Frases sobre esperança que falam sobre a importância desse sentimento

“O oposto da alegria não é a tristeza. É a falta de esperança.”

É seu aniversário, parabéns!
Que nesta data feliz
renove a esperança,
com as bênçãos do Criador!
Porque a grande festança
é a vitória da vida.
Na alegria merecida,
que mais um ano avança.

Devemos semear otimismo e plantar a semente da paz e da esperança, ser dignos e fazer tudo com amor. Empenhar-nos a cada dia para sermos melhores, mesmo que os outros não reconheçam, pois bondade também se aprende.

Carta final

Assim vai a última esperança, a última chama que o coração guardava na espera de que algo
mudasse, mas desde o princípio, quando notei frieza em seus olhos, percebi que naturalmente
isso acabaria em dor. Inicialmente era incrível o poder que isso tinha de me fazer sorrir, como
eu via tanta inocência, sem saber que a inocente era eu.
Superei as barreiras do espaço e do tempo, burlei as leis da casualidade e entrei na sua vida;
não temia as consequências enquanto era bom.
Então chega a realidade, avança ferozmente e rouba toda luz, todo riso converteu-se em
lágrimas. Inevitavelmente isso acabaria em dor.
Mas precisava efetuar a última oração, precisava superar os limites de meu medo, tudo isso para a
resposta que eu deduzia.
Juntando todos os resíduos de força, resistindo bravamente a qualquer hesitação, meu coração
deixa aqui meu mais sincero adeus.

A esperança não grita, mas permanece — serena, viva, insistente.

❝... Bom dia Vida ! ... e a esperança resplandece ... nos chamando para ser feliz mais uma vez ... para receber esta benção linda deste novo dia ... é a alegria batendo na janela do seu coração ... tocando a alma com o carinho de Deus em cada detalhe preparado especialmente para você ! ❞

A esperança não foi perdida hoje. Foi achada.

Da esperança, a dor; o sentido oculto que move os pés; o desejo incontido de ver as estradas se transformando, aos poucos, em chegadas rebordadas de alegrias.

Ir; um ir sem tréguas, senão as poucas pausas dos descansos virtuosos que nos devolvem a nós mesmos. Idas que não findam e que não esgotam os destinos a serem desbravados. Passagens; páscoas e deslocamentos.

Eu vou. Vou sempre porque não sei ficar. Vou na mesma mística que envolveu os meus pais na fé, os antepassados que viram antes de mim. Vou envolvido pela morfologia da esperança; este lugar simples, prometido por Deus, e que os escritores sagrados chamam de Terra Prometida. Eu quero.

O lugar sugere saciedade e descanso. Sugere ausência de correntes e cativeiros...

Ainda que o caminho seja longo, dele não desisto. Insisto na visão antecipada de seus vislumbres para que o mar não me assuste na hora da travessia. Aquele que sabe antecipar o sabor da vitória, pela força de seu muito querer, certamente terá mais facilidade de enfrentar o momento da luta.

O povo marchava nutrido pela promessa. A terra seria linda. Nela não haveria escravidão. Poderiam desembrulhar as suas cítaras; poderiam cantar os seus cantos; poderiam declamar os seus poemas. A terra prometida seria o lugar da liberdade...

Mas antes dela, o processo. Deus não poderia contradizer a ordem da vida. Uma flor só chega a ser flor depois que viveu o duro processo de morrer para suas antigas condições. O novo nasce é da morte. Caso contrário Deus estaria privando o seu povo de aprender a beleza do significado da páscoa. Nenhuma passagem pode ser sem esforço. É no muito penar que alcançamos o outro lado do rio; o outro lado do mar...

E assim o foi. O desatino das inseguranças não fez barreira às esperanças de quem ia. O mar vermelho não foi capaz de amedrontar os desejantes da Terra, os filhos da promessa. Pés enxutos e corações molhados, homens e mulheres deitaram suas trouxas no chão; choraram o doce choro da vitória, e construíram de forma bela e convincente o significado do que hoje também celebramos.

A vida cresceu generosa. O significado também.
Ainda hoje somos homens e mulheres de passagens; somos filhos da Páscoa.

