seu aniversário, né? Mas essa data eu não esqueço nunca. Parabéns atrasado, muitas felicidades! Que seu novo ano seja marcado por grandes vitórias!
Quando nos dias de céu azul e brisa suave. Da uma vontade de viver intensamente, que até esqueço dos tempos nublados e confusos.
A vida é uma só
Um começo.
Recomeço... de voltar quando é preciso nunca me esqueço.
Um ponto de partida... depois... tudo é vida... até chegar ao fim.
Caminhada sem volta.
A vida dá suas próprias voltas...
Percurso sinuoso... ondulante...
Não tem jeito...
Tem de seguir sempre adiante.
Paradas obrigatórias.
Momentos de glória.
Estende bem alto a bandeira da vitória.
Segue o dia a noite...
O vento... um açoite.
Há vezes que tudo embola...
A vida enrola...
Cada nó que dá dó...
E a vida é uma só.
Esqueço-lhe de vez, ou lhe espero?
Livro-me de suas lembranças, ou, recordo do seu sorriso?
Espero-lhe na varanda de casa, ou tranco o portão?
Deixo-te longe como estas, ou Lhe trago para perto em meus sonhos?
Devo Lhe dizer que me machucou, ou que de certa forma matou os sentidos de todos aqueles sonhos?
Educação.
Escrevo por educação
e por educação leio
tudo que escrevo, mas
não me esqueço da
minha professora que
Por amor a educação
me ensinou a educação
que leio e escrevo.
Velha casa de meus pais,
Eu não te esqueço jamais
Por esta existência em fora,
Só porque tu me retratas
As fantasias mais gratas
Daqueles tempos de outrora!...
Mamoeiro! Bananeira!
Joazeiro! Goiabeira!
- Que cinema sem igual!
Jogando sobre as alfombras
Um rendilhado de sombras
Na tela do teu quintal!
E aquela batida longa
Da cantiga da araponga
Que entre os rasgos do concriz
E os estalos do canário
Ia formando o cenário
Daquela quadra feliz!
Mas o tempo - este malvado!
Para matar o meu passado,
Numa explosão de arrogância,
Jogou de encontro ao mistério
Toda a beleza do império
Dos sonhos de minha infância!
Árvores, pássaros, tudo
Rolou para o poço mudo
Do abismo do nunca-mais!...
Enquanto a sonoridade
Dos gorjeios da saudade
Se esparrama em teus beirais...
Por isso em tuas janelas,
Em tuas portas singelas
E em cada vidro quebrado,
Onde a tristeza se deita,
Vejo uma réstia perfeita
Das estórias do passado!...
Ai velha casa sombria
Quem, nesta vida, diria
Que aquele céu sucumbisse,
Que aquela fase passasse,
Que aquela ilusão fugisse
E que não mais voltasse!...
Na festa descolorida
Da paisagem destruída,
Aos olhos da Natureza,
Só tu ficaste de pé
Confortando a minha fé!
Matando a minha tristeza!
Velha casa desolada
Guardas na tua fachada
Uma indelével lembrança
Dos meus dias de quimera,
Das rosas da primavera
Que plantei quando era criança!
E agora que o sol se pôs
E a bruma envolve nós dois
Na sua atroz densidade
Enfrentemos a incerteza
Tu - conduzindo tristeza!
Eu - transportando saudade!
Jamais subestime a minha capacidade, pois na maioria das vezes me esqueço propositalmente para ir além das expectativas;
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