Escuridão
Você sabe como é
Se sentir na escuridão?
Sonhar com uma vida
Onde você é a estrela brilhando
Mesmo que pareça
Que está muito longe
Eu tenho que acreditar em mim mesma
É o único jeito
Venha para escuridão
A paz e uma ilusão
A luz e minha presa
O caos destruirá você
A ordem gera frustração
O caos a verdade
Descida quem você e!!
Revolução, inevitável , dependência e fraqueza.!
A escuridão não é para todos, ela escolhe quem merece, quem precisa dela, quem precisa se alimentar.
A escuridão não se ganha, se merece.
Existem dois lobos que estão sempre lutando. Um é escuridão e desespero.O outro é luz e esperança.A pergunta é qual lobo ganha? Aquele o qual você alimenta.
Casey Newton
Não olhe pra mim como se eu fosse invisível, como se fosse possível enxergar nessa escuridão. Não olhe pra trás, odeio despedidas. Diga até mais mesmo se for ''Adeus''
Quem sou eu?
sou um vazio no nada,
sou um pequeno perdido na escuridão,
quem sou eu? eu não sei!
Mas para descobrir quem sou
terei que parar de procurar a resposta
e viver. Pois quem sou não importa,
e sim o que posso fazer,as decisões que
tomarei,isso é o que vira me definir.
viva não para si,
pois Deus não está preocupado com quem é, e sim com quem ele quer que se torne.Viva para DEUS e assim saberá quem realmente é!
Então quem é você?
O corvo...
Símbolo lendário de maldição...
De cor negra como a escuridão...
A tudo calado observa...
Lentamente caminhando na multidão...
É temido por onde passa...
É sinal da peste que mata...
Mísero de beleza...
Ele vaga...
Sua sina é arrebatar...
Corpos distorcidos...
Em latente agonia...
Buscar...
Não faz distinção...
A todos aponta sua mão...
Terrível pensar...
Na forma cruel que tudo pode terminar...
De horizonte em horizonte despreza o ontem...
Para o amanhã que talvez não irá chegar...
Olhe ao fundo da taça que lhe ofereço...
Siga meu conselho com apreço...
Aproveite enquanto pode...
Na chegada da hora certa...
O corvo vem lhe buscar...
Embalam em nuvens de seda, lágrimas límpidas de saudades infinitas. O tempo de escuridão se aproxima em passos apressados. Caio em terra com o tormento da questão que me amedronta. Será que sobrevivo à tempestade.
Silêncio que escuto com atenção. Sem mais nada nem mais ninguém, ouço cada som calado. Quieta, serena, reparo nas marcas que deixaste no momento do abandono.
Aguento silenciosa, amarrando a ilusão à mente, como se lá no inconsciente me alimentasse, me trouxesse vida.
No deserto árido das emoções, perdida talvez num céu pouco esclarecedor que ameaçava cobrir de sombras toda aquela luz, reparo em pequenos movimentos na areia, que combatem a todo o tempo, lado a lado com a morte.
Assim eu me sentia. Sobrevivente, a travar constantemente novas batalhas.
Veneno a correr-me nas veias, fúria escondida como proteção aos meus receios. Assim me matas-te, com raiva de ti, de mim.
Sozinha num vazio com as memórias, a tentar refazer a historia que um dia desejei, recordo palavras sem razão, que ameaçam a capacidade de enfrentar, de me levantar.
Desejo de novo a vontade de sorrir! Mesmo que não seja real.
Porque não sei ver céu limpo, sem a luz que colocas em meu coração.
Não sei da água escondida no deserto, se não me hidratares com tuas gotas de suor.
Não sou nada se não pegares em minha mão.
Porque não sei de mim, perdi-me contigo e tu ainda permaneces comigo.
Não quero falar! Quero que repares em mim, que saibas que sinto a tua falta, apenas com o meu silêncio.
Passo a teu lado, não me olhas, não me vês.
Não senti o teu perfume…
Perdi-te mais uma vez!
Deixas pegadas, somente pegadas...
Embora passa parecer sombrias as perspectivas, a única escuridão que devemos temer é o medo que criamos á nós mesmo.
Que a luz sempre brilhe, que ela esteja em todos os lugares, que ela vença sempre a escuridão. Que ela faça morada dentro do nosso coração.
Célia Cristina Prado
Ninguém se ilumina imaginando figuras de luz, mas se conscientizando da escuridão.
Sentindo o meu caminho em meio à escuridão
Guiado pela batida de um coração
Não sei dizer onde a jornada vai acabar
Mas sei onde começar
Na escuridão eu me encanto.
Na solidão eu me encontro.
No viver eu padeço.
No sono profundo eu me fortaleço.