Os mares existem; os cativeiros também. As ameaças são inúmeras. Mas haverá sempre uma esperança a nos dominar; um sentido oculto que não nos deixa parar; uma terra prometida que nos motiva dizer: Eu não vou desistir!
E assim seguimos. Juntos. Mesmo que não estejamos na mira dos olhos.

O importante é saber, que em algum lugar deste grande mar de ameaças, de alguma forma estamos em travessia...

Hoje foi um dia normal. Como todos os outros dias normais eu senti fortes emoções. Esperança foi uma delas, ahhh que esperança. E no meu sonho eu estava ao seu lado olhando as estrelas. O céu não estava o melhor para observação mais ao seu lado qualquer céu estaria com fracas estrelas porque a mais brilhante de todas estava ao meu lado. Bom... mais se era um sonho bem que eu podia colocar um céu mais bonito, não?
Nesse sonho estávamos deitados olhando o céu, eu sentia seu rosto junto ao meu, seu cabelo tocando minha face era como um véu. Um lenço que me acariciava enquanto eu observava as estrelas, mais que burrice a minha einh? Observar as estrelas se a estrela em que eu mais pensava estava ao meu lado. Que burrice! Mais já passou, foi só um sonho. Ou não? Nossas risadas... Ahhhh nossas risadas. Incrivel como o timbre da sua voz mexia com meus ouvidos. Incrivel como meus olhos enxergavam o brilho dos seus. Tudo em você era incrivel para mim. O brilho do seu sorriso... pra brilhar daquele jeito só sendo uma estrela mesmo, e que estrela!. E agora eu tenho saudades de você. O sonho acabou. E quando irei sonhar novamente? Alguma previsão?
Minhas pernas não estremecem, minha boca não fica seca, o suor não escorre por minha testa, mais meu coração acerela. Será que isso significa algo?
Sei que uma imensa alegria toma conta de mim quando nos vemos. Pena que sinto pouco essa alegria. Bom, hoje eu cansei de falar disso tudo.
Estou com problemas, muitos problemas. Mesmo assim você conseguiu atrair minha atenção. Espero que nos arrependamos de não termos ido em frente no sonho. Mais ele acabou? De que modo?
Minha cabeça dói, o sono tenta fechar meus olhos, meu cerébro está cansado. Mesmo assim não deixo de pensar em você pois é com o coração. E ele não cansa. Mais o sonho acabou, minha estrela virou um cometa e partiu. Adeus?

Câmbio, desligo.

A cada amanhecer renova-se a esperança de dias melhores. Com a luz de um novo dia ressurgem novos sonhos trazendo novos sorrisos. Basta acreditar, a felicidade chegará!

A esperança é a capacidade de sentir a Primavera, quando estamos no meio do Inverno.

Um novo mês se inicia... e a nossa esperança sempre se renova... que sejam dias de paz... abençoados com a doce alegria de detalhes lindos esculpidos pelo carinho de Deus... que o amor em nossos corações prevaleça... e assim possamos cultivar com sabedoria o perdão e a humildade... que juntos sejamos mais fortes... para que sejam também de muitas vitórias e aprendizados os nossos dias... que haja harmonia e fraternidade... para que nesta união de amizade... nossa fé seja sempre fortalecida... renascer e ser feliz a cada amanhecer... pois esta é a grande verdade de Deus para todos nós!

É uma perda de tempo toda essa esperança e oração.

O que me nutre é a esperança
(mesmo minúscula)




Há dias em que a mente para e o corpo permanece aceso — aceso de impossibilidade.
Penso com precisão cirúrgica, mas não atravesso o quarto.
O chuveiro vira montanha, o cabelo vira florestas que não domino,
a pia é um mapa de guerras que não escolhi lutar.
Abro a geladeira e nada combina com nada;
as panelas, como constelações desconhecidas, me olham de volta.


Eu sei o que fazer.
Eu só não consigo começar.


