Espiritismo
O médium é a firme pilastra com que conta o Mestre para que seu Evangelho brilhe em todos os quadrantes da Terra.
O médium é a firme pilastra com que conta o Mestre para que seu Evangelho brilhe em todos os quadrantes da Terra, soberano, unindo todos os povos num amplexo de amor e compreensão.
Se o encarnado não procura pautar sua vida pelos conselhos sábios do evangelho, não se esforça para trabalhar em prol de sua evolução
espiritual dentro das atribuições que lhe competem no Planeta, será facilmente presa desses irmãos que, também, não procuraram ainda progredir. Até os encarnados bem intencionados, que buscam compreender a Espiritualidade por meio da dedicação aos estudos e das práticas evangélicas, estão sujeitos a receber influências de irmãos menos felizes, que tentam satisfazer seus desejos através de um corpo e de uma vontade alheia, os quais procuram dominar.
Quem conhece os Evangelhos não pode negar possuir um padrão que lhe sirva de guia, em meio a tantas idéias e conceitos existentes dentro das sociedades humanas. E não se engane. Aqui também temos de escolher nosso caminho. Ninguém trabalha por ser obrigado, mas por desejo de servir, para poder conversar com Deus e dizer:
Enquanto não soubermos conduzir nosso pensamento para os altos planos da vida, não poderemos alcançar a meta dos iluminados.
A reencarnação é a Lei divina, criada desde o princípio das coisas para o progresso e a evolução dos seres criados por Deus e para a reabilitação do homem que se fez pecador.
É tempo de amar a Deus nas pessoas dos vossos irmãos de Humanidade e não apenas aos compatriotas e correligionários da mesma fé religiosa.
Negar o que se desconhece, por se não encontrar à altura de compreender o que se nega, é insânia incompatível com os dias atuais.
Nenhuma ideia nova, por mais certa e bela que seja, se implanta instantaneamente no espírito das massas, e aquela que não encontrasse oposições seria um fenômeno insólito.
A este respeito já se opera uma notável mudança, de algum tempo para cá. Já se fala mais abertamente; já se arriscam, e isto faz com que se abram os olhos dos próprios antagonistas, que perguntam se é prudente, no interesse de sua própria reputação, atacar uma crença que, queiram ou não queiram, por toda parte se infiltra e encontra apoio nas altas camadas sociais. Assim, o epíteto de louco, tão prodigalizado aos adeptos, começa a tornar-se ridículo. É um lugar-comum que se torna trivial, porque em breve os loucos serão mais numerosos que os sensatos e mais de um crítico já se colocou do seu lado. Aliás, é o cumprimento daquilo que foi anunciado pelos Espíritos, quando diziam: Os maiores adversários do Espiritismo tornar-se-ão os seus mais ardentes partidários e propagandistas.
Aliás, é o cumprimento daquilo que foi anunciado pelos Espíritos, quando diziam: Os maiores adversários do Espiritismo tornar-se-ão os seus mais ardentes partidários e propagandistas.
Como, em tudo, os fatos são mais concludentes que as teorias, e são eles, em última análise, que confirmam ou destroem as últimas.
OLIVRO DOS ESPÍRITOS.
III – Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos.
254. Os Espíritos sentem fadiga e necessidade de repouso?
[ ...A espécie de fadiga que os Espíritos podem provar está na razão da sua inferioridade, pois quanto mais se elevam,de menos repouso necessitam. ]
...Senhor, - Cuida de nós!Vem transformar rios de choros em mares de consolos e alegrias!
Mesmo nesta floresta densa,entregues por nós mesmos que somos nossos próprios Judas,a corda nos asfixia,mas dentro dessas trevas,clamamos por tantos nomes e ninguém se nos apresentou,mas lembramos enfim de ti e sei que nos ouve,pois a quem mais recorrer,uma vez que afirmastes: - Eu estarei convosco até o fim dos séculos?
Quis com estes pormenores demonstrar uma coisa: que esta obra não é exclusivamente minha, que é, antes, o reflexo de um pensamento mais elevado que procuro interpretar. Está de acordo em todos os pontos essenciais com as vistas expressas pelos instrutores de Allan Kardec.
(Livro "Muitas Vidas, Uma Só Alma")
Se em cada uma de suas existências um véu esconde o passado do Espírito, com isso nada perde ele das suas aquisições, apenas esquece o modo por que as conquistou.
Kardec não criou o
termo "xenoglossia" tal foi criado pelo fisiologista Charles Robert Richet em 1905.O pesquisador da metapsíquica Ernesto Bozzano explica na introdução do seu livro Xenoglossia que o termo foi criado para identificar o suposto fenômeno de pessoas falarem em línguas que elas e o público presente não conhecem.
Xenoglossia é oriundo dos termos gregos xeno = estranho, estrangeiro + glossa = língua, fala.
" Ernesto Bozzano cita,no entanto,casos em que de maneira alguma se poderia invocar a possibilidade de haver um médium armazenado no subconsciente certos conhecimentos revelados inesperadamente."
Deolindo Amorim escreve no prefácio da obra: Literatura de Além-túmulo de Ernesto Bozzano.
" LEMBRAR É RUIM? FAZ MAL? "
488.A.K. Os parentes e amigos, que nos precederam na outra vida, maior simpatia nos votam do que os Espíritos que nos são estranhos?
R: “Sem dúvida e quase sempre vos protegem como Espíritos, de acordo com o poder de que dispõem.”
A.K.a) - São sensíveis à afeição que lhes conservamos?
R. “Muito sensíveis, mas esquecem-se dos que os olvidam.”
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