Esperando um Filho
O objetivo da vida é sempre de aprender a cultivar as virtudes. Quando nos negamos a fazer isso, sofremos as consequências até aprender que esse é o único caminho que nos gerará felicidade.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
PERMISSÃO
Aos olhos que enxergam e não vêem...
Aos que falam e não sentem...
Aos que escuram e não ouvem...
Aos que têm e não são...
Tudo tem um porquê,
Porquês tem significados.
Mudar faz compreender.
Tempos difíceis passam,
Oportunidades se apresentam no tempo,
O tempo segue alheio as incompreensões.
A demora é razão sem pressa...
Não há uma gota de orvalho,
Ou uma folha caída ao chão
Sem a suprema permissão.
Tudo volta, sem prazo, sempre volta.
Começar a aprender é deixar de questionar.
Deus permite o cair e permite o levantar,
Permite o fim para que possamos recomeçar.
O BALÉ INCOERENTE DAS LABAREDAS
NO BIOMA CERRADO GOIANO
O clarão das labaredas ergue-se na madrugada ao longe.
Os estalos da vegetação retorcida pelas chamas
São o grito surdo da flora à matança em série.
Num balé incoerente exsurge a peleja de aves e bichos,
Onde a vida, sem defesa, se exaure no bioma cerrado,
Sob a égide da incoerência e estupidez humanas.
Os olhos e ouvidos estão lá nas mídias.
Impassíveis, impotentes, atônitos, ou indiferentes
Ao último gemido nas cinzas e carvão do solo sagrado.
Felizmente, nem tudo é purgatório ou inferno de Dante.
Alguns Anjos bons se misturam nas labaredas
E, do fogo ardente, surge o milagre da vida daquilo que se restou
O sertanejo, o roceiro, perderam o alimento, o abrigo, o labor.
O cidadão urbano herda o eterno remorso pela apatia.
Feiras, armazéns, peg-pag estão sem frutos, hortaliças e cereais.
No chão esturricado não há habitat e nutrientes para a fauna.
O gado perde o pasto, o riacho seca, e os peixes morrem.
O cerrado não é só mato, vegetação pobre, ou rasteira.
Ele é caju, manga, pequi, araçá, murici, mangaba, buriti.
É manancial de rios, riachos, lagoas, queda d´água, cachoeiras.
A vegetação cerrado vai além da beleza dos ipês.
É a fotossíntese diária pelos angicos, aroeiras, acácias.
É o chão plantação, colheita, moradia e dignidade.
A cada queimadura de terceiro grau neste bioma.
A rede existencial, que interliga o cerrado, se desvincula
Desconectando fauna, flora, rios, peixes, ar e homens.
A vida, que coexiste no todo, se encolhe e se apequena.
Sem conexões, a sustentabilidade ambiental se fragiliza,
Pois, na rede sistêmica, tudo se une, reflete, e se comunica entre si
Após a chuva, o chão resiliente reergue-se para prosseguir a marcha.
Entre brasas, pó e fumaça, os galhos, ossos retorcidos, estão lá!
Eles serão a eterna imagem do equívoco, incoerência e indiferença.
A vida segue nos planos mineral, vegetal, animal e hominal.
Essas escalas evolutivas são inexoráveis na senda da viagem.
E, na volta à Casa paterna, o bem que se fez será sempre o fiel da balança.
Zilmar Wolney Aires Filho
(Prof. Univ., Espec. em Proc. Civil; Mestre em Dir. Civil e Doutorando em Dir. Socioambiental)
O autoperdão se manifesta por três elementos: o processo de arrependimento, arcar com as consequências do erro e a reparação. Somente assim nos libertarmos da culpa e adquirimos a paz de consciência.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
A culpa é resultado da fixação da mente no passado, projetando-o no futuro em forma de autopunição. O autoamor se manifesta somente no aqui e agora e permite o autoperdão.
O autoperdão é fruto do arrependimento consciencial, no qual somos convidados a realizar exercícios de aceitação de nós mesmos e das condições da vida para evoluirmos, trabalhando efetivamente na direção do bem e da nossa própria dignificação.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Quando a nossa consciência desperta, a primeira coisa a ser feita é tomar conhecimento da posição em que nos encontramos e do rumo que queremos seguir.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
O autoperdão não se constitui em uma anulação simplista dos erros cometidos. Isso não existe na lei divina. O autoperdão é o mecanismo que Deus sempre nos faculta para trabalharmos na reabilitação da nossa própria consciência, anulando, por meio da reparação, as máculas geradas pelos erros existenciais.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Os processos do autoconhecimento e de autotransformação sempre surgem a partir de uma idealização na qual a pessoa busca o que quer para sua vida, do ponto de vista consciencial. Todavia, da idealização para a realização há uma distância muito grande a ser percorrida. Todos desejam melhorar as suas vidas, por isso fazem idealizações, mas são ainda poucos os que se esforçam para realizar aquilo que desejam, mobilizando a vontade para transformar o desejo em ação de vontade transformadora.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Deixe que o sentimento entre.
Deixe que que o sentimento te contamine e te enlouqueça.
Porque o sentimento vai te ensinar sua própria cura.
Permita a mudança em você.
Permita-se um despertar,
Permita-se um renovar,
Permita-se seguir.
Ame-se!
Precisamos deixar de aceitar tudo, e devemos nos sentir incomodados para sair da zona de conforto.
Felicidade existe quando, dentro da zona de conforto, temos desconforto.
A compaixão é a virtude, filha dileta do amor, que nos permite compreender que aquele que erra não é desprezível, mesmo quando pratica equívocos, pois nos leva a entender que quem os pratica o faz por ignorância, não merecendo condenação e, sim, reeducação.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Titulo:
A planta do amor
01
O amor é uma planta
Que ninguém tem a cimente
É uma raiz que pega
No meio da terra quente
Quando ela está murchando
Tem gente que está aguando
Com agua do sofrimento
02
Essa planta quando brolha
É que mostra o seu valor
Só depois que ela flora
É que tem outro sabor
Mas tem gente tão matuta
Que nunca recebeu essa fruta
Que é a cimente do amor
Autor:
Poeta Barbosa Filho
Titulo:
Beijo do desejo
01
Eu quero te amar
Eu quero teus beijos
Eu quero te beijar
Pra matar o meu desejo
02
No dia que não te beijo
Eu não tenho alegria
Eu só mato o meu desejo
Quando eu te beijo um dia
03
O beijo da tua boca
É beijo que tem sabor
Esse beijo é coisa louca
É um beijo é de amor
04
No dia que eu ti beijo
Eu acabo com a paixão
Mato o meu desejo
E dor do coração
05
Esse é o beijo do desejo
É um beijo desejado
Eu só mato o meu desejo
Quando beijo e sou beijado
Autor:
Poeta Barbosa Filho
A transformação interior acontece por meio de esforços continuados, pacientes, perseverantes e disciplinados.
Somos convidados a sermos colaboradores de Deus para manifestar o amor no Cosmos, que começa em nós por meio do autoamor e, a partir de nós, irradia-se para todos os seres do Universo.
Ninguém gosta de estar errado. Nem todo mundo tem humildade para reconhecer o erro. Poucos são os que o reconhecem e agradecem a crítica.
As pessoas que se esforçam para exercitar as virtudes estão sempre buscando analisar as questões da vida de uma forma profunda, existencial, tendo como resultado maior produtividade, esperança, entusiasmo e realização, pois sabem como se comportar diante das experiências-desafio da vida.
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