De fora, pedem senha: “Fala. Pede ajuda. Sorri.”
Quando falo, dizem que me exponho; quando calo, dizem que me escondo.
Se aceito convite, tenho medo de ser peso; se recuso, pareço descaso.
Não é orgulho. Não é ingratidão.
É que o corpo virou freio de mão num carro em descida.
E eu, para não atropelar ninguém, puxo mais forte — e paro.


Meu avô sussurra de um lugar antigo:
“Veja onde deposita a confiança.
O melhor amigo do seu melhor amigo… não é você.”
Aprendi a guardar as palavras para que não me devolvam em lâminas.
Mas guardar também dói — o silêncio incha, aperta, afoga.


Dentro, uma assembleia: anjos e demônios.
Os anjos falam baixo: “Respira. Existe um depois.”
Os demônios gritam com provas: a bagunça, o atraso, a lista de não feitos.
E eu, no meio, tentando não me perder dos dois.
Não são eles que me nutrem; se algo me sustenta, é outra coisa —
um fio de luz quase microscópico,
uma esperança que cabe entre a unha e a pele,
mas que ainda assim puxa o meu nome de volta para mim.


Às vezes olho para frente e só vejo um eco.
Não me reconheço no futuro que inventaram para eu caber.
A estrada é reta, sem desvios: seguir — arrastando ou não.
E, na beira da estrada, um abismo bonito demais.
O desejo de pular tem cores. A vista é linda.
Eu sei. Eu vejo.
Mas fico.
Fico pelo quase, pelo mínimo, pelo que ainda pode nascer do pó.


Há também a casa — esse espelho ampliado.
O acúmulo desenha no chão a cartografia da minha exaustão.
Cada objeto fora do lugar me aponta que falhei em existir.
E, ainda assim, entre a louça e o cansaço, às vezes encontro um gesto respirável:
um copo lavado.
Um fio de cabelo preso.
Uma toalha estendida como bandeira branca.
São pequenos tratados de paz com o dia.


Eu não sou o centro do mundo — e isso, por vezes, me salva.
Penso no outro antes de pedir.
Não quero ser fardo, não quero ser vitrine, não quero ser caso.
Mas também aprendi: quem quer ajudar, chega sem barulho,
senta no chão da minha sala, não corrige meus mapas,
e, se nada puder fazer, empresta o silêncio — aquele que não julga.


Escrevo para não me perder de mim.
Se um dia eu cair, que esta página seja pista: lutei mais do que pude.
Se eu ficar, que estas linhas sejam prova: a esperança, mesmo minúscula, ainda alimenta.
E se amanhã for só um pouquinho mais macio do que hoje,
já terá sido milagre suficiente.


Não prometo grandiosidades.
Prometo o próximo gesto possível:
abrir a janela;
encostar a testa no azulejo frio;
deixar a água tocar a nuca como quem batiza;
pentear um nó;
lavar um prato;
responder “talvez” a um convite;
aceitar um abraço que não pergunta nada.


Eu caminho dentro de uma fé tímida — às vezes vacilo, às vezes desacredito.
Olho para o céu e digo: “Se houver um Deus, que me veja quando eu não consigo.”
E quando não sinto nada, ainda assim repito — por teimosia, por pequena ousadia.


Se amanhã eu não chegar inteira, me perdoa.
Se eu chegar, celebra comigo esse quase invisível triunfo:
o fio de vida que atravessa a noite e acende um ponto no escuro.


No fim, é simples e é imenso:
o que me nutre é a esperança.
Por mais minúscula que seja.






Jorgeane Borges
06 de Setembro 2025

Um pouco de esperança é eficaz, muita esperança é perigoso.

⁠A esperança é semelhante ao Sol, que lança as sombras para trás de nós, à proporção que marchamos ao seu encontro.

Hoje a minha única esperança é que a reencarnação exista, e que um dia em outras vidas nós pudéssemos nos reencontrar e prosseguir no amor que ficou incompleto no presente.

Porque todo o dia é dia de regar oportunidades, regar os bons pensamentos, regar a esperança, os sonhos, a alma, a vida!

A esperança é como o sol. Se você apenas acredita quando vê, você nunca vai sobreviver à noite.

⁠O maior estímulo para cometer faltas é a esperança da impunidade.

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